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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SMCT) realizou nesta semana, no Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), uma escuta pública com artistas, produtores, coletivos, trabalhadores da cultura e a população em geral. O objetivo foi ouvir sugestões e demandas para a construção do Plano de Aplicação da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) em São Carlos.

Durante o encontro, representantes de diversos segmentos culturais puderam se manifestar e apresentar propostas que refletem as necessidades da diversidade cultural da cidade. A iniciativa reforça o caráter democrático e participativo do processo, buscando garantir que os recursos públicos sejam aplicados de forma justa, eficaz e transparente.

As contribuições colhidas na escuta pública serão analisadas e incorporadas ao Plano de Aplicação de Recursos (PAR), que vai orientar a distribuição dos R$ 1,7 milhão que São Carlos receberá por meio da PNAB. O montante poderá ser utilizado em diferentes frentes, como produção artística, preservação do patrimônio cultural, pesquisa, difusão, eventos, apresentações, obras, reformas, manutenção e acessibilidade em espaços culturais.

Para o secretário municipal de Cultura e Turismo, Leandro Severo, o diálogo com os agentes culturais é fundamental para a boa aplicação dos recursos. “Queremos ouvir a sociedade, os fazedores de cultura, os artistas que atuam com teatro, música, dança, artes visuais, entre outras linguagens. É uma diretriz do prefeito Netto Donato que os recursos cheguem, de forma democrática e transparente, aos diversos territórios culturais da cidade”, destacou o secretário.

Severo também explicou que os próximos passos envolvem a definição das áreas prioritárias e a abertura dos editais. “Quem avalia os projetos são pareceristas externos, garantindo isenção e foco no mérito e no alcance social das propostas”, afirmou.

A diretora do Departamento de Artes e Cultura da SMCT, Mariana Navarro, esclareceu que o Plano de Ação detalhará a forma como os recursos serão aplicados, os tipos de ações e a destinação orçamentária de cada uma. “O PAR é construído de forma compartilhada entre o poder público e a sociedade civil, e é fundamental para assegurar uma gestão cultural democrática. Ele prevê, por exemplo, 25% dos recursos para a Cultura Viva, 5% para custos operacionais e os demais 70% para fomento, obras, aquisições e subsídios”, explicou.

Segundo Mariana Navarro, o envolvimento da população nesses processos é essencial. “A escuta pública serve justamente para identificar como a sociedade quer que o recurso seja utilizado. A partir disso, junto ao Conselho Municipal de Cultura, construiremos as diretrizes para os editais. É um processo estruturante para o fortalecimento das políticas culturais do município”, concluiu.

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