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CHINA - A atividade industrial da China expandiu em janeiro graças ao crescimento estável da produção, à logística mais rápida e ao primeiro aumento nos novos pedidos de exportação desde junho, ajudando a elevar a confiança dos empresários a um pico de nove meses, segundo uma pesquisa do setor privado divulgada na quinta-feira.

O resultado positivo, entretanto, contrastou com uma pesquisa oficial no dia anterior, que mostrou que a atividade industrial contraiu novamente no mês passado devido à demanda persistentemente fraca.

Em conjunto, esses resultados apontam para uma economia ainda com baixo desempenho e que precisa de mais suporte.

O PMI de indústria da China do Caixin/S&P Global ficou em 50,8 em janeiro, inalterado em relação a dezembro e superando as previsões dos analistas de 50,6. A marca de 50 separa o crescimento da contração.

"A logística mais rápida, o aumento das compras e o aumento dos estoques refletiram a melhora na confiança das empresas", disse Wang Zhe, economista sênior do Caixin Insight Group.

No entanto, ele observou que o emprego permaneceu em contração, os níveis de preços foram moderados e "as pressões deflacionárias persistiram".

Autoridades na China enfrentam a tarefa assustadora de tentar revitalizar a economia diante de uma desaceleração do setor imobiliário, riscos de endividamento dos governos locais, pressões deflacionárias e uma demanda externa fraca.

Mas a pesquisa do Caixin ofereceu alguma esperança de que a demanda externa possa estar começando a melhorar, com os novos pedidos de exportação aumentando pela primeira vez desde junho do ano passado, embora marginalmente.

O índice de exportação pode ter sido afetado pelo Ano Novo Lunar, que cairá em 10 de fevereiro deste ano, já que as fábricas e os trabalhadores se prepararam para o envio de mercadorias antes do feriado.

Além disso, as previsões de uma demanda global mais forte, os investimentos planejados, o lançamento de novos produtos e os esforços de expansão para novos mercados levaram a confiança dos fabricantes ao seu ponto mais alto desde abril do ano passado.

 

 

 

Reportagem de Ellen Zhang e Ryan Woo / REUTERS

Com 50% de desconto no valor de avaliação, lance mínimo de R$ 19,4 milhões abrange estrutura completa com prédios industriais (blocos A, B, C), refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes

 

SÃO CARLOS/SP - A Globo Leilões está promovendo um leilão judicial que oferece a oportunidade de aquisição de um complexo industrial localizado em São Carlos, pertencente à Industrias R Camargo. 

Com desconto de 50% sobre o valor de avaliação, o lance mínimo estipulado é de R$ 19,4 milhões, abrangendo uma infraestrutura completa, que engloba prédios industriais (blocos A, B, C), refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes. O valor avaliado do complexo ultrapassa os R$ 38 milhões.

Com área total de 36.000m² e benfeitorias que totalizam cerca de 5.600m², o complexo industrial apresenta características essenciais para atividades industriais, incluindo portaria, prédios industriais, refeitório, galpões e estação de tratamento de efluentes.

Localizado estrategicamente próximo à Rodovia Washington Luiz (SP-310), na Avenida Capitão Luiz Brandão, em São Carlos, interior de São Paulo, o complexo oferece fácil acesso e visibilidade para potenciais interessados. 

O leilão, conduzido pela 1ª Vara Federal de São Carlos por determinação judicial, está em andamento na plataforma da Globo Leilões, disponível em www.globoleiloes.com.br.

A data de encerramento para os lances prevista é 10 de março, no entanto, caso seja apresentada uma proposta correspondente ao lance mínimo, o certame será encerrado antecipadamente.

Para mais informações e detalhes específicos do imóvel, os interessados podem acessar a plataforma da Globo Leilões.

Sobre a Globo Leilões:

A empresa se destaca como uma das principais leiloeiras no Brasil, oferecendo assessoria especializada para diversas outras empresas do ramo. A Globo Leilões incorpora princípios de responsabilidade social e ambiental em todas as suas operações. Além disso, mantém um compromisso com a satisfação do cliente, priorizando a excelência em seus serviços. Para obter mais informações, acesse: https://globoleiloes.com.br

ALEMANHA - O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria global avançou de 48,8 em outubro a 49,3 em novembro, informaram na última sexta-feira, 1º de dezembro, a S&P Global e o JPMorgan. A leitura continua, porém, abaixo da marca de 50, que separa expansão da contração da atividade nessa pesquisa.

Segundo relatório sobre o dado, o otimismo empresarial subiu, à medida que as perspectivas das empresas melhoraram, apesar da atual contínua incerteza do mercado e cautela com os custos.

 

 

ISTOÉ

LONDRES - A retração da atividade industrial da zona do euro diminuiu ligeiramente no mês passado, mas o setor permanece profundamente enraizado em território contracionista, levando as fábricas a reduzir os níveis de pessoal pelo sexto mês consecutivo.

O Índice Gerentes de Compras (PMI) final do HCOB para o setor industrial da zona do euro, compilado pela S&P Global, subiu para 44,2 em novembro, em comparação com 43,1 em outubro, acima da estimativa preliminar de 43,8. Uma leitura abaixo de 50 indica contração na atividade.

O subíndice que mede a produção subiu de 43,1 para 44,6.

"Novembro não foi dos mais bonitos, e isso não se refere apenas ao clima, mas também à situação do setor industrial da zona do euro", disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.

"É claro que quase todos os subíndices melhoraram um pouco. Entretanto, as melhorias são, em sua maioria, tímidas, sem o dinamismo necessário para declarar uma tendência de alta", disse de la Rubia.

Os subíndices que abrangem a demanda, as exportações e os pedidos em atraso avançaram, mas permanecem firmemente abaixo do ponto de equilíbrio.

A demanda geral diminuiu pelo 19º mês, embora o índice de novos pedidos tenha subido de 39,0 para 41,5, um recorde de seis meses. A pesquisa sugeriu que os gerentes de fábrica não esperam uma grande recuperação, já que o número de funcionários foi cortado novamente.

O subíndice de emprego caiu para uma mínima não vista desde agosto de 2020, quando a pandemia de Covid-19 estava se consolidando sobre o mundo.

 

 

Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

BRASÍLIA/DF - As vendas da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em setembro somaram R$ 25,08 bilhões, uma queda de 16,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Em comparação a agosto, a diminuição foi de 10,8%. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, as vendas totalizaram R$ 219,5 bilhões, 9,5% abaixo do registrado no mesmo período de 2022. Os dados, divulgados na terça-feira (31), são da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

O setor vendeu ao exterior, no mês de setembro, US$ 1,16 bilhão em equipamentos, montante 11,7% superior ao registrado no mesmo mês de 2022. Em relação a agosto, no entanto, as exportações foram 20,7% menores. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, as vendas ao exterior somaram US$ 10,4 bilhões, 17,3% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

“Dados do mês de setembro de 2023 registraram queda na receita líquida de vendas em relação ao mês de agosto, anulando parte do crescimento observado em relação ao mês de julho. Em relação ao mesmo mês do ano anterior também houve queda em razão da fraqueza nas atividades do mercado doméstico. Já as exportações, mesmo com a desaceleração no mercado global e valorização do real, registraram expansão ante ao mesmo mês do ano anterior”, destacou a entidade, em nota.

As importações totalizaram US$ 2,1 bilhões em agosto, 17,3% abaixo do registrado em julho, e 6,8% a menos em relação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano (janeiro a setembro), as compras do exterior chegaram a US$ 20,3 bilhões, 11,2% acima do registrado no mesmo período de 2022.

 

 

Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

CHINA - A atividade industrial na China registrou contração em outubro, após uma leve recuperação em setembro, segundo os dados oficiais divulgados nesta terça-feira.

O índice de gestão de compra do setor industrial – um indicador crucial da produção industrial – foi de 49,5 em outubro, abaixo da marca de 50 pontos que separa a expansão da contração, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS).

O indicador atingiu o terreno positivo (50,2) em setembro, depois de cinco meses consecutivos de queda.

“Em outubro (…) a prosperidade do setor industrial voltou manufatureiro voltou a registrar queda”, afirmou o NBS.

A segunda maior economia do planeta enfrenta uma recuperação incerta após a pandemia de covid-19, com um consumo interno frágil e uma crise do setor imobiliário que afetam o crescimento.

Pequim anunciou na semana passada que emitirá um trilhão de yuanes (137 bilhões de dólares, 685 bilhões de reais) em títulos soberanos para impulsionar os gastos em infraestruturas, o mais recente de uma série de estímulos econômicos.

A economia da China cresceu 4,9% no terceiro trimestre, acima do esperado. As autoridades do país estabeleceram a meta de 5% para 2023, que seria um dos menores índices em várias décadas.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

WASHINGTON - A produção nas fábricas dos Estados Unidos aumentou mais do que o esperado em setembro, apesar das greves na indústria automobilística que reduziram a produção de veículos, o que é mais uma evidência de que a economia saiu do terceiro trimestre com ímpeto.

A produção industrial aumentou 0,4% no mês passado, informou o Federal Reserve nesta terça-feira. Os dados de agosto foram revisados para baixo, mostrando uma queda de 0,1% na produção das fábricas, em vez de um aumento de 0,1%, conforme informado anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previam que a produção das fábricas aumentaria 0,1%.

A produção caiu 0,8% em uma base anual em setembro. Ela ficou inalterada no terceiro trimestre. A produção industrial de bens duráveis cresceu a uma taxa anualizada de 2,3%, que foi compensada por um ritmo de declínio de 2,4% na produção não durável.

A produção de veículos automotores e peças aumentou 0,3% no mês passado, depois de ter caído 4,1% em agosto.

Apesar do bom desempenho do mês passado, o setor de manufatura continua limitado pela desaceleração da demanda por produtos devido às taxas de juros mais altas. Desde março de 2022, o Federal Reserve aumentou sua taxa de juros de referência em 5,25 pontos percentuais para a faixa atual de 5,25% a 5,50%.

 

 

Por Lucia Mutikani / REUTERS

INGLATERRA - O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido subiu de 43 em agosto para 44,3 em setembro, conforme dados finais publicados nesta segunda-feira, 2, pela S&P Global em parceria com a CIPS.

O resultado definitivo de setembro ficou levemente acima da estimativa preliminar e da previsão de analistas consultados pela FactSet, de 44,2 em ambos os casos.

Apesar do avanço do PMI, a leitura bem abaixo da marca de 50 indica que a atividade manufatureira britânica ainda se contrai em ritmo significativo.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - O corte de 0,5 ponto percentual nos juros básicos foi recebido de maneira distinta pelas entidades do setor produtivo. A indústria considera adequado o ritmo de redução, mas as centrais sindicais cobram cortes maiores e consideram que a política monetária ainda está restritiva.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi adequada. A entidade ressalta que a expectativa de cortes nas próximas reuniões ajudará a reduzir pressões negativas sobre a economia.

“A redução da Selic é necessária, não compromete o processo de combate à inflação e evita mais restrições à atividade industrial”, afirmou em nota o presidente da CNI, Robson Andrade.

Ele afirmou ser necessário reverter o quadro negativo de concessão de crédito às empresas, que caiu 5% nos sete primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período do ano passado.

Em nota divulgada à imprensa, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) avalia que “a contínua redução nos preços correntes tem contribuído para a diminuição das expectativas inflacionárias. Em especial, a dinâmica mais benigna da inflação de serviços tem desempenhado um papel importante nesse processo. Além disso, a desaceleração do mercado de trabalho é um elemento que torna mais evidente o ritmo mais lento da economia, já projetado para este segundo semestre”. A entidade defende ainda a aprovação das reformas tributária e administrativa para melhorar o ambiente de negócios e estimular o crescimento econômico. 

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) também considerou positiva a redução da Selic, mas pede cortes maiores. Para a entidade, os juros básicos em 12,75% ao ano travam a economia. A central destacou que os movimentos sociais continuam com a campanha #JurosBaixosJá para que os juros alcancem um nível que gere emprego e renda.

“Essa mudança de rumo [do Banco Central] é positiva, mas, como sociedade civil organizada, como trabalhadores e trabalhadoras, precisamos manter a pressão. Se puxarmos o histórico, veremos que as decisões do Copom são sempre baseadas no mercado e não nos interesses da população e do desenvolvimento do país. Essa inflexão, portanto, é fruto dessa clareza que a população vem ganhando sobre a obrigação dessa entidade nos rumos da economia do país”, avaliou a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT Nacional, Juvandia Moreira.

A Força Sindical lamentou a decisão do BC, considerando extremamente tímida a queda de apenas 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros. “Entendemos que com esta queda conta-gotas, o Banco Central perdeu uma ótima oportunidade de fazer uma drástica redução na taxa de básica de juros, que poderia funcionar como um estímulo para a criação de empregos e para o aumento da produção no país. Infelizmente, a taxa, que agora é de 12,75% ainda inibe o consumo e trava o crédito”, ressaltou a entidade.

 


* Colaborou Alana Gandra, do Rio de Janeiro

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

BRASÍLIA/DF - O consumo aparente de bens industriais recuou 2,5% em julho deste ano no país, na comparação com o mês anterior. Dado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado na terça-feira (19), mostra parcela da produção industrial brasileira e das importações voltadas ao mercado doméstico.

A queda veio após alta de 1,4% em junho deste ano. O indicador também teve quedas de 5,2% na comparação com julho de 2022, de 2,6% no ano e de 1,1% em 12 meses. 

A queda na passagem de junho para julho deste ano foi puxada pelo consumo de bens industriais nacionais, que recuou 3,5% em julho. Já o consumo de bens importados cresceu 0,2%.

A demanda por produtos da indústria extrativa mineral caiu 16,6%, enquanto os produtos da indústria da transformação cederam 1,8%.

Treze dos 22 segmentos da indústria da transformação tiveram queda na demanda, entre eles produtos de fumo (-13,8%), artigos de vestuário e acessórios (-8,2%) e máquinas e equipamentos (-7,1%). Entre as nove atividades com alta destacam-se outros equipamentos de transporte (22,5%) e produtos alimentícios (2,2%).

Das quatro grandes categorias econômicas, duas tiveram queda: bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-5,7%), e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (--2,4%). Já os bens de consumo tiveram alta: duráveis (4,6%) e semi e não duráveis (1,4%).

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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