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SÃO CARLOS/SP - Os fiscais tributários do Departamento de Fiscalização e Acompanhamento da Secretaria Municipal de Receita e Rendas participaram de uma capacitação que abordou assuntos como Inscrição Municipal, legislação do Simples Nacional, autorregularização, malhas fiscais, combates a fraudes, controle na prática e ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030).
O curso foi ministrado na Fundação Educacional São Carlos (FESC) pelo professor Paulo Garcia, formado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e consultor da Prefeitura de Lérida na Espanha.
Segundo Paulo Garcia o curso consiste em apresentar a gestão e controle das empresas do Simples Nacional. “Apresentamos em tempo real se os contadores estão declarando corretamente, confrontando com a base de cálculo que o contribuinte informou ao emitir o documento fiscal com o valor declarado no Simples Nacional, mostramos as inconsistências passíveis de um auto de regularização ou ação fiscal. Esse é o grande diferencial do curso, pois mostramos na prática o que chamamos de malha fiscal, onde todos os contribuintes passam pela análise diária do que foi emitido no documento fiscal em comparação com o que foi declarado no DAS - Documento de Arrecadação do Simples Nacional”, explicou o professor.
Com a integração entre os entes fiscalizatórios do governo federal, estadual e municipal, é importante que a fiscalização tributária municipal atualize os conhecimentos e esteja preparada para desenvolver trabalhos conjuntamente com os outros entes federativos.
De acordo com o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Receitas e Rendas, Márcio Roberto Faustino, que também esteve presente no treinamento, a pasta com o apoio do Prefeito Airton Garcia vem se empenhando na melhoria continuada do atendimento aos contribuintes municipais. “E, neste sentido, a formação e capacitação dos Fiscais de Tributos é fundamental para o melhor desempenho do atendimento aos contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN”, concluiu Faustino.

IBATÉ/SP - Aconteceu  nesta terça-feira (26), na cidade Borborema, o primeiro ciclo de Capacitação do Conselho Tutelar e da Rede, juntamente com os municípios da região. 

Participaram do encontro os Conselheiros Tutelares, os servidores da Administração Pública da Assistência Social, Educação, Saúde, Cultura, Guarda Civil Municipal e o CMDCA.

A palestra foi realizada pela advogada Josanete Monteiro, especialista em direitos da criança; adolescente; idoso e violência sexual , que abordou alguns pontos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 

A capacitação discorreu das atribuições do Conselho Tutelar de acordo com o artigo 136 do Estatuto da Criança e Adolescente, a necessidade de articulação da Rede mediante aos trabalhos integrados em prol das crianças e adolescentes.

 De acordo com a diretora da Assistência Social, Amanda Affonso Vieira , foi trabalhado também sobre a Lei Henry Borel- 14.344 de 24 de maio de 2022, na qual cria mecanismos para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra criança e adolescentes nos termos da Constituição Federal, Estatuto da Criança e Adolescente, Lei da Escuta Protegida, entre outros.  “O objetivo é que elas tenham uma formação teórica, para que possam tomar suas decisões com mais sabedoria e fazer os encaminhamentos da maneira correta”, explica.

Qualificação pode preencher lacuna de falta de profissionais preparados no mercado, um dos pontos justificados por recrutadores na sobra de vagas

 

 

SÃO CARLOS/SP - Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil somou 11,9 milhões de desempregados no primeiro trimestre de 2022. Por outro lado, a União Geral dos Trabalhadores apontou que, nos últimos dois anos, 60% das vagas ofertadas nos mutirões do emprego, que reuniram grandes empresas, não foram preenchidas, e os principais motivos relatados por recrutadores na hora de atribuir as vagas foram dificuldades dos candidatos de se expressarem, falta de conhecimentos básicos em informática e poucos anos de estudo.

Para suprir essa demanda, os cursos técnicos são um caminho para quem deseja ingressar no mercado de trabalho de maneira mais rápida e efetiva. “Isso porque esse nível de formação possibilita um contato direto com a prática profissional, bem como proporciona bagagem para que o aluno possa atender às necessidades do mercado, sendo absorvido rapidamente. Em muitos casos, os estudantes conseguem emprego antes mesmo de finalizarem oficialmente o curso”, explica Leandro D’Arco, gerente do Senac São Carlos. 

Ainda segundo o especialista, outro fator que torna os cursos técnicos atrativos é que servem de base para futuras graduações, principalmente pelo leque de conhecimento que proporcionam, facilitando o caminho para o curso superior. “A formação técnica desenvolve competências que são muito valorizadas, como olhar crítico, noção do mercado em que está inserido, senso de coletividade, liderança, conhecimento prático e teórico, inovação e atitude proativa. É uma modalidade que forma profissionais completos”, afirma Leandro.

O fotógrafo, Mauro Antônio Pozzi, é proprietário de um estúdio de fotografias em São Carlos e optou pela qualificação técnica em publicidade com objetivo de desenvolver competências para atuar de maneira mais assertiva no seu negócio, focando em resultados e na satisfação dos clientes. “Optei por essa modalidade de ensino, por propiciar uma qualificação rápida e focada na minha atividade profissional. Rapidamente, com o conhecimento adquirido, fui capaz de fazer intervenções que mudaram o meu posicionamento como profissional”, pontuou. 

Para os interessados em aprimorar o conhecimento profissional, o Senac São Carlos está com inscrições abertas para qualificação técnica em diversas áreas como beleza e estética, bem-estar, comunicação e marketing, desenvolvimento social, saúde, gastronomia e alimentação, moda, entre outras. 

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700 – Centro, São Carlos/SP

Informações: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos  

São várias modalidades que podem impulsionar carreiras ou até auxiliar na mudança de atividade profissional

SÃO CARLOS/SP - Para desempenhar qualquer atividade, seja profissional ou não, ter conhecimento, desenvolver habilidades e agregar novos saberes é fundamental. Ao estudar, é possível descobrir novas culturas e ser mais valorizado no mundo do trabalho. Rafael Martins Ramassote, técnico de negócios educacionais do Senac São Carlos, esclarece que atualizar-se por meio dos estudos não significa, necessariamente, dispor de muito tempo. Muito pelo contrário, hoje os cursos livres permitem o acesso rápido a conteúdos distintos e muito valorizados, como analista de marketing em mídias sociais, atendimento ao cliente, educador social, alergias alimentares: fundamentos e gastronomia, entre outros.

“Investir nesse tipo de capacitação é uma ótima oportunidade para ampliar conhecimentos em um curto espaço de tempo. Em um contexto de intensa necessidade de capacitação profissional, essa possibilidade atrai cada vez mais pessoas dispostas a se desenvolverem em assuntos específicos, agregando conhecimento em sua formação ou carreira”, pontua.

E para aqueles que ainda não ingressaram no mercado de trabalho, a modalidade é capaz de enriquecer o conhecimento, valorizar o currículo e uma ótima oportunidade de networking. Além de ser uma ferramenta de aprendizado, optar por cursos livres é vantajoso graças à flexibilidade que a modalidade oferece e ao baixo custo, pois a carga horária reduzida é atrativa. 

O especialista acrescenta que todo conhecimento adquirido é um diferencial qualitativo. Entretanto, ele alerta que para conquistar um diferencial mais assertivo, é importante considerar a escolha do curso e as áreas de atuação.

“Para quem já exerce uma profissão, é importante lançar um olhar para as suas potencialidades e analisar as tendências da profissão e do mercado. Para aqueles que ainda não ingressaram no mundo do trabalho, essas capacitações criam diferenciais para o início da trajetória profissional”, pontua.  

 

Principais motivos para investir em cursos livres:

  • - Criar possibilidades de acesso a informações mais atuais sobre o assunto estudado;
  • - Transformar um hobby em uma competência aliada à profissão;
  • - Explorar o lado empreendedor;
  • - Obter capacitação para mudar a área de atuação profissional com facilidade e segurança;
  • - Criar uma rede de contatos;
  • - Ter mais flexibilidade na rotina, pois formações de curta duração possibilitam crescimento intelectual e profissional em pouco tempo.

 

Para mais informações sobre os cursos disponíveis e inscrições, acesse o Portal Senac: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos.

A unidade também está disponibilizando vagas gratuitas por meio do Programa Senac de Gratuidade. As oportunidades são limitadas e as inscrições podem ser feitas diretamente no portal do Senac (www.sp.senac.br/bolsas-de-estudo).  

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700 – Centro, São Carlos/SP

Informações: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos  

Promovida pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos (MMFDH), a solenidade de assinatura ocorreu nesta sexta-feira (6), com a participação da ministra Cristiane Britto, autoridades do Governo Federal e representantes da sociedade civil

 

BRASÍLIA/DF - Com o intuito de fomentar a capacitação de produtoras rurais em boas práticas agrícolas para o cultivo de alimentos – visando a uma adequada nutrição materno-fetal –, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinaram Acordo de Cooperação Técnica (ACT) na sexta-feira (6), em Brasília (DF). A iniciativa é voltada à execução do curso Agricultura da Vida, que integra o Programa Mães do Brasil, do MMFDH. Para a capacitação, foram investidos R$ 350 mil do Governo Federal.

“O curso Agricultura da Vida é voltado ao cultivo pensando em alimentação saudável para mães e bebês. Já o Mães do Brasil é uma estratégia de proteção integral da dignidade e amparo no exercício da maternidade, desde a concepção até o cuidado com os filhos. São iniciativas como essas que exemplificam a importância que o Governo Federal dá às mães do nosso país”, celebrou a titular do MMFDH, ministra Cristiane Britto.

Ainda no evento, a ministra citou que os vínculos familiares integram a base das políticas públicas. “Quando falamos da mãe, nós estamos falando da família, já que 45% das nossas famílias são chefiadas por mulheres. Por isso investimos no cuidado das mulheres, seja com o combate à violência doméstica, seja quando trazemos capacitação, quando estamos cuidando da mulher-mãe de crianças autistas, de crianças com deficiência, com doenças raras. Quando cuidamos das mães de todo o país”, completou Britto.

Representante do Mapa na assinatura do ACT, a secretária executiva adjunta, Mara Papini, afirmou que “esse termo de cooperação é o primeiro de muitos que virão nesse sentido”. Durante o evento, ela também celebrou a data comemorativa com a leitura de um poema dedicado a todas as mães.

Pelo MMFDH, completaram a mesa de autoridades a titular da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM), Ana Muñoz dos Reis, que falou sobre a maternidade no equilíbrio trabalho-família; o secretário nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD), Cláudio Panoeiro, com a abordagem sobre os desafios da maternidade atípica; o diretor do Departamento de Desafios Sociais no Âmbito Familiar da Secretaria Nacional da Família, Daniel Celestino; e a presidente do Centro Reestruturação para a Vida de São Paulo (Cervi), Rosimeire Santiago, que relatou a experiência como mãe voluntária.

 

Adesão

O evento teve ainda a entrega de certificados de adesão ao Programa Mães do Brasil para três entidades civis e uma pública: Associação Santos Inocentes, representada pelo presidente Areolino Dias de França Neto; Centro de Reestruturação pela Vida – Brasília, por meio da presidente Claudia Costa Carazza; o Cervi de São Paulo, que contou com a participação da presidente Rosimeire Santiago; e a Prefeitura Municipal de Jauh (SP), representada pela secretária Municipal de Políticas Públicas para Mulheres, Cândida Cristina Coelho Ferreira Magalhães.

O programa pode ser implementado por municípios, organizações da sociedade civil e instituições federais. A solicitação de adesão é feita por meio do Sistema Nacional de Direitos Humanos (SNDH).

Faça a solicitação de adesão

Mães do Brasil

As primeiras ações desenvolvidas no âmbito do Mães do Brasil são os projetos Espaço Maternidade, Mães Unidas e Recanto. O Espaço Maternidade visa a incentivar gestores públicos e privados a disponibilizarem espaço adequado às servidoras, funcionárias, transeuntes e mães para amamentação, coleta e correto armazenamento do leite materno, para fins de consumo e doação. Os objetivos são valorizar o retorno e permanência da mãe no mercado de trabalho, prevenir o desmame precoce, abastecer bancos de leite e fortalecer os vínculos materno-filiais-familiares.

Já o projeto Mães Unidas tem a finalidade de criar uma rede de apoio local e nacional, além de oferecer o apoio relacional às gestantes e mães por meio do acompanhamento de mães voluntárias. Com isso, ocorrem a promoção do fortalecimento de vínculos familiares, a saúde e a cidadania dessas mulheres e crianças.

Também está em andamento o Projeto Recanto, que tem como objetivo fortalecer os vínculos materno-filiais-familiares de mães em contexto de acolhimento social e privação de liberdade, bem como em situação de dependência química. O propósito é humanizar a execução da pena das mulheres presas e o tratamento das mulheres acolhidas.

Inicialmente, o projeto Recanto está capacitando cerca de dois mil profissionais de comunidades terapêuticas e servidores das penitenciárias femininas de todo o país. Uma das ações é o curso Amparo.

UFSCar tem pós-graduação na área com inscrições abertas. Aulas começam em março

 

SÃO CARLOS/SP - O fenômeno da violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. Com indicadores epidemiológicos alarmantes em todo o mundo, a violência - seja física, psicológica, sexual, institucional ou estrutural - foi naturalizada e, muitas vezes, ainda é justificada e aceita socialmente. Estudos científicos realizados no Brasil e em outros países têm alertado que as vítimas correm mais risco de desenvolverem problemas psicológicos, como por exemplo, estresse pós-traumático, quadros de ansiedade e depressão, assim como problemas de adaptação social e dificuldade em se relacionar.
"Apesar dos seres humanos não apresentarem nenhum tipo de marcador genético que indique predisposição a comportamentos violentos, a violência está tão impregnada nas nossas relações que, de fato, acreditamos que ela é necessária para a própria organização da sociedade. Há discursos que legitimam essas situações e fortalecem o imaginário social para que elas permaneçam intactas. Mas a violência é algo que pode ser desconstruído, de forma que sejam estabelecidos relacionamentos interpessoais respeitosos, dialógicos e horizontalizados", explica o professor Alex Pessoa, do Departamento de Psicologia (DPsi) e pesquisador do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De uma forma geral, crianças, adolescentes, mulheres e idosos são os grupos mais vulneráveis. Mesmo não sendo algo natural, a violência está presente na vida de todos, seja na própria família, dentro de casa ou na sociedade. "Por exemplo, a violência ocorre contra crianças como uma suposta forma de educação. Quando uma criança leva uma palmada, ela não está sendo submetida a um processo educativo. Ela desenvolve medo. Ou seja, ela não se apropria ou aprende sobre uma conduta que é inadequada e deve ser corrigida", afirma Pessoa.
O professor da UFSCar diz que apesar da agressão física - um empurrão, um soco ou mesmo uma cena de homicídio -, vir a mente quando pensamos em violência, outros vários tipos de condutas, como o bullying, o abuso e a exploração sexual, também podem causar diversos tipos de problemas de saúde, físicos e mentais. Além disso, nem sempre a violência é notada de imediato. Ela pode ser um processo longo e naturalizado. "Muitas vezes as vítimas do machismo, de relacionamentos abusivos, de racismo, não se dão conta do que estão sofrendo quando estão sendo agredidas. É importante que práticas educativas sejam experimentadas para que pessoas de diferentes grupos sociais possam olhar para essa situação e entender que isso não é natural e que deve ser desconstruído", alerta o pesquisador.
De acordo com ele, o suporte social é fundamental para lidar com efeitos adversos provocados por situações de violência. Para isso, o professor da UFSCar defende a implementação de programas de prevenção e intervenção para que as vítimas tenham acesso a conhecimentos que as ajudem a compreender e desnaturalizar eventuais situações de violência a que estejam expostas. "Nós temos que intervir para que não ocorram mais. Na medida em que a pessoa tem a possibilidade de acessar um serviço de saúde, de assistência, ela também tem a possibilidade de refletir e diminuir os sintomas decorrente das situações abusivas", explica o especialista.
Segundo o pesquisador, nos últimos anos, foram conquistados diversos avanços no sentido de proteger as vítimas, porém, ainda há muito a ser feito em relação a estratégias efetivas que atendam às necessidades dessas pessoas. "Nós tivemos evoluções jurídicas importantes nas últimas duas décadas, mas sem dúvida nós ainda temos um caminho longo a percorrer. Existem ainda problemas estruturais no atendimento às vítimas como também de responsabilização dos agressores. O fato de haver uma mobilização social mais intensa levou muitas vítimas de violência a falarem sobre o que sofrem e a buscarem ajuda, mas é um desafio enorme", aponta.
Na visão do professor Alex Pessoa, a academia tem um papel fundamental na mudança dessa realidade, seja produzindo pesquisas científicas, conhecendo e analisando os dados disponíveis, mas também entendendo a demanda e promovendo cursos para capacitar profissionais. "Na UFSCar, historicamente, muitas pesquisas foram feitas para entender e avaliar como a violência se manifesta na sociedade brasileira em diferentes instâncias. Hoje, sabemos que para enfrentar esse fenômeno, ajudar a prevenir novos casos e conseguir atender as vítimas, todos os setores da sociedade precisam estar capacitados. Precisamos que o professor esteja qualificado para lidar com as vítimas de violência nas escolas, precisamos de psicólogos, dos funcionários que trabalham na rede de saúde, dentre outros. Quanto maior número de pessoas preparadas para lidar com as vítimas maior é a chance de uma intervenção precoce e menor são as sequelas", conclui ele.
O LAPREV da UFSCar, referência em todo o Brasil, oferece um curso de especialização de Atendimento Psicossocial a Vítimas de Violência, para formar e habilitar profissionais com o objetivo de prevenir casos e atender vítimas em diferentes espaços. Os alunos aprendem a desenvolver programas baseados na realidade psicológica e social das famílias brasileiras e a implementar ações de atendimento, para que essas vítimas se sintam fortalecidas, busquem uma rede de apoio e acabem com o ciclo de violência a que elas estão expostas. Profissionais de diferentes áreas do conhecimento que desejam trabalhar com a temática, sejam psicólogos, assistentes sociais, formados em Direito, profissionais da Educação, enfermeiros, médicos, dentre outros, podem participar. As inscrições da pós-graduação já estão abertas. Mais informações na plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br.

Presidente da Câmara, Roselei, vice-prefeito, Edson Ferraz, e secretário estadual do Esporte lançaram programa na FESC

 

SÃO CARLOS/SP - São Carlos sedia até a próxima sexta-feira (21), nas instalações da Fundação Educacional de São Carlos (FESC), cursos de capacitação do Programa de Desenvolvimento Paralímpico desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo através das secretarias estaduais de Esportes e Direitos da Pessoa com Deficiência em parceria com a Prefeitura de São Carlos/FESC.

 A abertura foi realizada na manhã desta terça (18) no campus da FESC da Vila Nery e contou com a presença do secretário estadual de Esportes, Aildo Rodrigues, do vice-prefeito Edson Ferraz, do presidente da Câmara Municipal de São Carlos Roselei Françoso, do secretário municipal de Esportes e Cultura, Luiz Henrique Lopes, do presidente da FESC, Fernando Carvalho, além de professores e alunos.

 O objetivo do programa é se tornar a base estrutural para o esporte paralímpico. O secretário estadual de Esportes anunciou que será realizado no segundo semestre deste ano os Jogos Paralímpicos do Estado de São Paulo (Paresp). “Vocês fazem parte deste momento histórico do Esporte no Estado de São Paulo, o esporte sendo tratado com inovação, com respeito, com qualidade e dedicação”, destacou Aildo Rodrigues.

 De acordo com o secretário, o governo do Estado tem recursos para a implantação de Centros de Formação Esportiva. “O município escolhe a sua modalidade e o Governo do Estado estabelece um convênio e transfere R$ 250 mil para que o município implante e execute o Centro”, anunciou. Em 2021 foram implantados 41 Centros e há programação para 100 novos em 2022.

 O vice-prefeito Edson Ferraz lembrou que essa é uma oportunidade única porque todos serão capacitados para poder trabalhar com o paradesporto. “O paradesporto é de extrema importância pela participação em olimpíadas, paralimpíadas, em jogos mundiais, regionais. Em São Carlos não é diferente. A Prefeitura disponibiliza 230 bolsas atletas, uma das poucas cidades que tem este programa. Estou muito feliz pelo Governo do Estado escolher a São Carlos para capacitar mais pessoas e oferecer novas oportunidades para todos”, frisou Edson Ferraz.

 “Essa capacitação e formação de professores e alunos é fundamental para incentivar a prática de esportes, principalmente no esporte paralímpico. Hoje o Governo do Estado dá um passo importante do ponto de vista do esporte e da educação, parabéns a todos”, ressaltou o presidente da Câmara Municipal de São Carlos vereador Roselei Françoso.

 O presidente da FESC, Fernando Carvalho, lembrou que o curso é uma oportunidade para que tenhamos a regra fazendo parte do esporte e não a exceção. “O Governo do Estado de São Paulo juntamente com a Prefeitura de São Carlos vão oferecer por meio deste programa, a igualdade para vocês fazerem a diferença”, ressaltou.

Já o secretário municipal de Esportes e Cultura, Luiz Lopes, agradeceu ao Governo do Estado. “É de fundamental importância capacitarmos os estudantes, professores e os técnicos para que possa fazer a diferença na vida das pessoas. Desejo a todos um bom curso”, disse. 

SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal de São Carlos capacitou de 13 a 20 de setembro em curso realizado na Fundação Educacional São Carlos (FESC), 3 agentes para realizar a manutenção preventiva e corretiva no armamento institucional que utilizado pela corporação.

“O curso de armeiro, na verdade mecânico de armas, foi ministrado por uma empresa especializada com o objetivo de garantir maior segurança para os guardas municipais que utilizam as armas, e consequentemente com a preparação de agentes locais não será necessário que essa manutenção seja realizada em outro município”, explica Michel Yabuki, comandante da Guarda Municipal. 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, junto ao SENAR firmaram uma importante parceria que traz novas oportunidades de cursos para a população de São Carlos.

Os cursos realizados pelo SENAR, são em diversas áreas como eletricista, pedreiro, artesanato, jardinagem, manipulação de carnes suínas, manipulação de Leite dentre outros, e serão voltados aos trabalhadores do nosso Município.

Para o Diretor Antonio Ribeiro, essas qualificações vêm numa hora em que muitas pessoas estão desempregadas por conta da pandemia e com esse conhecimento, elas poderão voltar ao mercado de trabalho ou até mesmo iniciar seu próprio negócio.

Para o Coordenador do SENAR e Vice-presidente do Sindicato Rural, Claudio Di Salvo, essa parceria é muito importante para nosso Município, pois o SENAR através de seus Instrutores capacitados, garantem que as pessoas saiam com conhecimento, além de um certificado reconhecido nacionalmente.” Temos relatos de pessoas que fizeram esses cursos e hoje sustentam a família”, concluiu.

Para o Secretário da pasta,  Nino Mengatti, essa parceria com a prefeitura vai fomentar ainda mais a preparação dos trabalhadores que passam pela Casa do Trabalhador e também os trabalhadores rurais que estão à procura de uma nova oportunidade no mercado, além disso, é um importante incentivo na geração de renda. 

As inscrições já estão abertas.

- PROCESSAMENTO ARTESANAL DE CARNE SUINA - TÉCNICAS:

19 a 23 de julho, das 18 às 22 horas.

- ARTEFATOS ARTESANAIS PARA DATAS COMEMORATIVAS - TÉCNICAS

30, 31 de agosto, 1, 2 e 3 setembro, das 8 às 17 horas.

- ELETRICISTA - instalações elétricas em baixa tensão:

21, 22, 23 e 24 de setembro, das 8 às 17 horas.

ARTESANATO COM CABACA - UTILITARIOS E DECORATIVOS – TECNICAS

04 a 08 de outubro das 8 às 17 horas.

- ELETRICISTA - instalações elétricas em baixa tensão:

22, 23, 24 e 25 de novembro das 8 às 17 horas.

- ARTESANATO COM GALHOS E TRONCOS DE CAFE - UTILITARIOS E DECORATIVOS – TECNICAS

22 a 26 de novembro das 8 às 17 horas.

Os cursos serão presenciais e são gratuitos, com turmas de no máximo 15 alunos.

As inscrições podem ser realizadas na Secretaria do Trabalho – Av. São Carlos, 1800 – Centro e  no Centro de Qualificação Profissional – Rua José Bonifácio, 889 - Centro

Maiores Informações pelo telefone 3374-1064 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Em parceria com o projeto Empoderando Refugiadas, empresa emprega mulheres com deficiência, doenças crônicas, mais de 50 anos e LGBTQIA+, promovendo a interiorização voluntária de 38 pessoas

 

SÃO CARLOS/SP - Focada em trazer ainda mais diversidade para o quadro de colaboradores e aumentar a capacidade e a entrega de valor da Iguatemi, a rede de shoppings encontrou no projeto Empoderando Refugiadas a inclusão transversal que promove em seu Comitê de Equidade.  A iniciativa, em parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Rede Brasil do Pacto Global e ONU Mulheres, formou em dezembro de 2020 uma turma inédita que incluiu mulheres refugiadas com deficiências, doenças crônicas e/ou com necessidades especiais. Participaram também outras refugiadas que possuem familiares com deficiências e são as únicas provedoras de renda da família, representantes dos pilares geracionais (50+) e LGBTQIA+. A Iguatemi, juntamente com o Facebook, foi patrocinadora e contratou onze participantes.

“Começamos a jornada de inclusão com a mobilização do Comitê de Equidade para olharmos para nossos indicadores internos: mulheres e negros em liderança, pessoas com deficiências, entre outros. Vimos que os pilares são interseccionados e não precisam estar separados porque a realidade não é assim. Então, decidimos trazer a diversidade de forma transversal, para aumentar nossas perspectivas com projetos de maiores impactos, como é o caso do Empoderando Refugiadas”, explica a diretora de Recursos Humanos da Iguatemi, Vivian Broge.

A Iguatemi apostou na iniciativa como forma de capacitar mulheres refugiadas que estavam vivendo em abrigos na cidade de Boa Vista, Roraima. A companhia contratou 10 participantes, além do esposo de uma refugiada que está no final da segunda gestação - e tem um filho de dois anos com múltiplas deficiências.

Com o apoio da Operação Acolhida (força-tarefa humanitária coordenada pelo Governo Federal com o apoio do ACNUR, de outras agências da ONU e de mais de 100 entidades da sociedade civil) no processo de documentação e traslado, o grupo de 38 pessoas, entre contratadas e familiares, chegou em São Paulo no dia 25 de fevereiro e foi recebido pela equipe do ACNUR. As famílias foram abrigadas nos centros de acolhida Aldeias Infantis e Madre Assunta e recebem desde então um auxílio financeiro mensal complementar do ACNUR para apoiar a mudança e adaptação na nova cidade. As famílias contarão ainda com o apoio do projeto Acolhidos por Meio do Trabalho, iniciativa da Associação Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI), responsável por auxiliar a busca de casas, custeio e mobiliário da moradia por três meses e por prestar assistência social ao grupo.

A contratação não é a última etapa do projeto Empoderando Refugiadas. Quando a empresa confirma a aprovação das mulheres no processo seletivo, é preciso prepará-las para a mudança até a cidade de destino, neste caso, São Paulo. Ainda em Boa Vista, as participantes fizeram exames admissionais, abriram suas contas bancárias e atualizaram a documentação pessoal e da família para a interiorização.

Dennys del Valle Diaz, 34 anos, é mãe de duas adolescentes gêmeas de 17 anos que tiveram paralisia cerebral no nascimento. Dennys, por sua vez, teve que passar por uma operação em decorrência de um câncer. Elas deixaram a Venezuela pela dificuldade em seguir com os tratamentos de saúde. As três participaram da capacitação oferecida pelo Empoderando Refugiadas e receberam resultado positivo da entrevista que fizeram com o Iguatemi. Junto da avó, elas se mudaram para São Paulo. 

“Decidi participar do Empoderando Refugiadas porque considerei que teria uma nova oportunidade para avançar e assim recomeçar minha vida junto de minhas filhas e minha mãe. É um presente de Deus porque pensei que já não teria possibilidade de estar novamente no mercado de trabalho. Achava que seria difícil alguém me contratar pela minha condição de saúde. Também considero uma oportunidade para as minhas filhas que são muito novas e têm esperança de ter uma vida melhor. Quero vê-las na universidade”, planeja Dennys. 

Atualmente, Dennys trabalha no setor de limpeza do shopping JK Iguatemi, enquanto Deneida atua no fraldário e Denice é jovem aprendiz no Iguatemi São Paulo. A mãe conta que tem interesse em seguir no trabalho, buscar crescimento na empresa para conquistar estabilidade e oferecer uma vida com segurança à família. Além das gêmeas que a acompanham na jornada, Dennys tem uma filha de 19 anos que ficou na Venezuela.

O projeto Empoderando Refugiadas é um evidente exemplo de diálogo com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente no Objetivo 5, que lida com a Igualdade de Gênero. “A igualdade de gênero é um direito humano fundamental e, além disso, é a base necessária para a construção de um mundo pacífico, de ideias propositivas e de relações sustentáveis. O esforço de alcance do ODS 5 é transversal à toda Agenda 2030 e requer que não somente as agências da ONU se engajem, assim como os setores públicos, privados e a academia para efetiva promoção do empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis”, afirma Maria Beatriz Nogueira, chefe do escritório do ACNUR de São Paulo.

A quinta edição do projeto ocorreu em Boa Vista entre setembro de 2020 a março de 2021. Foram oferecidas 70 vagas de formação para mulheres refugiadas em situação de vulnerabilidade. Deste total, 62 receberam o certificado do Senac Roraima pelo curso de Atendimento e Vendas e 32 foram contratadas pela Iguatemi, Lojas Renner, Unidas e Drogaria São Paulo. Mais de 180 pessoas foram interiorizadas para São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte. A edição conta com apoio de Facebook, Sodexo, Unidas, MRV, Uber, Iguatemi e Lojas Renner. O projeto é executado em parceria com a AVSI Brasil, Operação Acolhida, Círculos de Hospitalidade, ADRA, Cáritas, Programa de Apoio à Recolocação de Refugiados (PARR) e Foxtime. 

Para saber mais sobre a contratação da Iguatemi e como o setor privado pode assumir responsabilidade na promoção de conhecimentos e na contratação de pessoas refugiadas, acesse www.empresascomrefugiados.com.br

 

 

 

*Por Yana Lima

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