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SÃO PAULO/SP - A influenciadora Rachel Sheherazade, eliminada de A Fazenda 15 ainda no início da edição, deu o que falar na sua passagem pela ‘Lavação de Roupa Suja’. Tudo indica que ela não foi bem aceita.

A famosa gerou desentendimentos intensos com os participantes da dinâmica, incluindo Jenny Miranda e Márcia Fu. Segundo o apresentador do Splash Show, Dieguinho Schueng, Rachel Sheherazade foi arrogante e desnecessária.

A jornalista teria confrontado até mesmo os diretores do programa. “A arrogância da Rachel apareceu quando ela simplesmente colocou os diretores [do reality] contra os participantes”, citou o comunicador.

“[Ela] está se achando o grande nome de A Fazenda 15, quando na verdade já deixou de ser. O grande nome desta temporada, goste Rachel ou não, é Márcia Fu”, apontou Dieguinho.

 

Rachel Sheherazade poderia estar com inveja

O apresentador argumenta que o tempo de destaque dela já passou. “Porque a Rachel teve um tempo de cena muito menor do que a Márcia. Talvez seja por isso que ela tem tanto ódio da Márcia Fu”, ponderou.

Márcia Fu teria atraído a atenção dos telespectadores como um diferencial. “[Ela faz sucesso] por ser meme, por ser engraçada, por furar a bolha [do público de realities]”, opinou ele.

“As duas são soberbas – tanto a Márcia quando vira para a Rachel e diz que ela está no ‘banquinho da reserva’, quanto a Rachel quando diz a todo mundo: ‘pergunta para a Record por que é que estou aqui'”, comparou Dieguinho.

 

 

por Anna Bracarence / BOLAVIP BRASIL

SÃO PAULO/SP - Após ser expulsa de A Fazenda 2023, Rachel Sheherazade revelou o salário que recebia no SBT. A jornalista falou sobre o assunto na segunda-feira, 23.

Em entrevista ao Link Podcast, a ex-peoa contou que recebia “em torno de” R$ 200 mil. Porém, segundo ela, esse valor não foi suficiente para que ela comprasse uma casa.

“Tem vários descontos, impostos a pagar de pessoa jurídica... Na verdade, apesar do salário eu não consegui ainda realizar [o sonho da casa própria]... O salário não era milionário. Esse era o salário que aparecia para o público, mas não era o salário que realmente caia na conta”, explicou.

“O salário que eu recebia era mais para o meu sustento, consegui juntar alguma coisa, que foi para a educação dos meus filhos. Nada mais que isso, talvez, no futuro, eu achava que pudesse juntar para financiar alguma coisa, mas deu para garantir a educação dos meus filhos, que para mim era mais importante que a minha casa”, concluiu.

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Dentro do reality show “A Fazenda 15”, jornalista Rachel Sheherazade, conhecida por sua atuação como âncora no SBT, surpreendeu os telespectadores ao expor detalhes de um possível esquema de notícias em favor do ex-presidente da República Jair Bolsonaro na emissora de Silvio Santos.

Durante uma conversa informal com outros participantes do programa, Rachel afirmou que Bolsonaro tinha o poder de determinar o que a emissora colocava no ar em relação a seu governo.

“O presidente da República liga reclamando. O Secretário de Comunicação do governo passado ligava para a emissora. ‘Se eu quero que vá ao ar e se eu não quero que vá ao ar’. Era assim”, relatou a jornalista, destacando a suposta interferência do governo na linha editorial da emissora.

André Gonçalves, um dos colegas de confinamento, observou que essa influência também estava relacionada a Fábio Faria, genro de Silvio Santos e ex-Secretário de Comunicação do governo Bolsonaro. A jornalista concordou com o comentário. “Sim, sim, também. Tem muita influência. Mas… vive com a corda no pescoço”, declarou.

 

 

 

Thifany / JETSS

Em livro, jornalista apresenta visão reformulada e transparente sobre atual cenário político do país

 

SÃO PAULO/SP - Os brasileiros são fortes, mas o Brasil é frágil. Como conviver com tantos males no país? Conformar-se ou protestar? A jornalista Rachel Sheherazade acredita que vale a pena insistir por um Brasil melhor e mais justo para todos. Por conta disso, ela analisa, reflete, comenta e escreve. Com esta perspectiva, Rachel compreendeu que os conceitos jamais podem ser gravados em pedra e repensou alguns de seus ideais. A partir dessa nova concepção, a jornalista sentiu a necessidade de revisitar o primeiro livro que publicou.

O Brasil ainda tem cura chega em 2022 diante de um cenário de mudanças na política nacional. A obra é mais do que uma atualização de O Brasil Tem Cura, lançado em 2015. Trata-se de uma profunda reflexão sobre os problemas que cercam a política no país. Rachel Sheherazade não apenas aponta essas adversidades, mas sugere soluções e busca conscientizar toda a população que cada cidadão é corresponsável pelo estado atual das coisas e pelos rumos da nação brasileira.

Após sete anos da primeira obra, os assuntos abordados em O Brasil ainda tem cura são muito mais atuais e urgentes. Sheherazade abrange neste livro temas como intolerância religiosa, valores culturais enraizados – como o “jeitinho brasileiro” –, questões que acometem ricos e pobres, novos in­sights sobre a política de cotas para estudantes e atualizações sobre os capítulos da história do Brasil até antes das eleições de 2022.

Logo nas primeiras páginas de O Brasil ainda tem curaRachel Sheherazade  enfatiza que o “remédio” proposto é a mudança, uma revisão de ideias que inspirem novos agentes de transformação. “Eu não me envergonho de repensar! Já sofri inúmeras críticas por ter aderido a novas ideias, como se mudar de opinião fosse algum crime inescusável, como se ter uma nova visão dos fatos não fosse permitido aos pensantes, como se pensar diferente fosse um pecado sem perdão”, comenta Sheherazade na apresentação da obra.

Quando pensamos em identidade nacional, logo nos vêm à 
mente elementos como o futebol e o carnaval. Na área dos valores,
porém, o que automaticamente nos ocorre é o famigerado “jeitinho
brasileiro”. A expressão remete à prática comum da desonestidade,
suavizada por um eufemismo diminutivo e até carinhoso. O “jeitinho
brasileiro” nada mais é do que a quebra das regras sociais, o
atropelo das leis e a tolerância com a corrupção — desde que ela nos
favoreça ou aos nossos.
(O Brasil ainda tem cura, p. 88)

Nesta narrativa, a escritora ainda se apoia em filósofos como Zygmunt Bauman, para trazer conceitos sociais da Modernidade Líquida, e em Friedrich Nietzsche, com o entendimento sobre espírito livre e estar em constante questionamento. Com esses pensamentos, Rachel Sheherazade mostra compreender que história do país ainda está sendo escrita. Sendo assim, as opiniões que levanta são sinceras e contundentes, mas nunca definitivas.

Ficha técnica:
Título: O Brasil ainda tem cura
Autora: Rachel Sheherazade
ISBN: 978-65-89198-48-2
Páginas: 128
Formato: 14cm x 21 cm
Preço:  R$ 39,90
Link de venda: Amazon

Sobre a autora: Rachel Sheherazade é uma jornalista nacionalmente reconhecida. Comandou o programa Metrópoles Entrevista no Portal Metrópoles, tendo recebido personalidades como os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Melo, os ministros do STF, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Melo, e políticos importantes como Ciro Gomes, João Dória, Eduardo Paes, entre outros. É colunista da Revista Isto É, onde escreve artigos e análises. Por quase dez anos ancorou o principal telejornal do SBT em horário nobre para toda rede nacional. Comandou o Jornal da Manhã, líder de audiência da rádio Jovem Pan. Foi assessora de comunicação do Tribunal de Justiça da Paraíba entre os anos de 2000 e 2011. Criou o Núcleo de Televisão do TJPB. Foi correspondente da TV Justiça. Atuou como repórter nas redes Globo e Record entre 2000 e 2003. Eleita seguidas vezes a melhor âncora de telejornal, melhor apresentadora de rádio e uma das personalidades mais influentes nas redes sociais.

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