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Varsóvia – O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, afirmou que seu governo não vai suspender o embargo sobre importações de grãos da Ucrânia conforme programado para o próximo dia 15, sexta-feira, pois isso prejudicaria os agricultores poloneses. “A Polônia não permitirá que os grãos da Ucrânia nos inundem”, escreveu no Twitter. “Independentemente das decisões dos burocratas em Bruxelas, não vamos abrir nossas fronteiras”, acrescentou Morawiecki, que está em meio a uma intensa campanha para as eleições parlamentares em outubro.

Polônia, Hungria e Eslováquia, em acordo com a União Europeia, impuseram um embargo sobre produtos agrícolas ucranianos de abril até 15 de setembro, a fim de evitar um excesso nos mercados internos, o que prejudicaria os agricultores locais.

Apenas o trânsito de mercadorias é permitido, como parte de um esforço para ajudar a Ucrânia a enviar seus produtos para o exterior, já que a Rússia bloqueia as rotas usuais.

O Comissário de Agricultura da União Europeia, Janusz Wojciechowski, afirmou que está fazendo esforços para prorrogar o embargo. Wojciechowski é ex-ministro da Agricultura da Polônia.

A Polônia tem apoiado a vizinha Ucrânia com assistência militar e humanitária enquanto enfrenta a invasão da Rússia, mas após protestos de agricultores, tem sido firme em proibir a importação de produtos agrícolas ucranianos. Fonte: Associated Press

 

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - Decreto publicado pelo governo federal na última sexta-feira (29) ( Decreto nº 11.158 ) estabelece os itens fabricados no Brasil para os quais será válida a redução de 35% no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O decreto também exclui da lista os principais produtos que são fabricados na Zona Franca de Manaus.

Segundo o governo, o decreto cumpre decisão judicial (ADI 7153) que determinou a preservação da competitividade dos produtos produzidos na Zona Franca.

De acordo com o Ministério da Economia, o decreto dá segurança jurídica para a redução do IPI.

"Ao detalhar os produtos que terão suas alíquotas alteradas, a nova edição esclarece a correta aplicação do IPI sobre o faturamento dos produtos industrializados, garantindo segurança jurídica e o avanço das medidas de desoneração tributária. O texto também apresenta tratamento específico para preservar praticamente toda a produção efetiva da ZFM, levando em consideração os Processos Produtivos Básicos.

A medida também traz redução adicional do IPI, de 18% para 24,75%, para automóveis. “A elevação desse percentual equipara a redução do imposto para o setor automotivo à concedida aos demais produtos industrializados”, diz o Ministério da Economia.

O ministério explicou ainda que, com o decreto, serão beneficiados produtos nacionais e importados, além de provocar reflexo positivo no Produto Interno Bruto (PIB), com a redução do custo Brasil e maior segurança jurídica. “Espera-se ampliar a competitividade da indústria, com menos impostos e aumento da produção”.

O IPI é um imposto federal que incide sobre cerca de 4 mil itens nacionais e importados que passaram por algum processo de industrialização (beneficiamento, transformação, montagem, acondicionamento ou restauração). Com caráter extrafiscal (tributo regulatório), o IPI pode ser usado para fomentar um setor econômico por meio de isenção ou redução das alíquotas para que mais produtos produzidos pelo setor sejam vendidos.

 

 

REDETV!

MUNDO - A produção industrial e as exportações alemãs aumentaram em novembro, somando-se a sinais de que o setor manufatureiro deu impulso à maior economia da Europa no quarto trimestre de 2020.

A produção industrial cresceu 0,9% no mês, enquanto as exportações avançaram 2,2%, mostraram números divulgados pelo Escritório Federal de Estatísticas da Alemanha nesta sexta-feira.

Esse foi o sétimo mês consecutivo em que ambas as leituras apresentaram alta, depois que um lockdown em março e abril para conter a primeira onda da pandemia de coronavírus desencadeou uma crise econômica que deve levar a Alemanha para sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.

Uma análise dos dados de produção mostrou que a manufatura e a construção compensaram a queda na produção de energia, que caiu quase 4%.

As importações aumentaram 4,4%, o que resultou retração tanto nas transações correntes quanto na balança comercial em relação ao mês anterior.

 

 

*Por Joseph Nasr e René Wagner / REUTERS

Foram localizadas mercadorias com a data de validade expirada e retiradas das embalagens originais, bem como carnes e embutidos sem as devidas identificações

 

PIRAJUÍ/SP - A Polícia Civil prendeu um mulher, de 40 anos, que comercializava diversos produtos alimentícios impróprios para consumo em um estabelecimento na rua Sebastião Ramos dos Santos, no centro de Pirajuí, no interior do Estado. O flagrante aconteceu na última quarta-feira (25).

Os agentes foram até o local para cumprir um mandado de busca e apreensão relacionado a uma investigação de tráfico de drogas. Após vistoria, nenhum entorpecentes foi localizado, contudo foram encontrados diversos produtos alimentícios com a data da validade expirada ou retirados de suas embalagens originais, incluindo carnes e embutidos sem identificação e datas de embalagem e fabricação.

A Vigilância Sanitária do município foi acionada e o comércio fechado. No local, foram apreendidos pudins, tortas, queijos, manteiga, alimentos para cães, paçoca, frascos com álcool em gel e líquido, barra de chocolate, requeijão e amendoim. Também foram recolhidos 6,3 quilos de carne bovina; 3,9 quilos de carne moída; 2,1 quilos de frango; e 4,1 quilos de linguiça.

A responsável pelo comércio foi presa em flagrante e levada à Delegacia Sede da cidade, onde foi indiciada por crime contra as relações de consumo. A autora permaneceu detida à disposição da Justiça.

A Unilever anunciou o Brasil para sua estreia mundial em produtos para cuidados com animais de estimação. Batizada no país como “Cafuné”, a marca inclui produtos para higiene de cães e gatos e para a casa de seus donos e foi desenvolvida junto com veterinários. Alguns produtos são produzidos na fábrica da Unilever, outros juntos com parceiros.

Segundo a Unilever, a escolha do Brasil justifica-se pelo fato de o país ter a segunda maior população de cães e gatos no mundo, um mercado que movimentou cerca de R$ 35,4 bilhões em 2019, segundo o Instituto Pet Brasil.

No caso da Unilever, o movimento reforça a busca da gigante anglo-holandesa por setores com alto potencial de crescimento para compensar queda em produtos de consumo mais tradicionais, de maior concorrência e de margens menores.

Dona de marcas de alimentos como a maionese Hellmann’s e a linha de sorvetes Kibon, a Unilever suspendeu em abril a meta global de crescimento de 3% a 5% das vendas neste ano, devido aos efeitos da pandemia e indicou foco em produtos como sabão em pó, desinfetantes e outros produtos de limpeza.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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