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SÃO CARLOS/SP - Uma equipe da Prefeitura de São Carlos formada pelo vice-prefeito Edson Ferraz e pelos secretários municipais Netto Donato (Governo), João Muller (Obras Públicas) Samir Gardini (Segurança Pública), pelo diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero e pelo engenheiro Arthur Cotrim, visitou na terça-feira (26/03), a obra realizada pela empresa Rumo de ampliação da vazão e readequação da passagem da ferrovia sobre o córrego Monjolinho, ao lado da Rotatória do Cristo. 
Vale lembrar que a intervenção foi determinada pela Justiça Federal em São Carlos ao entender que o estreitamento de galeria seria uma das causas da baixa vazão de água no trecho, causando alagamentos na região da Rotatória do Cristo em dias de chuva forte.
Depois de conseguir autorização de órgãos fiscalizatórios e ambientais, a Rumo iniciou a obra em 13 de agosto de 2023 e a previsão de conclusão da obra é julho deste ano.
A Prefeitura de São Carlos executou o projeto que desenvolveu para a área, no que se refere às melhorias a montante e jusante da travessia, fora da faixa de domínio ferroviário. No conjunto de obras contra as enchentes na região da Rotatória do Cristo, a atual administração já realizou a ampliação da ponte no Recreio dos Bandeirantes sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, um investimento de R$ 2,3 milhões. A ponte antiga possuía 11 metros de comprimento por 6 metros de largura e passou a ter 22 metros de cumprimento por 11,50 metros de largura. Também fez a canalização interligando o Mineirinho ao Monjolinho, um investimento de R$ 1,8 milhão, sendo R$ 1,05 do Governo do Estado e R$ 750 mil de recursos próprios da Prefeitura.
O secretário municipal de Obras Públicas, João Muller, explicou que existe um cronograma definido para a execução das obras realizadas pela Rumo na cidade, porque ela tem intervenções no trânsito e a Prefeitura está pedindo para que os prazos sejam cumpridos.
“Hoje nós visitamos a obra de ampliação da vazão do córrego monjolinho sob a linha férrea. De acordo com a engenheira responsável os serviços que estão sendo executados desde 13 de agosto do ano passado, estão dentro do cronograma, ou seja, a previsão é de que no final de junho ou início de julho seja feita a desmobilização da obra”, informou Muller.

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Durante a visita os representantes da Prefeitura puderam verificar que já foi feito o cravamento de 100 estacas com profundidade de 32 metros, a obra está na fase de construção dos blocos de concreto que estão alicerçados nas estacas para dar sustentação a ponte metálica de 86 metros de cumprimento que será instalada para receber os trilhos do trem. A obra está estimada em R$ 80 milhões. “Com o cravamento das estacas, pilares e colocação dos blocos, segundo a empresa agora no mês de abril será feita a transferência de linha para a instalação de uma ponte metálica e na sequência será feita a retirada do solo. A intervenção vai aumentar a atual capacidade de vazão do córrego Monjolinho, sendo suficiente para comportar fortes chuvas”, observou o secretário de Governo, Netto Donato.
“Saímos satisfeitos da visita porque sabemos que eles estão trabalhando 24h por dia com duas grandes equipes, uma na parte de concreto e outra na montagem da estrutura da ponte, e o cronograma deve ser cumprido até o mês de julho, possibilitando acabar com a retenção de água nesta região e consequentemente com as enchentes nessa região”, finalizou o vice-prefeito Edson Ferraz.

Danos morais e estéticos e pensão mensal vitalícia.

 

SÃO PAULO/SP - A 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão da 3ª Vara Cível de São Carlos, proferida pelo juiz Carlos Castilho Aguiar França, que condenou a RUMO pelo atropelamento de homem. As indenizações por danos morais e estéticos foram alteradas e fixadas em R$ 40 mil e R$ 20 mil, respectivamente. Em 1º grau, também foi determinado pagamento de pensão mensal vitalícia de meio salário mínimo e custeio de metade do valor das despesas de tratamento e recuperação do autor.

Segundo os autos, o homem se dirigia ao trabalho, atravessando os trilhos em local onde não existia passarela ou qualquer outro meio de proteção para a travessia, quando foi atropelado por trem. O acidente o deixou com comprometimento da mobilidade e da capacidade de trabalho.

Embora a turma julgadora tenha reconhecido a culpa concorrente da vítima, que poderia ter atravessado em passagem reservada localizada a cerca de 150 metros do acidente – fator que motivou a redução da verba indenizatória –, não foi afastada a responsabilidade da ré.

 “A imprudência do apelante não afasta o dever da concessionária de arcar com os riscos da atividade concedida, considerando que a linha férrea está localizada em trecho com intensa movimentação de moradores do bairro, sem mecanismos de vedação física das faixas de domínio da ferrovia, como muros ou cercas, o que exige maior atenção do condutor da composição férrea. Evidente que houve falha na prestação do serviço”, ressaltou o relator do acórdão, desembargador Kleber Leyser de Aquino.

Também participaram do julgamento os desembargadores José Luiz Gavião de Almeida, Marrey Uint, Camargo Pereira e Encinas Manfré. A decisão foi por maioria de votos.

SÃO CARLOS/SP - No próximo dia 10 de dezembro estará passando por São Carlos o Trem Iluminado da Rumo, é o que informou a empresa.

Ainda de acordo com a Rumo, a locomotiva deve sair da cidade de Araraquara por volta das 18h30, passar por Ibaté e chegar à São Carlos. Não tem um horário exato que chega na Capital do Clima.

São mais de 3.000 lâmpadas de Led iluminando as locomotivas e os vagões.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio das secretarias de Governo, de Segurança Pública e da Defesa Civil, realizou na última semana, uma nova reunião com a Empresa Rumo Logística para alinhamento da operacionalização do Plano de Contingência durante o período chuvoso (2023/2024).
Foram discutidos quais as necessidades atuais, os equipamentos necessários para diminuir a vulnerabilidade, principalmente na região da Rotatória do Cristo, um dos locais de risco de alagamento do município.
A Rumo tem um contrato de prontidão com a empresa Ambipar que atua em mais de 40 países e que novamente estará à disposição da Defesa Civil para suporte nos mecanismos de resposta a emergência perante as situações de inundações, alagamentos e deslizamentos decorrentes das chuvas.
Hoje a Rumo conta com câmeras e sensores de nível de rio conectados diretamente com o CCO (Centro de Controle Operacional) de Curitiba, que aciona imediatamente a Defesa Civil de São Carlos, que determina as ações diretas para as equipes de campo. O sistema de alertas da Rumo, desde o ano passado, também está interligado ao CCO da Guarda Municipal de São Carlos, um trabalho em conjunto que disponibiliza as informações em tempo real para todos os envolvidos.
Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, reforça que desde o ano passado a Prefeitura vem trabalhando com a Rumo e com várias outras instituições na melhoria do plano de contingência. “Hoje foi mais um degrau que a gente subiu, a Rumo colocou soluções a disposição, alinhamos os acionamentos das sirenes e painéis, dentro do resultado do simulado, tudo para melhorar as ações em momentos de crise”.
Gardini enfatizou, ainda, que foi estabelecido um novo fluxo de informações, em tempo real com a Defesa Civil, de previsão de chuvas, nível de rios, principalmente na região do Cristo onde já existe um monitoramento feito pela Rumo.
Marcelo Rodrigues, Relações Governamentais da Rumo, falou da importância da sinergia entre a empresa e a Prefeitura e que o intuito é levar segurança para a população ao entorno da ferrovia. “Foi uma reunião muito positiva com a municipalidade, integrando as ações que compete a Rumo e ao município de São Carlos, contribuindo assim para amenizar todos os impactos na parte de drenagem da região do Cristo”. 
O secretário de Governo, Netto Donato, disse que estão sendo feitas varias ações para trazer mais segurança para esses locais vulneráveis e que essa ação da Rumo em disponibilizar equipamentos, atende as necessidades do município. “Estamos a cada dia buscando novas soluções para diminuir os impactos das chuvas nessas regiões, são várias obras em andamento e toda ajuda é bem-vinda. Agradecemos a Rumo por colocar à disposição da Defesa Civil uma empresa conceituada para dar todo o suporte de emergência, com equipamentos e pessoal especializado em situações de alagamentos”, finalizou Netto.
A Rumo já iniciou a construção de estruturas compostas de travessia curva e canalização, com o objetivo de combater as enchentes na região da Rotatória do Cristo, através da readequação da passagem da ferrovia sobre o Córrego Monjolinho, ampliando a vazão e escoamento de água represadas para evitar alagamentos em dias de chuva forte, um investimento que deve chegar a R$ 80 milhões.
A Prefeitura também já finalizou a ampliação da ponte no Recreio dos Bandeirantes sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, um investimento de R$ 2,3 milhões. Outra obra que o município está realizando na região do Cristo é a canalização do córrego do Mineirinho na chegada do córrego Monjolinho, local onde o SAAE também vai realizar a alteração do traçado do emissário de esgoto dessa região, um investimento de R$ 1,8 milhão.

SÃO CARLOS/SP - A Portaria n° 3838, de 16 de junho de 2023, da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística - Departamento de Águas e Energia Elétrica do Governo do Estado de São Paulo - autorizou a Rumo Malha Paulista S.A, companhia ferroviária e de logística brasileira, iniciar as obras de construção de uma travessia aérea sobre o Córrego Monjolinho em São Carlos. 
A obra terá a construção de estruturas compostas de travessia curva e canalização, com o objetivo de combater as enchentes na região da Rotatória do Cristo, através da readequação da passagem da ferrovia sobre o Córrego Monjolinho ampliando a vazão e escoamento de água represadas e evitar alagamentos em dias de chuva forte.
A autorização administrativa da Superintendência do DAEE permite a Rumo realizar interferências em recursos hídricos superficiais, no Córrego do Monjolinho para fins ferroviários, no município de São Carlos pelo período de 360 meses.
“A autorização para que a Rumo faça a obra de construção de uma ponte ampliando da vazão do Córrego Monjolinho é uma ótima notícia para São Carlos porque resolve de uma vez por todas as enchentes na região da Rotatória do Cristo. A obra será iniciada imediatamente porque já tem empresa contratada e o acordo entre as partes, no caso Justiça Federal, Rumo e a Prefeitura, o prazo seria até novembro. Mesmo que a obra toda ainda não esteja concluída, a ampliação da vazão já estará concluída com a retirada do volume de aterro existente no local, resolvendo o sério problema das enchentes nessa região cidade”, explicou o secretário municipal de Obras Públicas, João Muller.
Para o secretário de Governo, Netto Donato, a vitória é da cidade. “O importante que agora vamos ter uma solução definitiva. Consideramos um grande avanço no trabalho do governo do prefeito Airton Garcia no combate às enchentes”.
A portaria assinada por Mara Regina Samensatto Ramos,  Superintendente do DAAE, e publicada  no DOEV em 21 de junho de 2023, ressalta ainda que “caso seja  constatado que as estruturas projetas pela Rumo provoquem turbulências que comprometam  o desempenho da travessia localizada na  Rua Trabalho com Fraternidade, a empresa deverá realizar novas obras garantindo que o alinhamento de sua travessia e canalização seja compatível como alinhamento entre os eixos do curso d’agua natural a montante e da travessia a jusante”.

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (21/03), no Paço Municipal, representantes da empresa RUMO apresentaram estudos e projetos realizados pela concessionária para a construção de novas obras em São Carlos, sendo duas ainda referentes a outorga onerosa pelo contrato de concessão: duplicação da passagem sobre a linha férrea na Vila Morumbi, na região da CDHU, com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias e a duplicação do Viaduto 4 de Novembro.

A outra questão discutida foi sobre o projeto para a construção de uma ponte no córrego do Mineirinho, na região da Rotatória do Cristo, para resolver o problema de alagamento em definitivo no local.

Rodrigo Verardino de Stéfani, gerente de Relações Institucionais da RUMO, iniciou a reunião apresentando a vistoria realizada no Viaduto 4 de Novembro. Durante a vistoria do viaduto foram observadas as principais patologias a partir de observações visuais, conforme uma inspeção rotineira. Foram também registrados os defeitos visualizados no exterior das estruturas, avaliações de alinhamento, prumo e deformações.

“Dentre as ocorrências observadas, foi constatado que os pilares apresentam vazios internos preenchidos com fôrmas de madeira e a existência de septos internos nas vigas caixão. Também foi observado que em uma das faces de todos os pilares do viaduto não há presença de vergalhões, somente fios de aço. Foram apresentadas as patologias levantadas, tais como concreto segregado, fissuras superficiais, crescimento de vegetação nos elementos, solapamento da fundação, armadura exposta, desplacamento de concreto e aberturas excessivas de algumas juntas sobre os apoios dos pilares”, destacou o gerente da RUMO, lembrando que todas essas patologias apontadas serão corrigidas. A ideia da concessionária é iniciar a obra no primeiro semestre de 2023.

 “Vamos ter uma alça com acesso à avenida José Pereira Lopes, tendo em vista que com o fechamento da passagem em nível pela linha do trem na rua General Osório, deverá aumentar o fluxo de veículos entre 20% a 25%”, confirmou João Muller, secretário de Obras Públicas, lembrando que serão preservados o acesso ao Poupa Tempo, aos Correios e ao comércio no entorno.

Quanto a obra de duplicação da passagem sobre a linha férrea na Vila Morumbi com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias, a RUMO justificou que ocorreu um problema autorizativo da ISA-CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) para estabelecer a continuação do viário da Av. Dr. Heitor José Reali. Assim que essa autorização for liberada a obra será retomada. A companhia exige um canteiro de 30 metros.

Já o projeto para construção de uma ponte para resolver em definitivo o impacto das enchentes na Rotatória do Cristo está sob análise do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAAE). “De acordo com a diretoria da RUMO foi necessário fazer uma mudança no projeto inicial por solicitação do DAEE. Os engenheiros da empresa já fizeram as intervenções e agora aguardam a autorização do Departamento”, explicou Muller.

O vice-prefeito, Edson Ferraz, garantiu que a RUMO se comprometeu contratar os melhores profissionais do mercado nacional para a execução dessas obras. “Importante que agora tudo está se encaminhando para uma solução definitiva”.

A RUMO também vai ceder ao município um Plano de Manutenção para postergar a vida útil do Viaduto 4 de Novembro “Antônio Massei” por mais 50 anos.

Também participaram da reunião os secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques, de Segurança Pública, Samir Gardini, de Serviços Públicos, Marcelo Targas, de Comunicação, Leandro Severo, os secretários adjuntos de Transporte e Trânsito, Sebastião Carlos Batista e de Serviços Públicos, Marcos Antônio Pietrolongo, o presidente do SAAE, engenheiro Mariel Olmo, o chefe de gabinete da autarquia, José Augusto Santana, a procuradora geral do Município,  Aretha Contin, o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, o diretor de Comunicação da Câmara Municipal, Mateus de Aquino que na ocasião representou o presidente do Poder Legislativo, vereador Marquinho Amaral.

SÃO CARLOS/SP - Carretas de 23,00 metros de comprimento por 3,70 de largura, fizeram alguns estragos em ruas, calçadas, canteiros e placas de sinalização de trânsito em São Carlos, na manhã de hoje, 23.

Essas carretas estão levando as máquinas que estavam trabalhando na obra feita pela RUMO.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Quem vai arrumar os estragos, a prefeitura ou a RUMO? A prefeitura notificará a RUMO pelos estragos? Ou ficará do jeito que está? Quem poderá nos defender? Será que o Chapolin Colorado?

SÃO CARLOS/SP - A concessionária Rumo informa nesta sexta-feira (20/01), que concluiu as obras necessárias para restituição da vazão do Córrego do Monjolinho, após o deslizamento ocorrido no dia 28 de dezembro, ocasionado pelas fortes chuvas que caíram em São Carlos. No momento, ainda são executadas atividades de acabamento na área, mas sem prejuízo à vazão do córrego, tampouco à circulação ferroviária.
Assim, com o término das obras no trecho ferroviário da Malha Paulista, em São Carlos, a empresa restabelece a segurança da população e retoma suas operações de transporte ferroviário.  
Com as condições climáticas favoráveis nas últimas 24 horas, a empresa avançou em diversas frentes e conseguiu concluir os serviços antes do previsto. 
A Rumo segue evoluindo no projeto para obras de ampliação da capacidade de vazão do Córrego do Monjolinho.

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada no Paço Municipal nesta quinta-feira (19), o diretor de Relações Governamentais da Rumo Logística, Rodrigo Verardino, atualizou os representantes da Prefeitura e Câmara sobre as intervenções realizadas na Rotatória do Cristo , restabelecendo a vazão original do rio Monjolinho até a implementação do projeto de solução definitiva do problema das enchentes naquela região. 

A reunião contou com presenças do vice-prefeito Edson Ferraz, dos secretários Netto Donato (Governo) e João Muller (Obras Públicas), de Kleber Luchesi,  chefe de Gabinete da Presidência da Câmara,que representou o presidente Marquinho Amaral, e do vereador Dé Alvim. A reunião teve ainda a presença de Laert Rigo, presidente da AEASC (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos).

Rodrigo Verardino informou que nos próximos dias serão concluídos os serviços de reestruturação do trecho, para que seja restabelecido o tráfego de trens. Ele reafirmou que a empresa construirá no local uma nova abertura, que terá entre 14 a 17 metros de extensão, aumentando a vazão do Monjolinho. A obra será concluída no segundo semestre de 2023.

Na ocasião, o presidente da Câmara reafirmou, por meio de seu representante, o compromisso do Legislativo em tomar todas as medidas possíveis, priorizando projetos de drenagem, de forma que a cidade possa ter uma melhor estrutura para crescer com segurança e de forma ordenada.

O vereador Dé Alvim parabenizou todos os envolvidos na grandiosa operação e solicitou que a Prefeitura mantenha a transparência e a comunicação imediata com a sociedade sobre os projetos e as obras de macrodrenagem.

O secretário municipal de Obras Públicas, João Muller, destacou a iniciativa da Rumo Logística de demonstrar suas ações na região da Rotatória do Cristo e de manter o compromisso de executar obras para solucionar o problema das enchentes na área, projeto que inclui a construção de uma ponte. Ele também ressaltou a disposição de discutir questões relacionadas ao volume de água pós-intervenção, assunto de análise técnica da empresa junto ao DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica)e técnicos contratados pela Prefeitura.

Laert Rigo, presidente da AEASC comentou que após o trabalho realizado pela Rumo será necessário discutir a priorização de obras do estudo de macrodrenagem e novos estudos pontuais. “A AEASC entende que não se faz tudo de uma vez, é preciso priorizar a realização de obras estruturais que a Prefeitura e a comunidade devem discutir. Com relação às obras da Rumo, a entidade de classe enviará sugestões para tirar dúvidas à concessionária de ferrovias.

Profissionais foram verificar o andamento dos trabalhos sob o córrego Monjolinho

 

SÃO CARLOS/SP - Na quarta-feira, 18, representantes da diretoria da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos - AEASC, estiveram no canteiro de obras da concessionária RUMO, na passagem do córrego do Monjolinho. No dia 28 de dezembro de 2022, a empresa paralisou o transporte ferroviário após a chuva causar um desmoronamento de pedras e do talude o que abalou a estrutura dos trilhos obrigando a interrupção da passagem de trens.

A visita teve como objetivo verificar o trabalho que está sendo realizado já que a estrutura inicialmente feita pela empresa após a queda dos trilhos diminuía a vazão do córrego, situação a que a AEASC se declarou publicamente contrária, cobrando das autoridades e da própria empresa um novo encaminhamento.

“Nós queríamos entender sobre essa nova obra que está sendo executada e, nos chamava a atenção que se mantinha uma estrutura remanescente da antiga passagem de água no local. Uma estrutura que apresenta trincas de um dos lados e faltando base em uma determinada área. O engenheiro da RUMO responsável pela obra estava lá, nos explicou o procedimento e informou que essas questões que observamos na estrutura antiga estão sendo monitoradas e que possivelmente as fissuras serão preenchidas com cimento e reafirmou a proposta de uma nova ponte nessa passagem. Ficamos mais tranquilos com essas informações e continuaremos acompanhando os trabalhos.”, contou Laert Rigo, presidente da AEASC.

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