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SÃO PAULO/SP - Uma parte da obra da Linha 6-Laranja do Metrô desmoronou, na região do Piqueri, zona norte de São Paulo, na manhã desta terça-feira (1°). Nas imagens mostradas pelo helicóptero da Record TV é possível ver que uma parte da construção se rompeu e foi tomada pela água do leito do rio. Não há vítimas, segundo o Corpo de Bombeiros.

O acidente aconteceu na pista local da Marginal Tietê, aproximadamente 500 metros antes da Ponte do Piqueri, no sentido Castello Branco. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que, neste momento, as pistas estão totalmente bloqueadas e os agentes orientam os motoristas no local.

Segundo o Posto de Bombeiros da Casa Verde, há aproximadamente oito viaturas atendendo à ocorrência. A Marginal Tietê ficou interditada por cerca de 50 minutos.

Os funcionários da empresa começaram a ser dispensados desde às 9h. Segundo o Corpo de Bombeiros, não há feridos, mas há ambulâncias próximas ao local para prestar eventuais socorros.

 

 

Do R7

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, vetou o projeto de lei que determinava a instalação de câmeras com capacidade de reconhecimento facial em todas as estações e trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O Projeto de Lei 865 foi proposto em 2019 e aprovado em fevereiro deste ano pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Na justificativa do veto, o governador argumenta que o projeto interfere indevidamente nas competências das empresas que administram o sistema de transporte de passageiros por trilhos na região metropolitana de São Paulo. Segundo o texto, o projeto viola leis estaduais e até a Constituição nesse sentido.

O projeto, de autoria do deputado estadual Rodrigo Gambale (PSL), argumentava que os equipamentos tinham como objetivo coibir a ação de criminosos nas estações e nos trens.

 

Controvérsias

A adoção da tecnologia que permite identificar pessoas a partir das feições do rosto no transporte de passageiros vem sendo questionada por organizações da sociedade civil. Em fevereiro do ano passado, a juíza da 1ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, Renata Souto Maior Baião, determinou que o Metrô desse explicações sobre a abertura de licitação para contratação de um sistema de reconhecimento facial.

A decisão atendeu um pedido da Defensoria de São Paulo, da Defensoria Pública da União, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e do Coletivo Brasil de Comunicação Social. Foram pedidos esclarecimentos sobre a confiabilidade desse tipo de sistema e também sobre como serão protegidos os dados dos usuários armazenados pela empresa, além dos possíveis prejuízos com vazamentos e erros de procedimento.

 

 

*Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil

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