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ISRAEL - Bombardeios israelenses na Faixa de Gaza ao longo de terça-feira (14) deixaram mais de 80 mortos, anunciou o grupo terrorista Hamas. A ofensiva sobre Rafah continua, apesar de esforços dos Estados Unidos de dissuadir Tel Aviv de lançar uma grande operação terrestre na cidade do sul do território palestino.

Na madrugada, testemunhas relataram ataques em várias regiões de Gaza, incluindo Rafah, onde quase 1,4 milhão de palestinos se aglomeram, a grande maioria de deslocados internos.

Com os 82 mortos divulgados nesta terça, subiu para 35.173 o número de mortos, na maioria civis, desde o início da guerra, informou o Ministério da Saúde do Hamas.

Desse total, 24.686 já tiveram suas identidades checadas e confirmadas pelo ministério até o dia 30 de abril: 7.797 crianças (32%), 4.959 mulheres (20%), 10.006 homens (40%) e 1.924 idosos (8%), de acordo com o Ocha (Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários).

Há combates no leste de Rafah, onde as tropas israelenses entraram com tanques em 7 de maio e tomaram o posto de fronteira homônimo, por onde entrava boa parte da ajuda humanitária aos civis palestinos. Segundo o Qatar, um dos países que fazem a mediação diplomática entre Israel e Hamas, Gaza não recebe nenhum comboio com mantimentos desde o dia 9.

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O Exército israelense ordenou a saída de civis da área leste da cidade no dia 6; desde então, de acordo com a ONU, quase 450 mil foram deslocados.

"Os ataques aéreos são contínuos. É muito assustador. Estou com medo pelos meus filhos", disse à AFP Hadil Radwane, 32, deslocado do oeste de Rafah. Moradores dessa região de Rafah disseram mais tarde que podiam ver colunas de fumaça subindo dos bairros a leste.

No norte de Gaza, os palestinos também foram orientados a deixar algumas áreas após a retomada dos combates, especialmente em Jabalia e na Cidade de Gaza, onde, segundo Tel Aviv, o Hamas está tentando "repor suas capacidades militares".

Israel tem dito que pretende continuar a avançar sobre Rafah mesmo sem o apoio de seus aliados, dizendo que a operação é necessária para eliminar os terroristas remanescentes do Hamas.

Após o ataque de 7 de Outubro, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, prometeu destruir a facção, que tomou o poder em Gaza em 2007.

A Corte Internacional de Justiça (CIJ) informou que realizará audiências na quinta (16) e sexta-feira (17) para avaliar um novo pedido da África do Sul a favor de se adotar medidas de emergência contra a incursão em Rafah.

 

 

POR FOLHAPRESS

UCRÂNIA - Quatro pessoas morreram e 20 ficaram feridas em novos bombardeios russos nesta quinta-feira contra Kharkiv e outra cidade próxima na região nordeste da Ucrânia, anunciaram as autoridades regionais.

"Às 4H30 (22H30 de Brasília, quarta-feira), o inimigo lançou oito mísseis a partir da cidade de Belgorod (na Rússia) contra Kharkiv", informou no Telegram o governador da região, Oleg Sinegubov.

"No bairro de Slobidsky, um dos mísseis atingiu um edifício residencial. O imóvel ficou parcialmente destruído. De acordo com as informações preliminares, duas pessoas morreram e 18 ficaram feridas, incluindo duas crianças", disse.

Outro bombardeio com mísseis atingiu a cidade de Krasnograd, 80 quilômetros ao sul de Kharkiv, e provocou duas mortes.

Os bombardeios aconteceram no dia da visita à Ucrânia do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, que deve se reunir com os presidentes ucraniano Volodymyr Zelensky e turco Recep Tayyip Erdogan em Lviv, oeste do país.

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