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RIO DE JANEIRO/RJ - O show de Ludmilla no Rock in Rio, na noite deste domingo (11), deixou o público com um pé atrás com a produção do evento. A cantora subiu no palco Sunset, local projetado para receber apresentações com um público menor, e deixou a quem assistia ao vivo e presencialmente com a sensação que ela merecia. Até Marcos Mion e Kenya Sade, apresentadores do Multishow, ressaltaram que ela poderia estar no Palco Mundo.

“Ela arrebentou no Palco Sunset, fez um show digno de headliner, digno de Palco Mundo”, elogiou ele na transmissão ao vivo do canal pago. Kenya apontou que o dia de fechamento do festival foi especial porque reuniu diversas artistas negras. Discretamente, o Rock in Rio planejou este dia com apresentações apenas de mulheres.

Logo após o término do show, Ludmilla publicou uma frase em seu Twitter, sem citar diretamente que preferiria cantar no Palco Mundo. “O meu mundo quem faz sou eu”, escreveu.

O Rock in Rio promoveu inclusão em seus shows deste ano, como intérpretes de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) e mais artistas negros e LGBTQIA+, mas a principal crítica foi por colocar artistas femininas de grande público em palcos menores.

Jessie J, Avril Lavigne e Luísa Sonza cantaram no Sunset e deixaram o local intransitável, enquanto outras apresentações aconteciam no palco principal, o Mundo, com pouco público. Mais cedo, Ivete Sangalo também cantou.

Apesar de tudo ter saído como o esperado, a situação não foi um mar de rosas. Isso porque a Ludmilla passou a sentir muita falta da amada em sua rotina, e contou que esse foi um dos momentos mais difíceis de sua vida.

 

 

JETSS

RIO DE JANEIRO/RJ - Criticada por evitar se posicionar politicamente, Ivete Sangalo resolveu mandar uma mensagem mais direta sobre o tema durante o show que fez no Palco Mundo do Rock in Rio neste domingo (11). A cantora fez um discurso contra as armas, uma das pautas defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), e falou que a data das eleições presidenciais deve representar uma mudança.

“É um posicionamento político, sim. Eu não acredito em arma, em violência. Não acredito em falar em nome de Deus sobre coisas que não têm relação com Deus. Eu falei mesmo, senti vontade e a necessidade de falar, com toda tranquilidade”, disse ela entre uma música e outra.

Enquanto Ivete fazia um discurso sobre família, o público entoava um “fora Bolsonaro”, coro que se tornou comum nos dias de Rock in Rio. A artista ainda comentou sobre os filhos –Marcelo, o mais velho, de 12 anos, dividiu o palco com a mãe.

“Comecei com as vozes das minhas filhas e o meu filho veio cantar comigo. Poder ter os seus filhos e se orgulhar deles é um privilégio muito grande. Vê-los crescer sem medo pelos privilégios que são dados a gente. E quando eu coloco os meus filhos aqui no palco eu fortaleço a relação das mães e seus filhos. Toda mãe tem direito de deixar os seus filhos crescerem com liberdade, dignidade, direitos, amor e educação”, discursou ela.

Ivete ainda enfatizou que “um novo tempo está chegando” e foi direta ao dizer que “dia 2 vamos mudar tudo”. No ano passado, a cantora chegou a ser criticada pela postura de “isentona” ao não criticar de forma mais dura o atual governo por conta das ações durante pandemia –ela, no entanto, já fez posts afirmando que a mudança deve acontecer pelo voto e incentivou coro contra Bolsonaro em shows.

 

 

JETSS

RIO DE JANEIRO/RJ - Anitta confirmou que não se apresentará no Rock in Rio 2022. A cantora deu uma entrevista para o Hugo Gloss e afirmou que não foi convidada para o festival.

“Não teremos eu. Vi algumas notícias que teria, mas não teremos. No de Portugal sim, já divulgaram né? Mas no do Brasil não… Por que não sei, não fui convidada. Mas está tudo bem, no de Portugal estou lá”, explicou ela.

RIO DE JANEIRO/RJ - A britânica Dua Lipa está confirmada no Rock in Rio 2022. A confirmação foi anunciada pela organização do evento nesta semana em suas redes sociais.

Dua Lia será a atração principal no dia 11 de setembro, quando o festival de música chega ao fim. Além da cantora e compositora britânica, o último dia do Rock in Rio 2022 contará com Ivete Sangalo, que se apresenta no Palco Mundo. 

O retorno de Dua Lipa ao Brasil acontece quatro anos após sua primeira passagem pelo Brasil, quando ela abriu um show do Coldplay em São Paulo. Após o lançamento de seu último álbum, “Future Nostalgia” (2020), a artista explodiu com hits como Don’t Start Now e Levitating.

Além de Dua Lipa, outros nomes, como Iron Maiden, Megadeth, Sepultura, Dram Theather,Alok, Marshmello, Jason Derulo, Justin Bieber, Demi Lovato e Iza, foram confirmados para a edição do próximo ano.

EUA - Em um mundo sem coronavírus, o Iron Maiden faria em setembro, pela enésima vez, um show no Brasil, no festival Rock in Rio, adiado para o ano que vem devido à pandemia. Enquanto isso, seus integrantes seguem em isolamento. Isso não significa que eles estão parados. O guitarrista Adrian Smith, um dos principais compositores da banda (só perde em número de músicas para Steve Harris e Bruce Dickinson), se juntou ao amigo e também guitarrista Richie Kotzen, ex-integrante do Mr. Big e Poison, para lançar o álbum Smith/Kotzen, gravado nas Ilhas Turcas e Caicos em fevereiro de 2020. O trabalho, que conta com nove faixas inéditas, é uma ode ao hard-rock dos anos 1970, repleta de virtuosos solos de guitarras e vocais intercalados pelos dois músicos. De Los Angeles, Adrian bateu um papo por telefone com VEJA sobre o novo disco, solos de guitarras impossíveis, Iron Maiden, Rock in Rio - e, claro, pescaria, a segunda paixão de Smith, depois do rock.

O álbum Smith/Kotzen é repleto de solos dificílimos de executar. Qual foi o mais difícil que você já tocou na vida?

O solo mais difícil, provavelmente, é algum que eu não consiga tocar. Um solo difícil não significa que ele é o melhor. Eu não gosto de pensar no solo como um obstáculo no caminho. Eu prefiro pensar como algo agradável, em vez de algo que você tenha de superá-lo. Mas, se você quiser, você consegue tocar mesmo os mais difíceis. As coisas que eu fiz com o Richie soaram muito naturais. Um pouco de blues e de rock que crescemos ouvindo. Há cinco anos eu me lancei como cantor-solo. Aprendi a tocar guitarra enquanto eu canto. Eu não conseguia porque precisava me concentrar no instrumento.

 

Para um artista acostumado a levar 100 000 pessoas a um festival, não poder sair de casa ou fazer shows em decorrência da pandemia é muito difícil?

Richie e eu iríamos fazer alguns shows em abril, mas tivemos de cancelar. Assim como todo mundo. Sentimos falta de fazer shows. Eu não sinto falta de viajar e de viver em hotéis. Tomara que no final deste ano, quando todos estiverem vacinados, possamos sair dessa e retornar à normalidade, porque está muito difícil. Nem tanto para mim, mas para os técnicos e a equipe, que dependem de nós para continuar sobrevivendo. Os pequenos lugares de shows também estão em situação muito difícil. O impacto foi para todos. Passei boa parte do verão em um estúdio escrevendo, praticando e cantando também. Foi um jeito de me salvar.

 

Você já chegou a um ponto da vida em que pode fazer o que quiser - inclusive pescar, seu grande hobby?

Sim, acho que sim [risos]. Eu estou nessa já faz algum tempo. Posso dizer que sou feliz tocando e criando música. Temos algumas pressões e prazos para cumprir, mas sou jovem para me aposentar. Faço várias coisas de que eu gosto, como esse disco solo. Até escrevi um livro a respeito, Monsters Of River & Rock. Pescar me dá uma paz de espírito. Também descobri lugares incríveis para jogar meu anzol. Mas a música sempre vai ser a minha prioridade.

 

Pescar é um ato silencioso. Como vê essa dualidade de tocar muito alto nos shows e ter de ficar em silêncio para pescar?

Sou um cara muito silencioso. Tranquilão, mesmo. Pertencer a uma banda permite expressar-se por meio da música. Se você for uma pessoa mais tranquila por natureza, você não precisa dominar a conversação. Não precisa estar gritando e cantando para as pessoas. Funciona para mim. É uma das razões de eu estar na música. Já a pescaria é natural. É só sentar em frente da água e ficar ali contemplando.

 

Já pescou na Amazônia ou no Pantanal?

Tocamos em Manaus uma vez e eu ia pescar lá, mas estava chovendo. Quero voltar. Talvez algum dia eu retorne à Amazônia para pescar naqueles barcos de pesca. O Brasil tem peixes incríveis. Uma vez eu pesquei em uma das praias do Rio de Janeiro. Foi parte de um documentário sobre o Rock in Rio 2001. Eles me filmaram pescando com algumas pessoas locais. Não pegamos nada, mas foi divertido.

https://www.youtube.com/watch?v=OOyeowWVwN8&feature=youtu.be

 

Já contou muita história de pescador?

Histórias de pescadores não são exatamente mentiras. Eles exageram. Esticam a verdade. Diz que pescou um peixe de 1 metro, mas ele tinha 60 cm. Tem muitas dessas histórias no meu livro. Não tenho muitos casos assustadores. Fui pescar em um lago nos Estados Unidos e estava no meio dele, sozinho, quando vi uma cascavel perto do barco. Consegui voltar para a margem. Outra vez, eu encontrei um grande urso negro. Foi bem louco e assustador. Coisas assim aconteceram comigo. E, lógico, tem sempre histórias dos lugares que você visitou e as pessoas que você conheceu.

 

O Iron Maiden já fez vários shows no Brasil. Existe algo que você aprendeu com os brasileiros que leva para a vida?

O Brasil é muito apaixonado por música e também por futebol. Muito similar com os ingleses. Vocês mostram a sua paixão por futebol de uma maneira maior do que na Europa. Acho que é uma coisa cultural. Eu cresci apaixonado por futebol e música. Então, eu consigo entender essa paixão também. Vocês são fãs apaixonados e nós damos tudo para fazer os melhores shows por aí. Os melhores shows que já fizemos foi no Rock in Rio.

 

Por falar em Rock in Rio, o Iron Maiden foi uma das primeiras bandas confirmadas para o festival em 2021, adiado para o ano que vem. Você confirma que banda virá no ano que vem?

Acho que é a decisão mais lógica. Nós frequentamos o Rock in Rio desde 1985. Ainda não sei nada oficialmente. Preciso checar. Espero que possamos voltar em 2022.

 

 

*Por: Felipe Branco Cruz / VEJA

RIO DE JANEIRO/RJ - As cantoras brasileiras Ivete Sangalo e Anitta estão entre as atrações confirmadas no Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa, que acontecerá em junho de 2021. As datas das apresentações foram divulgadas através de um post no Twitter na manhã desta última quarta-feira (14).

Ivete se apresentará no primeiro fim de semana do evento, em 20 de junho. Já Anitta é atração do segundo fim de semana, com show marcado para o dia 27 de junho.

Vale lembrar que o Rock in Rio Lisboa, em Portugal, aconteceria nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho deste ano, mas foi adiado para 2021. Em um comunicado oficial, Roberta Medina, vice-presidente executiva do evento, falou sobre a decisão, devido à pandemia do novo coronavírus.

“Temos ao longo destes últimos dias estudado vários cenários que nos possibilitem continuar a levar a alegria às pessoas, criando momentos inesquecíveis. Das várias opções avaliadas, todas implicariam retomar as montagens da Cidade do Rock num momento que acreditamos ainda não ser favorável (maio), pelo que tomámos a decisão de alterar as datas da 9ª edição do Rock in Rio Lisboa para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021, com a certeza de que esta será uma edição ainda mais mágica e especial”, disse o aviso.

Além desta edição em Lisboa, que foi adiada, o evento de música também acontecerá no Rio de Janeiro em 2021. As datas divulgadas até o momento são 24, 25, 26 e 30 de setembro; 1, 2 e 3 de outubro, na Cidade do Rock.

 

 

*Por: Shayane Medina / FAMOSIDADES

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