SÃO CARLOS/SP - O dia de um dos santos mais populares da igreja católica, Santo Antônio de Pádua, está sendo comemorado nesta quinta-feira (13) em todo o mundo. Em São Carlos, mesmo com friozinho, centenas de fiéis foram até a Paróquia do Padroeiro, localizada na Vila Prado.
A primeira missa foi celebrada pelo Padre Aymoré no início da manhã, e os fiéis levaram pães para receber a bênção para serem distribuídos aos pobres, ou colocar na vasilha de arroz para não faltar alimentos. Não somente a igreja faz essa distribuição, mas a comunidade também participa doando o pão. O bolo é também tradicional na paróquia e está sendo vendido por R$ 8,00 o pedaço.
As missas estão sendo realizadas nas horas ímpares, terminando às 19h com a procissão.
História
Santo casamenteiro, protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma família burguesa pela vida religiosa.
Segundo os livros, o santo nasceu em Lisboa em 1195 e recebeu no batismo o nome de Fernando. Sua infância foi sem maiores emoções até que resolveu optar pelo hábito.
Graças à sua dedicação aos humildes, Santo Antônio foi eleito pelo povo o protetor dos pobres. Transformou-se num dos filhos mais amados da igreja, um porto seguro a qual todos podem recorrer. Uma das tradições mais antigas em sua homenagem é justamente a distribuição de pães aos necessitados e àqueles que desejam proteção em suas casas.
Casamenteiro
Um dos primeiros milagres de Santo Antônio lhe garantiu a fama de "santo casamenteiro". Uma das histórias é de uma moça que chorava muito porque não tinha dote para casar e pediu ajuda a Santo Antônio. Um bilhete teria caído das mãos do santo, dizendo que a moça procurasse um mercador e que pusesse o bilhete numa balança. O mercador pagou à jovem o peso do bilhete em ouro, uma fortuna equivalente a um dote para que ela pudesse se casar.
SÃO PAULO/SP - Em sua 32ª edição, a Marcha para Jesus na capital paulista voltou a ser um cenário de investida política no segmento evangélico. O prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição na disputa deste ano, e os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) - potenciais presidenciáveis em 2026 -, subiram no palco do evento nesta quinta-feira, 30, que arregimentou milhares de fiéis na área central da cidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi convidado, mas não compareceu. O petista encaminhou uma carta e foi representado pelo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.
Os políticos presentes não saíram do tom religioso em suas manifestações. Em breve discurso no início da tarde, Nunes, que é católico, fez uma declaração de fé: "Eu amo Jesus Cristo". Ele foi apresentado pelo pastor Estevam Hernandes, organizador do evento.
O líder evangélico agradeceu ao prefeito e sua esposa a presença na marcha. "Um querido irmão e família do coração", disse. "É uma alegria tê-los aqui conosco reconhecendo a importância de Jesus Cristo não só para São Paulo e o Brasil", afirmou Hernandes.
Na sequência, Nunes disse estar muito feliz por participar do ato e pediu orações pela população gaúcha após as enchentes que abalaram diversas cidades do Estado. "Nesse momento de fé, vamos colocar nossos irmãos do Rio Grande do Sul em nossas orações para que recebam uma energia muito positiva", disse o prefeito de São Paulo.
Cotados para disputar a Presidência da República em 2026, Tarcísio e Caiado também evitaram extrapolar o script religioso. No evento evangélico, foram discretos sobre temas políticos e apostaram em passagens bíblicas.
O tom comedido destoa do usado por políticos em outras edições da marcha. Em 2022, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) fez do palco um púlpito para citar números da economia, além de atacar adversários de esquerda. Em 2019, o mesmo Bolsonaro se lançou como candidato à reeleição no evento. Anos antes, em 2015, o ato ganhou contornos de manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
'Escolhidos'
Já na edição de ontem, a fala do governador paulista esteve próxima de uma pregação. O discurso foi marcado por referências bíblicas, com um tom motivacional em que o político se incluiu como parte do público evangélico. "Temos de nos lembrar que fomos escolhidos por Deus por causa da sua graça e misericórdia", afirmou ao enorme público presente na região do Campo de Marte.
Tarcísio pediu, em tom fervoroso, que os fiéis respondessem suas falas com "amém" e que continuassem orando pelos dirigentes do Brasil. O governador afirmou que a Marcha para Jesus é o maior evento religioso do País e encerrou o discurso "abençoando" o público.
Hernandes citou Bolsonaro ao se referir a ele como "nosso presidente". Na introdução para chamar Tarcísio ao palco, disse lembrar de quando o ex-presidente sugeriu que o líder religioso apoiasse o nome do governador na última disputa eleitoral. "Identificamos um grande homem de Deus", afirmou, se referindo a Tarcísio.
A presença do governador de Goiás também foi comemorada pelo líder religioso. Ao subir ao palco, Caiado acenou aos evangélicos com o discurso de preservação da família, segurança pública e combate às drogas.
Outros políticos ligados ao eleitorado evangélico também marcaram presença. Entre eles, o presidente nacional do Republicanos e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Marcos Pereira. "A futura governabilidade do País passará pelas mãos de Tarcísio e Caiado", disse o parlamentar, primeiro vice-presidente da Câmara e provável candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) em 2025.
'Papel vital'
O Palácio do Planalto divulgou na tarde de ontem uma carta do presidente Lula endereçada ao ato evangélico. Na mensagem, Lula tece elogios ao evento, lembra de ter sancionado a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus em 2009 e afirma que a igreja desempenha um "papel vital" no compromisso de construir um País mais "justo e inclusivo".
Na carta, o presidente diz também que, como cristão, se sente "regozijado de ver a dimensão extraordinária" que o evento tomou e o papel significativo que desempenha na vida de muitos brasileiros. "Promovendo valores de paz, fé, amor ao próximo e solidariedade."
Lula foi representado pelo ministro da AGU, Jorge Messias, como ocorreu no ano passado. Evangélico, Messias é considerado uma ponte entre o governo federal e o segmento religioso, com o qual a gestão petista tenta se aproximar.
O deputado Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato a prefeito e apoiado por Lula, deve participar da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, no domingo, 2.
POR ESTADAO CONTEUDO
SÃO CARLOS/SP - No dia 19 de abril comemoramos Santo Expedito, o santo das causas urgentes. Conforme a história, ele era militar e foi martirizado na Armênia, no século II.
Expedito levava uma vida devassa, mas conheceu a fé cristã nas fronteiras. Ao adiar sua conversão, teve um sonho com um corvo, que gritava “Cras!” (amanhã em latim), porém pisoteou o corvo e respondeu “Hodie!” (hoje). Quando acordou, tomou as providências para ser batizado e converteu seus soldados, o que despertou a ira do imperador Diocleciano, levando-o ao martírio.
Em São Carlos, a Paróquia de Santo Expedito realizará uma festa em louvor ao padroeiro, começando com o tríduo nos dias 16, 17 e 18 de abril às 19h30. Já no dia 19, dia de Santo Expedito, haverá missas às 07h, 09h, 11h, 13h, 15h, 17h, 18h30 e 20.
Durante o dia, a comunidade estará vendendo o bolo de Santo Expedito e terá também pastéis, espetinhos e um serviço completo de bar.
Lembrando que a paróquia é localizada na Rua Alberto Lanzoni, 1381 – Jd. Santa Felícia.
SÃO CARLOS/SP - Comida italiana é tudo de bom, não é mesmo? Pensando nisso, a Paróquia São Nicolau de Flüe, em São Carlos, realiza no dia 20 de abril, sábado, a partir das 20h, no Salão de Festas da Paróquia São Nicolau, o II Jantar Italiano em prol dos projetos sociais da igreja.
Comidas típicas, ambiente acolhedor e música ao vivo! O cardápio foi escolhido com capricho e é de dar água na boca.
Os convites individuais – a R$ 60,00 reais, e o casal paga R$ 100,00, às bebidas serão vendidas a parte.
Informações e reserva: (16) 99259-7341
PORTUGAL - A Igreja Católica de Portugal anunciou nesta quinta-feira (11) que concederá uma "compensação econômica" às vítimas de abusos sexuais cometidos por membros do clero. O anúncio acontece pouco depois de um ano da publicação de um relatório que revelou a magnitude dos casos no país.
As solicitações de indenização deverão ser apresentadas entre junho e dezembro, conforme comunicado emitido durante o término de uma reunião dos bispos portugueses na cidade de Fátima, no centro do país. O pagamento será feito a partir de um fundo da Conferência Episcopal Portuguesa, criado para este fim. Os critérios para estabelecer os valores a serem pagos ainda estão em fase de desenvolvimento.
Segundo o chefe da Conferência Episcopal de Portugal, dom José Ornelas, a assembleia da organização aprovou por unanimidade a concessão da compensação. Ao menos 21 pessoas já formalizaram o pedido de indenização.
Um relatório publicado em fevereiro de 2023 revelou que pelo menos 4.815 crianças e adolescentes foram vítimas de violência sexual desde o ano de 1950 no coração da Igreja Católica portuguesa.
Os casos, que tiveram um pico entre as décadas de 1960 e 1990, aconteceram em diversos contextos, como em seminários, sacristias, colégios internos, confessionários, grupos de escoteiros e casas de acolhimento ligadas à igreja. Cerca de 96% dos abusadores são do sexo masculino, e 77%, padres.
Houve registros em todos os distritos do país. A idade média das vítimas é de 11,2 anos, e os principais alvos das agressões sexuais eram meninos –52,7% dos casos. A comissão destacou, no entanto, o número significativo de meninas que também sofreram abuso.
Em março, a Igreja Católica em Portugal formalizou um pedido de desculpas pelos casos. Na época, as medidas anunciadas após as revelações geraram frustração, já que a instituição não havia previsto indenizações
O caso revelado em Portugal foi mais um em uma rede de casos de abuso na Igreja Católica na Europa. Em 2021, revelou-se na França que 200 mil crianças e adolescentes foram abusadas sexualmente nos últimos 70 anos na instituição no país.
POR FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - Na terça-feira (26), centenas de fiéis lotaram a Catedral de São Carlos para a Missa dos Santos Óleos. O momento foi de renovação e compromisso para o clero.
Antes da missa, os diáconos transitórios realizaram, diante de Dom Luiz Carlos Dias, bispo diocesano, o rito de Profissão de Fé e Juramento de Fidelidade. Esses rituais, estabelecidos pela Igreja, enfatizaram o compromisso dos futuros sacerdotes com os ensinamentos e a missão da Igreja Católica.
Centenas de sacerdotes, diáconos permanentes e seminaristas estiveram presentes na Santa Missa. Durante a homilia, Dom Luiz destacou que a Igreja é uma realidade concreta, que se faz ver pela reunião de seu povo com seus diversos carismas. O bispo também falou sobre a responsabilidade de todos os batizados em viver sua fé e missão. Ainda, incentivou os presbíteros a renovarem suas promessas sacerdotais para serem continuadores da missão de Cristo.
Após a homilia, os Santos Óleos dos Catecúmenos e dos Enfermos foram abençoados, e o Óleo do Crisma foi consagrado. Esses óleos têm um significado sacramental importante na vida da comunidade católica, sendo utilizados em diversos ritos litúrgicos.
Ao final da celebração, um exemplar do Diretório dos Sacramentos foi entregue a cada sacerdote, fornecendo orientações teológicas, canônicas e pastorais para a administração dos sacramentos.
SÃO CARLOS/SP - A Paróquia São José está em festa para celebrar o dia do Patriarca da Igreja, o Glorioso São José, dia 19 de março.
A comunidade prepara uma programação festiva e religiosa. O padre José Edmilson convida a comunidade para participar deste momento de oração e confraternização com os irmãos da comunidade.
“Jesus foi obediente aos seus pais, tudo que pedirmos a São José ele levará diretamente a Jesus. Venha participar desta grande honraria ao nosso padroeiro” relatou padre.
Na sexta-feira (15), a Banda Doce Veneno animará a festa, já no sábado (16), será a Banda Os ½ Boca e no domingo (17), será o sertanejo Pedro Henrique. Lembrando que as apresentações começam às 19h.
As vendas antecipadas do Tradicional Bolo de São José já estão liberadas. Cada pedaço custa R{{%%ltplaceholder%%}}nbsp;8,00 e a retirada será no dia 19/03, a partir das 7 horas da manhã.
Mais informações podem ser obtidas na secretaria da Paróquia no fone: 16 3368-6044.
Valei-nos, Glorioso São José!
SÃO CARLOS/SP - A Paróquia São Domingos Sávio, em São Carlos, comemora seu padroeiro com uma programação religiosa e festiva.
Porém, ontem, 6, hoje, 7 e sexta-feira, 8, acontece o tríduo de São Domingos, às 19h. No dia 9 de março, dia do padroeiro, haverá missa às 8h da manhã com a benção do bolo. Às 17h, a missa solene será celebrada por Dom Luiz Carlos Dias, bispo diocesano.
Programação festiva.
Nos dias 8, 9 e 10 haverá quermesse e shows ao vivo com Pedro Vitor e Mariana, Alex Moraes e César Santu e João Carlos e Bruno.
A Paróquia São Domingos Sávio fica no Jardim Nova São Carlos, na Rua José Carlos Gonçalves Neto, nº 151.
Informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3416 3674.
SÃO CARLOS/SP - Neste final de semana, dias 17 e 18 (sábado e domingo), acontecerá a tradicional Festa do Milho da Paróquia São José, em São Carlos.
No sábado, às 19h, a animação da festa fica por conta do cantor Fabio Lopes e da dupla Alex Moraes e Cesar Santu. Já no domingo, a festa começa às 11h.
O Padre José Edmilson convida toda comunidade para participar deste momento de descontração.
SERVIÇO
FESTA DO MILHO PARÓQUIA SÃO JOSÉ
Dias: Sábado (17) às 19h e domingo (18) a partir das 11h
Local: Salão de Festa da Igreja – Rua Silvério Ignarra Sobrinho, Vila Monteiro
VATICANO - O papa Francisco aprovou formalmente a permissão para sacerdotes abençoarem casais do mesmo sexo, com um novo documento que detalha uma mudança significativa na política do Vaticano, insistindo que as pessoas que procuram o amor e a misericórdia de Deus não devem ser sujeitas a "uma análise moral exaustiva" para recebê-lo.
O documento do escritório de doutrina do Vaticano, divulgado nesta segunda-feira, 18, contém uma carta que Francisco enviou a dois cardeais conservadores e que foi publicada em outubro. Nesta resposta preliminar, Francisco sugeriu que tais bênçãos poderiam ser oferecidas em algumas circunstâncias, contanto que não se confunda o ritual com o sacramento do casamento.
O novo documento repete essa condição e a desenvolve, reafirmando que o casamento é um "sacramento vitalício entre um homem e uma mulher". Ele sublinha que as bênçãos em questão devem ser de natureza não litúrgica e não devem ser conferidas ao mesmo tempo que uma união civil, por meio de rituais definidos ou mesmo com as roupas e gestos próprios de um casamento. Mas diz que os pedidos de tais bênçãos para casais do mesmo sexo não devem ser negados.
O texto oferece definição extensa e ampla do termo "bênção" nas escrituras católicas para insistir que as pessoas que procuram um relacionamento transcendente com Deus e procuram o seu amor e misericórdia não devem ser sujeitas a "uma análise moral exaustiva" como pré-condição para recebê-la.
"Em última análise, uma bênção oferece às pessoas um meio de aumentar a sua confiança em Deus", afirma o documento. "O pedido de bênção, portanto, expressa e alimenta a abertura à transcendência, à misericórdia e à proximidade de Deus em mil circunstâncias concretas da vida, o que não é pouca coisa no mundo em que vivemos". Ele acrescentou: "É uma semente do Espírito Santo que deve ser nutrida, não impedida".
O Vaticano afirma que o casamento é uma união indissolúvel entre homem e mulher. Como resultado, se opõe ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em 2021, a Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano disse categoricamente que a Igreja não poderia abençoar as uniões de dois homens ou duas mulheres porque "Deus não pode abençoar o pecado".
Esse documento criou um clamor - pelo qual parece que até Francisco foi surpreendido, apesar de ter aprovado tecnicamente a sua publicação. Logo após a divulgação, o pontífice demitiu o funcionário responsável por ela e começou a lançar as bases para uma reversão.
No novo documento, o Vaticano disse que a Igreja deve evitar "esquemas doutrinários ou disciplinares, especialmente quando conduzem a um elitismo narcisista e autoritário pelo qual, em vez de evangelizar, se analisa e classifica os outros, e em vez de abrir a porta à graça, esgotamos as nossas energias na inspeção e verificação."
O texto também sublinhou que as pessoas em uniões "irregulares" - homo, bi ou heterossexuais - estão em um estado de pecado. Mas diz que isso não deveria privá-los do amor ou da misericórdia de Deus. "Assim, quando as pessoas pedem uma bênção, uma análise moral exaustiva não deve ser colocada como pré-condição para concedê-la", afirma o documento.
Francisco, que completou 87 anos neste domingo, 17, e tem uma década de pontificado, é conhecido por acenos a maior inclusão na Igreja Católica de grupos LGBT+, dos mais pobres e também pela preocupação com a crise climática.
Grande passo em frente
O reverendo americano James Martin, que defende maior acolhida para os católicos LGBT+, elogiou o novo documento como um "grande passo em frente" e uma "mudança dramática" na política do Vaticano para 2021.
Ele disse que o novo documento "reconhece o desejo profundo de muitos casais católicos do mesmo sexo pela presença de Deus e pela ajuda nos seus relacionamentos de compromisso".
"Juntamente com muitos padres católicos, terei agora o prazer de abençoar os meus amigos em casamentos entre pessoas do mesmo sexo", disse Martin./AP
POR ESTADAO CONTEUDO
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