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A primeira temporada, com quatro episódios do podcast Juliana Rangel News "Jornalistas do interior", estreia nesta segunda-feira, às 19h, e traz nomes que fizeram história na comunicação

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A partir desta segunda-feira, 05 de dezembro, será possível relembrar a época de ouro do jornalismo do interior de São Paulo, na série especial do podcast Juliana Rangel News “Jornalistas do interior”, no canal do YouTube e no Spotify. Com o intuito de resgatar as boas histórias dos últimos 30 anos de Ribeirão Preto e região, a jornalista Juliana Rangel convidou João Carlos Borda, hoje repórter da CNN; Chico Ferreira e Flávia Chiarello, âncoras do SP Record Ribeirão; Eliane Silva, repórter do Globo Rural; e Jucimara de Pauda, ex-repórter do extinto Jornal A Cidade, para contarem suas trajetórias entre os veículos impressos e emissoras de TV da época.

“Dividido em quatro episódios, busquei nomes que fizeram parte da história de um período em que Ribeirão Preto e região, chegou a ter seis jornais circulando diariamente, as TVs, que hoje ainda seguem, e toda uma presença jornalística muito forte”, explica Juliana Rangel.

Cada episódio abordará momentos que marcaram a carreira desses profissionais, em seus respectivos veículos, além de muitas histórias relembradas. “Precisamos deixar registrado o que Ribeirão Preto já foi na comunicação. Eu vivi essa época quando repórter do Jornal A Cidade e sei o quanto foi um tempo em que a região de Ribeirão Preto ficava em evidência por tantos veículos de comunicação que, hoje, por conta de tecnologias e mudanças, a maioria, infelizmente, não existe mais”, reforça a jornalista, que apresenta o podcast.

NOMES DE PESO

Juliana Rangel conta que não foi fácil escolher os primeiros nomes para essa série, que terá continuação em 2023. “Ribeirão Preto é um reduto dos bons jornalistas, que começaram aqui e, hoje, estão nos maiores veículos e empresas”, afirma ela.

O primeiro episódio do podcast será com um dos grandes nomes da região de Ribeirão Preto, João Carlos Borda, que foi repórter de rede da EPTV, afiliada da Rede Globo e que atualmente está na CNN. Borda sempre teve uma pegada investigativa e, muitas vezes, um tom irónico nas suas reportagens exclusivas. Em um dos trechos que vai ao ar no dia 05, às 19h, ele relembra as ligações anônimas e o risco que corria ao ir ao encontro dessas fontes em busca de provas.

“Em uma dessas ligações, mandaram eu ir para um posto de gasolina, em tal dia e tal horário. Parecia cena de filme. Mandaram eu ficar dentro do carro, fiquei sentadinho no meu ‘fiestinha’. Parou um carro do meu lado, o cara abriu o vidro, não sei quem é até hoje, falou pra mim não olhar e me entregou um pacote. Disse para abrir depois que fosse embora. Quando olhei, era todo o processo da Sevandija, todas as informações, tudo, tudo, e era sigilo... aí eu liguei para a redação e corri para lá”, conta o jornalista.

Chico Ferreira e Flávia Chiarello também são jornalistas de grande reconhecimento na cidade. Os dois são casados e trabalham juntos desde a época em que estavam na EPTV. Ela apresentava o jornal do meio-dia e ele o da noite. Em 2010, os dois assumiram a bancada do telejornal noturno da Record TV.

Na época, muito se falou sobre trocar de emissora e, hoje, os dois já estão há 12 anos na Record TV. “O interior é rico em histórias e precisa de contadores”, comenta Flávia.

OS JORNAIS IMPRESSOS

Outro nome que também faz parte da série “Jornalistas do interior”, é Eliane Silva, que por muitos anos esteve à frente da sucursal da Folha de São Paulo, em Ribeirão Preto. Inclusive fez parte da fundação nos anos 90. “Eu decidi que meu lugar era na Folha de São Paulo, eu tinha que trabalhar lá, tinha que me formar e tinha que me capacitar para trabalhar na Folha. Foram dois anos tentando, depois que me formei” relembra a jornalista, que hoje é repórter do Globo Rural.

Conhecida pelas suas reportagens policiais, Jucimara de Pauda, fechará a série. Ela também passou pela Folha Ribeirão, mas foi no extinto Jornal A Cidade, que fez o seu nome como repórter de histórias que chocaram o Brasil e por ter a sensibilidade e o olhar diferenciado no jornalismo.

“Eu era apaixonada por essa profissão. Nunca nenhum dos meus chefes me pediu para ficar até mais tarde, mas eu sempre ficava. Meu marido falava que eu era uma fominha por notícias”, relembra a jornalista que, também revelou quem eram, de verdade, as suas fontes policiais na época.

Confira a programação de episódios:

05 de dezembro, às 19h – João Carlos Borda

12 de dezembro, às 19h – Eliane Silva

19 de dezembro, às 19h – Jucimara de Pauda

26 de dezembro, às 19h – Chico Ferreira e Flávia Chiarello

Todos os episódios estarão disponíveis no Spotify e no canal do YouTube Juliana Rangel News

Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "O construtor de rabecas", aborda a história, a fabricação e as curiosidades da rabeca, o primeiro instrumento melódico utilizado no forró. Instrumento de arco, precursor do violino, no Brasil, a rabeca está presente de Norte a Sul e é tocada em manifestações populares e religiosas desde os tempos da colonização brasileira. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Saiba mais em https://linktr.ee/BamoProsea.
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Saboreando o campo", aborda a culinária caipira. As entrevistadas são representantes do Espaço Cultural - Casa Laranja, de Votorantim (SP) e falam sobre a importância da difusão da "comida do campo", que vai além do ato de comer, remetendo a tradições, encontros e a memórias afetivas. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. 
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Mulheres em movimento no campo caipira", presta uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste dia 8 de março. A entrevistada é Amanda Lino que fala sobre o papel da mulher no seio da cultura caipira, a partir da sua experiência em assentamentos rurais na região de Sorocaba. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Todo o material está em https://linktr.ee/BamoProsea.
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Novo episódio da série "Bamo Proseá?" está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Nhô João", apresenta uma conversa sobre João de Camargo, mais conhecido como Nhô João. Nhô João viveu em Sorocaba e lá ergueu uma capelinha que se tornou parte do patrimônio histórico municipal. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. 
A equipe é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; e pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.
O novo capítulo da série, intitulado de "Com a Bandeira do Divino", aborda a Festa do Divino Espírito Santo. O conteúdo revela não só a origem da Festa, mas também a diversidade na forma de homenagear o Espírito Santo, conforme a localidade onde ela acontece. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea

Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também está produzindo a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Saiba mais no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).

A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.

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"Sério, Sapiens?" aborda Ciência e Educação buscando promover o pensamento crítico, em episódios mensais

 

SÃO CARLOS/SP - "Sério, Sapiens?" A questão, que dá nome a podcast criado e mantido por estudantes e profissionais já formados pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exprime muito da motivação para o projeto, com episódios mensais que estão entrando em seu segundo ano de produção. "É uma crítica, na forma de sátira, em relação à espécie Homo sapiens, da qual fazemos parte, no sentido de estarmos falhando como sociedade. Muitas vezes nos pegamos pensando 'Sério, Sapiens?', 'isto é real', como, por exemplo, diante da desvalorização do ensino e da pesquisa, dos crescentes cortes na área da Educação, das questões ambientais, ao longo dos últimos anos", explica o grupo, formado por oito pessoas, sendo sete graduadas em Ciências Biológicas e um estudante de graduação em Educação Musical na UFSCar, parte delas mestres ou ainda estudantes de pós-graduação na Universidade.

Do questionamento, o grupo partiu para a ação. Os episódios, mensais, buscam aproximar a Universidade e o conhecimento nela produzido da sociedade como um todo, pela divulgação científica associada ao debate de temas como desigualdade, gênero, racismo, inclusão no universo científico, dentre outros. Dentre os 12 episódios já publicados - sempre na última sexta-feira do mês -, alguns dos tópicos escolhidos foram pandemias e epidemias; florestas urbanas; polinização; privatização da água; e mulheres na Ciência.

"Além dos debates sobre temas atuais do universo das Ciências Biológicas à luz de informações confiáveis, buscamos estimular o pensamento crítico, compartilhando ferramentas que apoiem os ouvintes na construção de suas próprias ideias. Para isso, mostramos as etapas de nosso raciocínio, o caminho feito para chegar na conclusão apresentada, e fazemos indagações e reflexões sobre o tema trabalhado. Não queremos simplesmente fornecer informações prontas para nossos ouvintes, pois seria mais do mesmo", relata a o grupo responsável pela produção.

Além da produção em áudio, o projeto também tem um perfil no Instagram (@seriosapiens), com conteúdos adicionais e séries especiais. "Com o conhecimento que adquirimos na Universidade, vemos que a Biologia está em tudo! Está nos lugares mais óbvios, como nas florestas e mares, mas também está em filmes, desenhos, jogos, programas de TV e outros passatempos. Buscamos usar diferentes elementos para despertar o interesse das pessoas", explica a equipe. "Buscamos fugir da fama da Biologia, de ser 'decoreba'. Sim, é preciso guardar muitas coisas, mas é mais fácil relacionar uma espécie de animal a um Pokémon que você adorava e fez parte da sua infância, não é?", ponderam, exemplificando com uma das séries criadas no Instagram, que justamente relaciona os personagens de Pokémon a diferentes animais.

"Sério, Sapiens?" tem perfis, além do Instagram e no Spotify, no Facebook (www.facebook.com/seriosapiens), Twitter (@SerioSapiens) e YouTube (http://bit.ly/seriosapiens).

Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira" do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.

O primeiro episódio de 2021 está em ritmo de carnaval e apresenta uma conversa sobre samba rural, com Flávia Hidalgo, sambadora de Santana do Parnaíba (SP). O samba de bumbo do grupo Grito da Noite é bastante tradicional na cidade e Flávia Hidalgo conta desde a sua origem até como acontece nos dias de hoje. O episódio "Samba rural no compasso do carnaval" está disponível no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).

A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e por Mayre Carriel, graduanda em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade.

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"Quarentena" é uma produção do Laboratório Aberto de Interatividade da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O podcast "Quarentena", produzido pela equipe do Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), chegou nesta semana (em 12 de agosto) à marca significativa de 150 dias ininterruptos no ar. "Quarentena" traz, diariamente, as principais notícias, recomendações e, também, entrevistas sobre a Covid-19, com cientistas e outros profissionais de todo o Brasil.

Apresentado pelos jornalistas Mariana Pezzo e Tárcio Fabrício, o podcast tem foco em informação de qualidade e nas pesquisas relacionadas ao cenário da pandemia.
"Nós começamos o podcast praticamente junto com o distanciamento, quando nos vimos trabalhando em casa e precisando rapidamente pensar em como reorganizar a equipe para colocar a nossa experiência em divulgação científica e os nossos esforços a serviço do enfrentamento da pandemia. Não tínhamos, naquele momento, a dimensão do alcance que ele ganharia em um cenário que acabou se configurando como de excesso de informações e, muito especialmente, de informações fragmentadas, muitas vezes desencontradas e de má qualidade, quando não deliberadamente equivocadas ou falsas", conta Fabrício, que realiza pós-doutorado com pesquisa sobre divulgação científica no Departamento de Física (DF) da UFSCar e é Coordenador de Conteúdo do LAbI.

"É claro que de vez em quando pensamos se é hora de parar, não só pelos desafios envolvidos na manutenção de um produto diário, mas também por imaginar que o interesse pelo tema vá diminuindo com o tempo. Mas aí chega alguma mensagem do nosso público, e muitas nos dizem como o podcast é não só uma referência de informação confiável, mas também fonte de algum alento, de um pouco de segurança nesta situação que causa a sensação de impotência ou desesperança, e nós seguimos", compartilha Pezzo, que divide a coordenação do Laboratório com Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, docente do DF.

"O LAbI já tem 14 anos de atuação na divulgação científica, e nosso compromisso com a democratização do acesso ao conhecimento e a ampla difusão de informações de qualidade, baseadas em evidências científicas, nos guiou na rápida estruturação para produção de materiais voltados ao contexto da pandemia. Por outro lado, estes meses têm nos mostrado quantos desafios permanecem na promoção de uma relação mais próxima, produtiva e de diálogo entre Ciência e público, e estamos muito motivados para incorporar esses aprendizados à nossa prática e aos nossos projetos futuros", complementa Oliveira.

Os episódios de Quarentena, com cerca de 40 minutos cada, vão ao ar diariamente no início da noite, inclusive aos finais de semana. Eles estão disponíveis no site do LAbI (www.labi.ufscar.br) e, também, nos principais agregadores de podcasts e serviços de streaming, como Spotify, iTunes, Deezer, Google Podcasts, TuneIn e outros. O podcast mantém, além das características já mencionadas, quadros fixos em parceria com o docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar Bernardino Geraldo Alves Souto, que aborda as principais dúvidas do público em relação a aspectos diversos da pandemia, e com o Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFSCar, que tem promovido reflexões sobre o momento na perspectiva sociológica.

O podcast deu origem também ao "Quarentena ao Vivo", programação semanal de debates no formato de lives, transmitidas pelas redes sociais do LAbI - Facebook e canal ClickCiência no YouTube. Os projetos têm o apoio do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e do Centro de Inovação em Novas Energias (Cine), ambos centros de pesquisa vinculados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além do podcast, o LAbI também já produziu mais de 100 vídeos de divulgação científica no contexto da pandemia, e toda essa produção pode ser conferida no site do Laboratório, em www.labi.ufscar.br.

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