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NOVA ZELÂNDIA - A seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas teve o sonho paralímpico adiado mais uma vez. Na noite do último sábado (23), o Brasil foi derrotado pela Alemanha, por 62 a 50, na disputa pela terceira e última vaga aos Jogos de Paris, na seletiva realizada em Wellington, na Nova Zelândia. Os alemães, além de Austrália e Canadá, que foram à final do classificatório, estarão na Paralimpíada da capital francesa.

A modalidade é praticada por homens e mulheres com elevado grau de comprometimento físico-motor, como tetraplégicos. Os atletas são divididos em sete classes (0,5 ao 3,5, variando a cada meio ponto). Quanto menor a categoria, mais elevada a deficiência. A soma das classes dos jogadores em quadra (quatro de cada lado) não pode superar oito.

Uma partida de rugby em cadeira de rodas tem quatro períodos de 8 minutos (com intervalo após dois períodos) e ocorre em uma quadra com dimensões semelhantes à de basquete (15 metros de largura e 28 de comprimento). Os atletas devem ultrapassar a linha do gol rival com as duas rodas da cadeira e a bola (que é semelhante à do voleibol) em mãos para somar ponto.

O Brasil começou bem a partida, liderando o marcador até os minutos finais do segundo período, quando os europeus passaram à frente (24 a 23) e abriram, ainda, 2 pontos antes do intervalo (32 a 30). No terceiro período, os alemães ampliaram a vantagem para 9 pontos, deixando a missão brasileira mais complicada. A equipe verde e amarela se lançou ao ataque, mas não conseguiu mudar o jogo.

A campanha do Brasil na seletiva chegou ao fim com duas vitórias, sobre Nova Zelândia e Holanda, e três derrotas, para Canadá, Austrália e Alemanha, justamente as seleções que se classificaram aos Jogos de Paris. Os três países se juntam a Grã-Bretanha, Dinamarca, Japão, Estados Unidos e à anfitriã, França, que já estavam previamente garantidos na Paralimpíada. Os britânicos são os atuais campeões.

Os brasileiros buscavam uma classificação histórica à Paralimpíada, já que a única participação no evento, na edição do Rio de Janeiro, em 2016, deu-se como país-sede. Além do rugby em cadeira de rodas, o Brasil não tem mais chance de ir aos Jogos de Paris no basquete em cadeira de rodas.

 

 

Por Lincoln Chaves – Repórter da EBC

MOTEVIDÉU - O rugby sevens feminino brasileiro carimbou o passaporte rumo à Olimpíada de Paris e será uma das 12 seleções a disputar a principal competição esportiva mundial. As Yaras, como é conhecida a seleção feminina, foram contempladas com a vaga olímpica no domingo (18), ao conquistarem de forma antecipada o título do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu (Uruguai), mantendo uma invencibilidade de 21 anos na competição. Já campeãs, após derrotarem o Chile por 45 a 7 na manhã. Além das Yaras,  já asseguraram vaga olímpica as equipes da França, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Estados Unidos.

A campanha invicta no Sul-Americano, competição de pontos corridos, começou com vitória do Brasil na estreia por 17 a 5 contra a Argentina. Na sequência derrotaram Paraguai (27 a 0), Uruguai (48 a 0) e hoje o Chile. A Colômbia, última adversária,  perdeu os últimos jogos para Chile (22 a 0) e Uruguai (17 a 12) e não tem mais chances de colar no Brasil.

O 21º título sul-americano coroa uma trajetória soberana das Yaras desde o início da competição: a equipe venceu todas as edições, exceto a de 2015 (ré-Olímpico para Rio 2016), pois já tinham vaga garantida como país-sede. 

 

Brasil em Paris 2024

Além das Yaras, o  Brasil estará em Tóquio com Paola Reis (ciclismo BMX), Tatiana Weston-Webb (surfe), Daniel Nascimento (maratona), Caio Bonfim (marcha atlética), Philipe Chateaubrian (tiro esportivo) e seleção brasileira feminina de futebol.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

DINAMARCA - A seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas disputou o Campeonato Mundial da modalidade pela primeira vez. A participação no torneio, realizado em Velje (Dinamarca), chegou ao fim no último sábado (15), com a vitória por 48 a 44 sobre a Suíça, na disputa pelo 11º lugar.

No domingo (16), a Austrália se tornou bicampeã ao vencer os Estados Unidos (que buscavam o penta) por 58 a 55. A medalha de bronze ficou com o Japão, campeão da edição anterior, há quatro anos, que superou a anfitriã Dinamarca por 61 a 57.

Ausente na Paralimpíada de Tóquio (Japão), o Brasil se garantiu no Mundial graças ao terceiro lugar no Campeonato das Américas, em março. Na primeira fase da competição em Velje, os brasileiros foram derrotados nas cinco partidas do Grupo B. Entre os adversários, estiveram, justamente, a campeã Austrália (36 a 57) e os semifinalistas Japão (37 a 58) e Dinamarca (45 a 62). A seleção verde e amarela também não resistiu a Canadá (41 a 59) e Colômbia (36 a 54), rivais continentais. A equipe ainda brigou pelo nono lugar, mas foi superada pela Alemanha (42 a 53), antes da vitória sobre os suíços, a primeira na história.

"[O jogo com a Suíça] Foi muito apertado, parelho. [O resultado] Traz um acalento aos nossos corações, depois de jogos tão difíceis, com nossa primeira vitória. É um processo de aprendizado que a gente precisa [passar]. O Brasil está crescendo e nossa meta, a partir de agora, é classificarmos sempre para campeonatos importantes, pois é isso que vai elevar o rugby brasileiro. Que seja o primeiro [Mundial] de muitos", destacou José Higino, atleta e presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC), em publicação no Instagram da entidade.

No ano que vem, os brasileiros terão pela frente os Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile), que classificam o medalhista de ouro à Paralimpíada. A única participação nos Jogos foi em 2016, quando o evento foi no Rio de Janeiro e o Brasil competiu como país-sede.

Modalidade

O rugby em cadeira de rodas é praticado por homens e mulheres, sem divisão por gênero, com tetraplegia ou grau elevado de comprometimento físico-motor. Os atletas são divididos em sete classes (de 0,5 ao 3,5, variando a cada meio ponto). Quanto menor o número da categoria, maior é a deficiência. A soma das classes dos atletas em quadra (quatro por time) não pode passar de oito.

O jogo tem quatro períodos de oito minutos e ocorre em uma quadra com dimensões de basquete (15 metros de largura por 28 metros de comprimento). Os jogadores, para pontuarem, devem ultrapassar a linha do gol adversário com as duas rodas da cadeira e a bola (semelhante à do voleibol) em mãos.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

MEDELLIN - A seleção brasileira masculina de rugby em cadeira de rodas assegurou pela primeira vez na história uma vaga no Mundial da modalidade, programado para outubro na Dinamarca. A conquista da vaga direta ocorreu após vitória emocionante, por 54 a 52, contra a anfitriã Colômbia, na disputa pela medalha de bronze do Campeonato da Américas, na noite do último sábado (12), em Medellín. Os três primeiros colocados na competição carimbaram o passaporte rumo ao Mundial.

 

“O Brasil está em busca desta vitória desde 2019, quando perdemos a medalha no Jogos Parapan-Americanos de Lima. Esta viagem foi com adversidades, e ainda o falecimento do Luiz que era nosso chefe de missão. Conseguimos focar em nosso objetivo e trazer a medalha para o Brasil, estamos agora comemorando nossa conquista, juntos e ansiosos pela volta ao Brasil e preparados para próxima, porque iremos batalhar muito pelos próximos objetivos”, garantiu Guilherme Camargo, capitão da equipe.

URUGUAI - O Brasil está garantido na Copa do Mundo de rugby feminino da Cidade do Cabo (África do Sul), que será disputada entre 9 e 11 de setembro do ano que vem. Neste sábado (13), as Yaras (como a seleção é conhecida) conquistaram pela 19ª vez o Campeonato Sul-Americano da modalidade, na categoria sevens (sete atletas de cada lado), realizado em Montevidéu (Uruguai). Na final, as brasileiras derrotaram a Colômbia por 36 a 5.

Será a quarta participação do Brasil no Mundial de sevens. As presenças anteriores foram nas edições de 2009, em Dubai (Emirados Árabes); de 2013, em Moscou (Rússia); e de 2018, em São Francisco (Estados Unidos). Em todas, as Yaras representaram sozinhas o continente sul-americano. Em 2022, elas terão a companhia das colombianas. Outras cinco seleções estão classificadas: EUA, França, Nova Zelândia (atual campeã) e Austrália, além da anfitriã África do Sul.

A melhor campanha na história das Copas foi o décimo lugar em 2009. Quatro anos depois, a seleção ficou na 13º posição, mesmo desempenho alcançado em 2018. No ano que vem, a equipe nacional tentará chegar, pela primeira vez, às quartas de final.

As brasileiras não tiveram dificuldade para conquistar o Sul-Americano pela 19ª vez em 19 participações. Na primeira fase, derrotaram Costa Rica (59 a 0), Guatemala (55 a 0), Argentina (29 a 12) e Uruguai (28 a 12). Na semifinal, atropelaram o Paraguai por 57 a 0, antes de superarem a Colômbia no jogo decisivo, com destaque a Thalia Costa, responsável por 15 dos 36 pontos das Yaras, graças a três tries (quando a atleta cruza a linha final do campo com a bola e a coloca no chão, vale cinco pontos). Bianca Silva, por sua vez, foi escolhida a craque da competição.

"A partir da semifinal contra o Paraguai, conseguimos colocar tudo que desenvolvemos nos últimos dois anos. Bom lembrar que a equipe não é formada somente por 12 atletas. Temos mais de 20 atletas em São Paulo que treinam forte todos os dias. Fomos dominantes na defesa ao longo do torneio e isto me deixou muito tranquilo", disse o técnico William Broderick, em nota à imprensa da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu).

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção feminina de rugby de 7 encerrou, na última sexta-feira (30) no Estádio de Tóquio, a participação na Olimpíada de Tóquio (Japão) com uma vitória de 21 a 12 sobre o Japão.

Com este resultado, as Yaras (como a seleção brasileira é conhecida) ficaram com a 11ª posição na classificação final do evento.

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A vitória brasileira foi construída com tryes (que valem cinco pontos cada) de Marina Fioravanti, Bianca Silva e Raquel Kochhann, além de duas conversões (valendo dois pontos cada uma) de Isadora Cerullo e Raquel Kochann.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção brasileira feminina de rugby de 7 perdeu para as ilhas Fiji por 41 a 5, na noite de quinta-feira (29) no Estádio de Tóquio, pela 3ª rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão).

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Apesar da vitória elástica do time das ilhas Fiji, o Brasil saiu na frente. O try, jogada que mais conta pontos na modalidade, foi anotado por Bianca Silva em boa jogada com Thalia. Depois, a equipe da Oceania dominou totalmente o jogo. Laisana Likuceva, Ana Maria Naimasi, Alowesi Nakoci e Reapi Ulunisau, em quatro oportunidades, definiram o placar em 41 a 5.

E esta foi a terceira derrota das Yaras (como a equipe nacional é conhecida). Contra a França o resultado foi um revés de 40 a 5. Depois as brasileiras caíram diante do Canadá por 33 a 0. Na sequência, o time brasileiro jogará o torneio que define quem fica entre o 9º e o 12º lugar.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de rugby de 7 estreou na Olimpíada, na noite de quarta-feira (28) no Estádio de Tóquio, perdendo para o Canadá por 33 a 0. Os tries, jogadas que trazem a maior pontuação na modalidade, foram marcados por Charity Williams, Karen Paquin e Ghislaine Landry.

“A gente conseguiu, no início do jogo, impor nosso ritmo, mas depois acabamos perdendo um pouco o controle, deixando as canadenses dominarem. Estamos com uma proposta diferente e queremos aplicar. Ela não está 100% ainda e a gente precisa ter mais jogos internacionais, jogos contra os grandes times, para afinar e ficar 100%. Nesse ciclo, a pandemia [de covid-19] atrapalhou um pouco esse processo. Estávamos disputando circuito mundial, tendo uma grande evolução, mas um ano parado afetou não só a gente, mas todo mundo. É um prazer muito grande poder estar aqui em Tóquio, em campo de novo, com o time junto. Apesar do nosso primeiro resultado, agora é focar no próximo jogo, porque temos muita coisa a melhorar”, disse Raquel Kochhann ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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A próxima partida das Yaras, como é conhecida a equipe nacional de rugby, será na próxima quinta-feira (29) contra a França, a partir das 5h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), e a vereadora Professora Neusa (Cidadania) receberam a Associação do Rugby São Carlos na segunda-feira (19).

O presidente, Jean Marc Volland, e o diretor de Planejamento e Gestão, Leonardo Carniato, do Rugby São Carlos falaram do trabalho do clube na cidade desde a fundação em 2000 até se tornar um dos principais do Estado de São Paulo com premiações em diversas competições.

“Antes de qualquer coisa, o esporte tem um papel social fundamental junto aos nossos jovens”, destacou o vereador Roselei Françoso. “Nós precisamos apoiar e dar espaço para todas as modalidades esportivas”, completou a vereadora Neusa.

“Nós estamos trabalhando para criar vários polos nos bairros e formar os jovens na base”, explicou o presidente Jean. “Todo o apoio que conseguirmos será fundamental para dar suporte a este trabalho”, registrou Leonardo.

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Desde 2019, o Clube está com o projeto Descobrindo o Rugby que oferece atendimento gratuito a meninos e meninas de São Carlos. “Podem contar com o meu apoio e tenho certeza que muitos vereadores se interessarão em ajudar”, frisou o presidente da Câmara.

O Rugby – Esporte pouco conhecido se comparado ao futebol, vôlei e basquete, apareceu em São Carlos pela primeira vez na década de 1980 com uma equipe formada na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na década seguinte uma nova equipe se formou no campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). Em 2000, o atual presidente do Clube, Jean Marc Volland, atleta da seleção brasileira, e André Rudge Barbosa, montaram a equipe atual que passou a representar a cidade. Mais no www.rugbysaocarlos.com.br.

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