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EUA - O fluminense Marcus Vinícius D'Almeida foi eleito o melhor arqueiro do mundo de 2023. A premiação foi anunciada no domingo (4) pela World Archery, que é a federação internacional de tiro com arco.

O brasileiro, de 26 anos, lidera o ranking mundial da modalidade e vem de uma medalha de bronze no último Campeonato Mundial, disputado em Berlim, na Alemanha. Também em 2023, o arqueiro foi campeão da etapa final da Copa do Mundo de tiro com arco, em Hermosillo, no México, e conquistou duas medalhas (prata nas duplas mistas e bronze por equipes) nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. Marcus foi escolhido o melhor atleta masculino do país no Prêmio Brasil Olímpico, do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Ainda no domingo, o fluminense se sagrou vice-campeão da etapa final do Circuito Mundial Indoor (ambiente fechado) de tiro com arco, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Marcus eliminou Nicholas D'Amour, das Ilhas Virgens Americanas; o britânico Tom Hall e o holandês Steve Wijler para chegar à final diante do anfitrião Brady Ellison. Dono de três medalhas olímpicas, o norte-americano levou a melhor.

No tiro com arco, os atletas disparam três flechas por rodada (ou set), podendo fazer até 30 pontos na parcial, dependendo de onde o tiro atingir o alvo. Quem obtiver a melhor pontuação na rodada, marca dois pontos na partida. Em caso de empate, cada atirador soma um ponto. Quem chegar a seis, vence o duelo.

Na final de domingo, Ellison foi perfeito nos dois primeiros sets, anotando 30 pontos em cada (Marcus fez 29 em ambos). As duas rodadas seguintes terminaram empatadas, com ambos atingindo a pontuação máxima. Com isso, o norte-americano chegou a 6 a 2 no placar, garantindo o título do Circuito Mundial Indoor.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

PILSEN - A goiana Jane Karla brilhou intensamente no Mundial de tiro com arco paralímpico, disputado em Pilsen (República Tcheca), com a conquista de duas medalhas de prata e uma de bronze. Estes resultados a levaram à liderança do ranking mundial na categoria feminino composto.

As pratas de Jane foram obtidas nas provas do composto open misto (ao lado de Reinaldo Charão) e feminino (com Helena de Moraes). Na decisão mista os brasileiros foram superados pelos indianos Sarita e Rakesh Kumar (152 a 146), enquanto na final feminina as arqueiras do Brasil perderam por 152 a 145 para as britânicas Jodie Grinham e Phoebe Paterson.

Já o bronze veio na disputa individual feminina composto open, onde Jane derrotou a indiana Sarita por 142 a 139 no duelo pelo terceiro lugar.

“Muita alegria estar no primeiro lugar do [ranking do] mundo pela segunda vez. É uma sensação incrível ver que estou no caminho certo. Só tenho a agradecer a Deus, ao meu esposo e à minha família, que estão sempre ao meu lado me apoiando. Agradeço também ao Comitê Paralímpico Brasileiro, pelo suporte que nos dá para estarmos nas competições, ao Bolsa Atleta, que nos ajuda tanto, e à Confederação Brasileira de Tiro com Arco. Sem vocês, nada disso seria possível”, declarou a goiana, que já ocupou o topo do ranking em 2019.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PILSEN - O Brasil garantiu duas vagas na prova do tiro com arco dos Jogos Paralímpicos de 2024, que serão disputados em Paris, na França, com Jane Karla e Reinaldo Charão. A classificação foi obtida durante o Mundial da modalidade, realizado em Pilsen, na República Tcheca, na quarta-feira (19).

As vagas brasileiras - para o Composto Feminino Open e para o Composto Masculino Open - foram alcançadas quando Jane Karla e Reinaldo Charão se classificaram para a final da prova de Equipe Mista Composto Open. 

Decisão

A vaga na decisão - a ser disputada no próximo sábado (22) - veio após os brasileiros encerrarem a fase classificatória da competição na terceira posição com 1.370 pontos. A Índia ficou em primeiro na classificatória com 1.398 pontos, enquanto a China obteve o segundo lugar com 1.388 pontos. 

Com essas duas vagas no tiro com arco, agora o Brasil tem presença garantida em quatro modalidades nos Jogos Paralímpicos: goalball masculino, vôlei sentado masculino e feminino, ciclismo (pista ou estrada) e o próprio tiro com arco. 

 

 

Por Fábio Lisboa – Repórter da Agência Brasil

EUA - O carioca Marcus D’Almeida, de 25 anos, é o novo número 1 do ranking mundial do tiro com arco recurvo, e o primeiro do Brasil a ocupar o topo da lista. D’Almeida assegurou a liderança ao conquistar no domingo (5) o título inédito para o país no torneio The Vegas Shoot - competição indoor em Las Vegas (Estados Unidos) – que reuniu 67 competidores.

“Mais um sonho realizado em ser número 1 do mundo, obrigado Deus por me permitir chegar nesse nível e todas as pessoas que me motivam a buscar o meu melhor, só tenho gratidão por tudo que está acontecendo na minha vida”, postou o atleta em seu perfil no Instagram

No torneio de Las Vegas - de 3 a 5 de fevereiro -  os 66 competidores da prova de tiro com arco curvo podiam disparar até 30 flechas por dia, somando o valor máximo de 900 pontos. D'Almeida foi campeão ao totalizar 892 pontos, um a mais que o segundo colocado, deixando em segundo lugar o francês Thomas Chirault. Em terceiro lugar ficou o alemão Felix Wieser (888 pontos). 

Campeão pan-americano no ano passado, D’Almeida recebeu o Prêmio Brasil Olímpico 2022 de melhor atleta do tiro com arco, concedido pelo COB. No último dia 30, o brasileiro foi indicado pela World Archery ao prêmio de melhor atleta do ano na categoria arco recurvo. A votação, aberta ao público no site da federação, segue até 28 de fevereiro.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O arqueiro carioca Marcus D´Almeida perdeu para o italiano Mauro Nespoli por 6 a 0 nas oitavas de final do tiro com arco da Olimpíada de Tóquio (Japão).

Quarto colocado nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), o europeu foi muito superior na disputa. Agora, o italiano aguarda o vencedor do duelo entre o alemão Florian Unruh e o canadense Crispin Duenas nas quartas de final.

Com o resultado, o brasileiro finalizou o torneio em 9º lugar, igualando o melhor desempenho da história do país, que era da Ane Marcelle, nos Jogos de 2016.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Desde o final de março, está confirmado: a arqueira Ane Marcelle dos Santos estará nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ela conquistou a vaga no tiro com arco ao vencer o Pan-Americano da modalidade, em Monterrey (México). A atleta carioca estreou na Olimpíada Rio 2016, quando o Brasil foi país-sede, mas agora a vaga olímpica tem um peso maior.

"Com certeza. Porque nessa eu tive que conquistar, tive que ir lá, passar os combates e conquistar a vaga. então, essa vaga foi muito mais importante", disse a atleta, que na última edição dos Jogos alcançou as oitavas de final, melhor resultado de uma arqueira do Brasil em uma olimpíada.

Com a bagagem adquirida na Rio 2016, a atleta carioca, de 27 anos, se permite sonhar com voos ainda mais altos.

"Na Rio 2016 eu aprendi muito, eu amadureci bastante pra chegar nessas olimpíadas agora e rebater o meu objetivo. Porque o meu objetivo na Rio 2016 foi passar um combate, então eu espero que agora em Tóquio eu possa chegar na semifinal, para poder estar disputando essa medalha inédita para o Brasil", projeta a arqueira.

Uma possível parceria com outro nome forte do tiro com arco brasileiro é uma das principais fontes de esperança da Ane Marcelle. Os Jogos de Tóquio marcarão a estreia da prova em duplas mistas e pode rolar um dueto com o Marcus Vinícius D'Almeida, arqueiro do Brasil mais bem posicionado no ranking mundial.

"Eu e o Marcus, se Deus quiser a gente vai estar lá. Então, a gente tá atirando muito bem. A gente foi medalha de ouro agora no Pan, no México. Então, a nossa equipe tá muito forte. a gente tá bastante confiante que a gente pode trazer essa medalha pro Brasil".

Independente do resultado que venha a conseguir em Tóquio 2020, a segunda experiência olímpica da Ane Marcelle tem tudo para ser drasticamente diferente da primeira. Em 2016 ela estava mais do que em casa, disputando as provas da modalidade na Avenida Marquês de Sapucaí, mais conhecida como Sambódromo, na capital fluminense. Agora, a carioca vai atravessar o mundo em meio a uma pandemia e com a proibição de público de fora do Japão nos eventos.

No Rio 2016 tinha público, a minha família pôde ir, as arquibancadas estavam cheias. Acho que nessa a gente vai sentir um pouco de vazio, silêncio. Mesmo que o nosso esporte seja um esporte que não pode ter barulho, mas sempre que a gente faz uma flecha no 10 a gente escuta a torcida gritando, torcendo. Mas acho que isso não vai abalar a gente. A gente vai lá para trazer o melhor para o Brasil.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

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