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Pesquisa convida voluntários, a partir de 20 anos e de todo o Brasil, para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando voluntários para avaliar se as pessoas usam a tecnologia na intenção de atingir hábitos saudáveis diante do distanciamento social, necessário em virtude da pandemia de Covid-19. O estudo "Uso de tecnologias para atingir hábitos saudáveis durante a pandemia da Covid-19" é realizado por Letícia Fernanda Belo, graduanda em Gerontologia da UFSCar, sob coordenação das professoras Grace Angélica de Oliveira Gomes e Paula Costa Castro, ambas do DGero. 
O objetivo é investigar se as pessoas estão recorrendo à tecnologia para melhorar seus hábitos relacionados a atividade física, alimentação, controle de estresse, interação e diminuição do consumo de bebidas alcoólicas e do tabaco. Em caso afirmativo, a ideia é levantar também quais tecnologias estão sendo utilizadas.
De acordo com as pesquisadoras, o isolamento social pode interferir na saúde das pessoas e a importância deste projeto está na análise do impacto do distanciamento no estilo de vida da população com mais de 20 anos. Além disso, a pesquisa permitirá o conhecimento sobre o uso de tecnologia durante a pandemia, inclusive para atingir hábitos saudáveis, o que mostrará o quão recorrente é o uso de ferramentas digitais no dia a dia. 
A expectativa é que os resultados possam auxiliar na elaboração de políticas públicas voltadas à manutenção do estilo de vida e envelhecimento saudáveis, além da possibilidade da inserção de ferramentas e-health em prol da saúde da população, visando promoção de bem estar e prevenção de agravos. "Nossa expectativa é atingir indivíduos residentes de outros estados do Brasil, bem como indivíduos de diversas idades em uma amostra diversificada que permita a análise, comparação e desfechos de dados para o nosso grande número de variáveis", declaram as pesquisadoras.
Para realizar o estudo estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, a partir de 20 anos, de qualquer região do Brasil. Os participantes devem apenas responder este questionário online (encurtador.com.br/yHIKL), que tem duração média de 10 minutos, e que ficará disponível até o dia 30 de novembro. Mais informações sobre a pesquisa podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Sedentarismo, diabetes e colesterol alto são alguns fatores que podem provocar o surgimento e o avanço da doença

 

SÃO CARLOS/SP - A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) é uma inflamação lenta e progressiva das artérias, ocasionada pela presença de placas de gorduras, sobretudo nas pernas, que levam à obstrução dos vasos sanguíneos. A doença compromete a circulação sanguínea e, consequentemente, dificulta a passagem do oxigênio para os órgãos e, principalmente, para as extremidades inferiores, como os pés. Essa condição pode causar feridas, gangrena e, na fase mais intensa da doença, a amputação de membros. Em alguns casos, pode ser fatal.

De acordo com o cirurgião vascular e corresponsável pelo Departamento de Doenças Arteriais Periféricas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), Dr. Valter Castelli Júnior, até os 50 anos de idade, homens são os maiores acometidos. A partir dessa idade, com a menopausa, aumenta a incidência em mulheres. A partir dos 60 anos, os índices se igualam entre os sexos, pois, a população idosa é a que mais sofre com a DAOP.

Além da idade avançada, alguns fatores como o tabagismo por um longo período, diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto, sedentarismo e questões genéticas, quando a família tem histórico de amputações, podem provocar o surgimento e o avanço da doença.

“A obesidade, por si só, não é um fator de risco. As pessoas relacionam sobrepeso com aumento do colesterol, o que não é verdade, pois muitos indivíduos magros têm níveis aumentados de colesterol e triglicérides (outro tipo de gordura), e muitos obesos têm níveis normais. A somatória dos fatores de risco é que determina a doença e sua evolução”, explica Dr. Castelli.

Durante uma caminhada, pacientes com DAOP podem sentir uma dor bastante intensa na panturrilha, que o impossibilita de continuar com o exercício. Com o descanso a dor passa, mas logo quando o indivíduo retorna os movimentos, a dor volta. “Muitas vezes, o paciente não dá importância e quando procura por médicos não especialistas, o diagnóstico não é realizado e se confunde com simples dores musculares ou problemas ortopédicos. Com o passar do tempo, estas dores pioram e podem ocasionar feridas e até gangrena nos pés e pernas”, alerta o especialista.

A DAOP pode coexistir com a doença coronariana e a carotídea, levando ao infarto do miocárdio e ao acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), respectivamente. Por isso, um diagnóstico precoce é importante e necessário. Ao surgimento dos sintomas, é fundamental procurar um angiologista ou cirurgião vascular. Esses especialistas têm o conhecimento das melhores formas de anamnese e tratamento da doença. Assim, em conjunto com o paciente, pode definir a melhor forma de controlar o problema.

Médicos associados da SBACV têm acesso diferenciado a cursos de aperfeiçoamento profissional, informação técnica, atualização científica e educação continuada. Para mais informações sobre outras doenças vasculares e para encontrar um médico associado da entidade, acesse www.sbacvsp.com.br.

A SBACV 

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) é uma associação sem fins lucrativos, que visa a defender os direitos de seus profissionais, médicos e residentes, especialistas em saúde vascular. Além disso, tem como objetivo incentivá-los à produção científica, aprofundando as pesquisas nas áreas de Angiologia, Cirurgia Vascular e Endovascular, Angiorradiologia e outras modalidades. 

A entidade trabalha com uma política alinhada aos valores da AMB (Associação Médica Brasileira) e do CFM (Conselho Federal de Medicina) a fim de conduzir a instituição de maneira ética, sempre valorizando as especialidades médicas em questão. Atualmente, conta com 23 associações regionais espalhadas por todo o Brasil.

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