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BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) respondeu às críticas do premiê da Alemanha, Friedrich Merz, sobre a estadia no Brasil para a COP30 e afirmou que ele deveria ter "ido num buteco no Pará".

"O primeiro ministro da Alemanha esses dias se queixou, 'ai eu fui no Pará, mas eu voltei logo porque eu gosto mesmo é de Berlim'. Ele na verdade devia ter ido num buteco no Pará, ele na verdade deveria ter dançado no Pará, ele na verdade deveria ter provado a culinária do Pará, porque ele ia perceber que Berlim não oferece pra ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará e a cidade de Belém", disse o brasileiro nesta terça-feira (18).

A declaração foi dada durante o evento de inauguração da ponte sobre o rio Araguaia, que conecta as cidades de Xambioá (TO) e São Geraldo do Araguaia (PA).

Lula afirmou que o Pará "saiu do anonimato" com a realização da COP30, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas. "Qualquer parte do mundo sabe hoje que existe o estado do Pará, que existe a cidade de Belém, que é pobre, mas tem um povo generoso como pouca parte do mundo."

Merz criticou na segunda (17) a estadia no Brasil para o evento climática. "Senhoras e senhores, nós vivemos em um dos países mais bonitos do mundo. Perguntei a alguns jornalistas que estiveram comigo no Brasil na semana passada: 'Quem de vocês gostaria de ficar aqui?' Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos retornado à Alemanha, a noite de sexta para sábado, especialmente daquele lugar onde estávamos", afirmou ele.

 

 

por Folhapress

BRASÍLIA/DF - Pelo menos 121 empresas, concessionárias, secretarias municipais e associações ligadas ao setor de mobilidade urbana aderiram a Coalizão para a Descarbonização dos Transportes. A aliança promete reduzir em até 70% as emissões de gases do efeito estufa até 2050. O número de adesões foi atingido durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que acontece em Belém.

A iniciativa é liderada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), pelo Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável, pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e pela Motiva, empresa de serviços de infraestrutura em mobilidade.

O grupo também mantém interlocução com os ministérios do Meio Ambiente, dos Transportes e de Portos e Aeroportos, e promete levar contribuições ao Plano Nacional sobre Mudança do Clima, que será apresentado na COP30.

Criada em 2024, a Coalizão propõe 90 ações para reduzir as emissões do transporte brasileiro, setor responsável por 11% das emissões nacionais — cerca de 260 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂) equivalente.

As medidas prometem reduzir em 70% a pegada de carbono do setor até 2050, o que equivaleria a menos 287 milhões de toneladas de CO₂e na atmosfera.

Um plano de ação foi lançado em maio desse ano com recomendações para avançar na redução das emissões em seis frentes: infraestrutura e interseccionalidades; mobilidade urbana; transporte rodoviário, transporte ferroviário; transporte aéreo e transporte aquaviário e cabotagem.

Entre as principais propostas estão a revisão da matriz logística de transporte, o estímulo ao uso de biocombustíveis e a ampliação da eletrificação de frotas, aproveitando a matriz elétrica limpa e renovável do Brasil.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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