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EUA - O músico Marilyn Manson, cujo nome real é Brian Warner, deverá pagar US$ 326,956 (mais de R$ 1,6 milhão) a Evan Rachel Wood, atriz conhecida por "Westworld" e sua ex-namorada. O valor, divulgado pela revista Rolling Stones, seve para cobrir os gastos de Wood no processo de Manson contra ela por difamação e danos emocionais.

A ordem veio de uma juíza de Los Angeles, a mesma que, em maio do ano passado, rejeitou as alegações da ação de Manson por considerar Wood estava protegida pela primeira emenda da constituição americana, que fala sobre liberdade de expressão, quando disse que o músico a estuprou, torturou e ameaçou. Wood havia pedido US $ 388.000, mas o valor foi reduzido pela juíza.

Manson move uma ação judicial contra Wood desde 2022. O músico acusa a ex-namorada e sua amiga Illma Gore de terem conspirado para convencer o público de que ele é um estuprador e um abusador. De acordo com ele, as declarações das duas haviam atrapalhado sua carreira, impossibilitando projetos.

Apesar de a juíza ter rejeitado a ação de Manson, Wood e Gore ainda vão responder por se passar pelo artista, enganar a polícia para que ela aparecesse na casa do artista e invadir seu computador.

Manson coleciona acusações de abuso. No começo do ano passado, o artista foi acusado de ter abusado da mulher em 1995, quando esta tinha apenas 16 anos de idade.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Uma americana está processando um dentista por negligência após ele ter realizado, em uma única visita, uma série de procedimentos em sua boca.

Kathleen Wilson quer R$ 245 mil (US$ 50 mil) por perder renda devido ao tratamento odontológico. Além da dor, sofrimento, constrangimento, sofrimento emocional e desfiguração causados pela quantidade de procedimentos realizados de uma só vez, segundo ela.

Durante uma das consultas, o dentista realizou a colocação de oito coroas, abriu quatro canais radiculares e concluiu 20 restaurações. Tudo realizado de maneira inadequada, segundo a denúncia. A paciente alega que o dentista forneceu anestesia em excesso e falsificou registros médicos sobre a quantidade administrada.

Tratamento aconteceu em 2020 e ela entrou com processo contra o dentista no dia 21 de dezembro no Tribunal Distrital de Minnesota. As informações são do jornal The New York Times.

A equipe jurídica de Kathleen contratou um outro dentista para avaliar o trabalho. Ele identificou violações, como tentar restaurar todos os dentes em uma única visita.

Paciente procurou tratamento em outro consultório odontológico e na Faculdade de Odontologia da Universidade de Minnesota. A American Dental Association não quis comentar o caso.

 

 

POR FOLHAPRESS

RIO DE JANEIRO/RJ - Rodrigo Faro abriu um processo judicial contra a Globo para tentar remover textos que contenham referências ao caso Gugu Liberato. Na época, o apresentador do “Hora do Faro” comandou o especial em homenagem ao colega de trabalho, mas deixou escapar a curiosidade sobre os números de audiência.

“Como é que está a audiência?”, ele perguntou à produção, sem saber que o programa estava no ar. Na ocasião, a atitude de Faro gerou inúmeras críticas por se tratar de um momento de comoção e os veículos do grupo Globo repercutiram a situação, dizendo que ele estava sendo “achincalhado”.

Desdobramentos

O objetivo da ação é remover todo material da emissora disponível na Internet, assim como aconteceu na disputa contra o Google – pelo mesmo motivo, em 2021. A empresa, entretanto, alegou ser incapaz de derrubar todos os links e recomendou atos individuais.

“O autor [Rodrigo Faro], que até aquele momento era estimado por todos e nunca se envolvera em polêmicas, em um único episódio viu-se julgado e atacado de maneira sórdida simplesmente pelo fato de que estava exercendo seu trabalho, apesar das homenagens prestadas naquele momento”, diz um trecho da petição.

A advogada do apresentador, Jéssica de Santana Santos, reiterou a boa relação com a Globo pelo período em que trabalhou na empresa, mas afirmou “não ter alternativa por conta da decisão judicial sobre o Google”. A defesa ainda disse tentar contornar a situação, sem obter sucesso: “Tentamos resolver administrativamente, mas ficamos sem respostas. É muito difícil, é uma empresa muito grande”, disse à Folha de S. Paulo.

A Globo não comenta casos que correm na Justiça.

 

 

por Giovanna Camiotto / PIPOCA MODERNA

Leticia Aguiar expôs em plenário da Assembleia Legislativa vídeo com parte de uma ocorrência, e saiu em defesa de Guardas Municipais presos preventivamente

 

MOGI MIRIM/SP - A deputada estadual Leticia Aguiar (Progressistas) manifestou publicamente apoio a três Guardas Civis Municipais de Mogi Mirim, que estão presos preventivamente pela Justiça que atendeu a um inquérito movido pelo Ministério Público (MP).

Os agentes municipais foram alvo de uma operação coordenada pelo MP, com participação de homens do BAEP (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) da Polícia Militar, na manhã de terça-feira (15), tendo em vista um inquérito que apura crimes de tortura psicológica, cárcere, denunciação caluniosa e usurpação de função.

O vereador Geraldo Bertanha, o Gebê, entrou em contato coma a deputada estadual Leticia Aguiar, que é presidente da Frente Parlamentar em Defesa e Valorização das Guardas Municipais do Estado de São Paulo, para apoiar os guardas municipais e a Secretaria de Segurança Pública do Município no sentido de conseguir a soltura dos agentes levados ao CDP de Guarulhos após audiência de custódia.

Leticia Aguiar e seu chefe de gabinete, Anderson Senna, tiveram acesso ao processo, aos boletins de ocorrência, que envolve a ação dos GCMs, e outros documentos e, considerando que a prisão foi injusta, agendou uma reunião com o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite. “Não podia me calar diante desta situação”, disse ela.

Durante sessão na Alesp, que tem transmissão ao vivo pela TV ALESP,  nesta quarta-feira (17), a deputada usou a tribuna para expor o caso publicamente, informando que a prisão dos agentes teve motivação a partir de uma ocorrência registrada no mês de julho, quando um suspeito foi abordado, portando um simulacro de arma de fogo.

Na sequência, o rapaz levado para a delegacia pelo agentes da Guarda Municipal, em que o desfecho da ocorrência foi a liberação do suspeito, por parte da autoridade de plantão, com o direito a levar o simulacro embora.

A parlamentar teve acesso ao vídeo que mostra um dos momentos registrados no dia da ocorrência e exibiu o mesmo no telão do plenário da Assembleia Legislativa.

A imagem divulgada mostra o rapaz detido dentro da delegacia e o momento da sua liberação. Demonstrando surpresa porque sairia pela porta da frente após o depoimento e podendo levar o simulacro, enquanto se arruma, pega seus pertences, sua arma de brinquedo e coloca na cintura, antes de ir embora disse aos guardas:

“Vou levar ela (simulacro). Por isso que “nois” vive nessa (M...) desse País. Eu vou levar embora de raiva (…) porque por mais que eu “teja” errado”, o ‘cara’ ainda quer (F...) vocês. Eu sou homem. Eu não sei se eu choro de raiva ou de alegria porque eu estou indo embora ou se eu choro de tristeza por causa de um (FDP...) . (…) se eu fosse roubar um “memo”, meter um revólver na cara de um aí, isso (simulacro) engana. Eu comprei porque achei bonita, ela parece mesmo (uma arma de verdade). (…) não vai mudar nunca, vai continuar assim até…infelizmente”.

Segundo as informações repercutidas pela deputada Leticia Aguiar, o suspeito já tem passagem por roubo praticado em 2020, também usando uma arma de brinquedo.

“Eu quero perguntar para os senhores se é loucura da minha cabeça achar que isso é um absurdo. É revoltante, eu fico imaginando, pra mim como parlamentar, como mulher, como cidadã, ver uma cena dessa é aberração, é bizarro”, disparou a deputada.

E completou: “Aí o policial que sai de casa todos os dias para defender, para servir, proteger e o Guarda Municipal também é agente de segurança pública, e foram presos porque, segundo as autoridades locais, eles estariam agindo de forma inconstitucional. Isso é um tapa na cara do cidadão. É um tapa na cara do policial, do guarda municipal”, disse a deputada.

Na reunião com Derrite, segundo a deputada Leticia Aguiar, o secretário estadual teria ficado estarrecido com as imagens apresentadas e os documentos levados acerca do caso. A parlamentar pediu que a SSP acionasse a Corregedoria da Polícia Civil para averiguar o procedimento denunciado no vídeo que levou a prisão preventiva dos três GCMs de Mogi Mirim.

A noite o Secretário Derrite, usou as redes sociais para comentar o caso e confirmar que o caso estava sendo encaminhado à Corregedoria, no Twitter o Secretário de Segurança Pública escreveu:  “Imagens que circulam em redes sociais e sugerem prática de ilícitos penais e/ou administrativos nas dependências de unidade policial chegaram ao meu conhecimento. Informo que a Polícia Civil já determinou à Corregedoria imediata apuração e responsabilização dos envolvidos”  LINK: https://twitter.com/DerriteSP/status/1691978632455958925

Ainda durante sua manifestação na tribuna do Plenário da Assembleia Legislativa, a deputada Leticia Aguiar disse: “Nós não vamos aceitar injustiça, nós não podemos mais ver cenas como essa (do vídeo) e achar que está normal. Não é! É o rabo abanando o cachorro? Inversão de valores? Nós queremos Justiça, nós queremos que a verdade prevaleça”, finalizou Leticia Aguiar, acrescentando que se colocou à disposição das famílias dos Guardas.

Veja vídeo com o pronunciamento da deputada na íntegra emhttps://youtu.be/GqJzHy5kk7E

SOBRE A PRISÃO DOS GUARDAS

Os advogados dos três GCMs impetraram um pedido de habeas corpus, visando garantir a liberdade deles para que possam responder a investigação fora do sistema prisional. A Justiça de Mogi Mirim ainda analisa os pedidos.

SÃO PAULO/SP - Na última terça-feira (11), Carolina Ferraz fez um desabafo sobre o processo trabalhista que enfrenta contra a TV Globo. Em entrevista para o UOL, a atriz e apresentadora, que esteve na emissora carioca por 25 anos, deu alguns detalhes sobre a disputa.

“Acho que vai levar 939 milhões de anos. Todos os processos trabalhistas são muito lentos, demoram muitos anos e correm em segredo de Justiça, desabafou.

Segundo a artista, por esse motivo, ainda não pode ficar comentando sobre o processo, que já corre na justiça desde 2017, ano em que a famosa, que agora está na Record, se desligou na Globo.

Na ação, a artista pede que o vínculo empregatício com o canal seja reconhecido. Além disso, exige o pagamento de uma indenização no valor de R$ 7 milhões.

 

 

JETSS.

SÃO PAULO/SP - A apresentadora da CNN e jornalista Glória Vanique está processando a Rede Globo de Televisão, sua antiga emissora, por receber menos que seus colegas de profissão César Tralli e Rodrigo Bocardi mesmo exercendo a mesma função.

A informação foi revelada pelo site Notícias da TV e confirmada pela Globo, que não se pronunciou sobre o caso à imprensa.

 

Salários diferentes, cargos iguais

De acordo com o processo – que corre em segredo de justiça no TRT de São Paulo -, Glória Vanique coapresentou o “Bom Dia São Paulo” e foi substituta nas edições do  “SPTV 1 e 2” nas folgas dos titulares Rodrigo Bocardi e César Tralli.

Glória Vanique atuou na posição de repórter da Globo entre 2007 e 2017. Depois, passou a receber como “repórter de rede”, como aqueles jornalistas que trabalham nos noticiários de veiculação nacional como “Jornal Hoje”, “Jornal Nacional” e “Jornal da Globo”.

Foi durante esse período – como “repórter de rede” – que Glória Vanique assumiu o papel de âncora, substituindo Bocardi e Tralli durante as férias de ambos. Entretanto, ela nunca chegou a receber o valor compatível com a função que exerceu nesses momentos.

Segundo os autos do processo, Vanique não estabelece um valor de indenização e pede para que a Justiça chegue a uma quantia adequada para que a Globo a remunere de forma justa. O processo ainda não teve audiências e segue em fases preliminares nas varas paulistas.

Hoje, na CNN, Glória Vanique comanda o programa “Nosso Mundo”, que trata sobre questões de meio ambiente e clima na emissora fechada que chegou ao Brasil no ano de 2020.

 

Desigualdade na remuneração

Uma pesquisa do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Ações Afirmativas (Geema) estimou que 60% dos textos nos grandes jornais impressos são de homens e que eles dominam os cargos de chefia dentro as redações. Infelizmente, o patriarcado se estende para os veículos de mídia do nosso país.

Na área de comunicação e marketing, estima-se que as mulheres recebam 66% menos do que os homens ganham pelo mesmo trabalho, de acordo com dados da Catho.

À nível global, estudos indicam que a disparidade salarial entre homens e mulheres é estimada em 23%, ou seja, mulheres recebem apenas 77% do salário dos homens.

 

 

 

Redação Hypeness

SÃO PAULO/SP - Indignado com a forma como foi dispensado da CNN Brasil, o jornalista Evaristo Costa decidiu processar a emissora com a pretensão de indenização. De acordo com a coluna de Ricardo Feltrin, do UOL, o ex-Globo acusa a CNN Brasil de desrespeito profissional e danos morais e materiais.

Conforme Evaristo, ele ficou sabendo da dispensa ao assistir o noticiário da emissora. Contudo, para o jornalista, ele devia ter sido o primeiro a ser informado e, o fato de não ter acontecido isso, fez com que a situação fosse humilhante. “Me chutaram pelas portas dos fundos”, desabafou, na época do ocorrido.

De acordo com a CNN, foram feitas todas as tentativas possíveis e imagináveis para que Evaristo permanecesse na casa, mas, segundo a emissora, o jornalista recusou todas as propostas feitas.

 

Processo e indenização

Como apurou a coluna de Feltrin, Evaristo está pedindo uma indenização de R$ 300 mil. O processo ainda está em estágio inicial e não tem data prevista para um desfecho.

 

 

ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - O ator Caio Junqueira, que faleceu em 2019, ganhou um processo trabalhista contra a Record, onde trabalhou entre 2008 e 2016. Junqueira havia processado a emissora na Justiça do Trabalho em 2017 e pedia o reconhecimento de vínculo trabalhista. Teve ganho de causa em segunda instância na semana passada. As informações são do Notícias da TV.

No processo, Junqueira pedia o pagamento de direitos que não haviam sido concedidos pela Record. O ator relatou que tinha sido contratado em 2008 e obrigado a usar uma empresa jurídica para assinar o seu vínculo. O convite para fazer parte do elenco fixo da emissora surgiu na época por causa do sucesso do filme Tropa de Elite (2007), no qual o ator se destacou como o policial Neto.

Ele assinou o acordo em agosto de 2008. Na Record, fez a série A Lei e o Crime (2009) e diversas outras produções, como Ribeirão do Tempo (2010), Milagres de Jesus (2014), José do Egito (2013) e Conselho Tutelar (2015). Junqueira alegou que cumpria horário e obrigações com a Record, além de ter acordo de exclusividade –não poderia atuar em qualquer outro veículo de TV aberta sem autorização da emissora.

Em primeira instância, a Record conseguiu vencer a disputa judicial, em julgamento que ocorreu no fim de 2019. Porém, após a defesa de Caio Junqueira recorrer, a 8ª Turma do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) entendeu que, de fato, havia vínculo empregatício entre as partes e determinou o pagamento dos direitos renegados anos atrás.

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O valor do processo é de R$ 60 mil. A Record ainda pode recorrer da decisão.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

EUROPA - O YouTube venceu um novo processo por infração de direito autoral depois que a mais alta corte da Europa afirmou que as plataformas online não são responsáveis por conteúdo não autorizado enviado por usuários a menos que não ajam rapidamente para remover ou bloquear o acesso a ele.

O caso marca o mais recente desdobramento em uma longa batalha entre a indústria cultural da Europa e as plataformas online. Também faz parte de um debate maior sobre como as empresas de internet deveriam policiar a publicação de material não autorizado, ilegal ou de apologia a ódio, questões que estão levando autoridades europeias a buscarem regras mais duras que podem entrar em vigor no próximo ano.

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O YouTube afirmou que investe em ferramentas “estado da arte de proteção a direitos autorais e que criaram uma fonte de receita inteiramente nova para a indústria. Nos últimos 12 meses apenas, pagamos US$ 4 bilhões para a indústria da música.”

O processo foi aberto pelo produtor musical Frank Peterson, que moveu a ação contra o YouTube e o Google pela publicação nas plataformas das empresas de conteúdo que ele detém direito autoral. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

AUSTRÁLIA - A Austrália processou oficialmente a China perante a Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa das tarifas impostas por Pequim sobre seus vinhos, anunciou o governo neste último sábado (19).

O processo foi aberto após consultas com produtores de vinho australianos, informou o governo, declarando-se aberto a negociações diretas com a China para resolver o problema.

Austrália e China vivem um conflito comercial. O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, já havia alertado que seu governo responderia a todos os países que tentassem usar "coerção econômica" para punir produtores australianos.

A medida foi anunciada dias depois da cúpula dos sete países mais industrializados, o G7, no Reino Unido, onde a Austrália defendeu uma atuação mais firme contra as práticas comerciais da China.

Nos últimos meses, Pequim impôs sanções econômicas a vários produtos australianos, como tarifas sobre produtos agrícolas, carvão ou vinhos, bem como medidas contra o turismo.

Muitas vozes na Austrália acreditam que trata-se de uma retaliação contra a rejeição australiana a investimentos chineses em setores considerados estratégicos, assim como contra o pedido da Austrália para que sejam investigadas as origens da pandemia de coronavírus, iniciada na China no final de 2019.

A Austrália já entrou com um processo contra a China na OMC sobre tarifas sobre suas exportações de cevada.

 

 

*Por: AFP

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