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SÃO CARLOS/SP - Uma queixa-crime foi registrada na Central de Polícia Judiciária de São Carlos, após uma mulher ser ameaçada por um entregador de lanches na noite de 2ª feira.

Segundo a cliente, ela pediu um lanche via aplicativo, porém quando chegou o alimento, a mulher teria percebido que o lanche não estava em boas condições de consumo devido estar engordurado e o sabor não agradável, sem falar do refrigerante que não era o que ela havia pedido. A vítima tirou fotos e mandou via aplicativo que fez o reembolso.

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Um certo tempo depois, o motoboy que havia feito a entrega teria voltado à residência da consumidora e solicitou que ela fizesse o pagamento. Diante do não recebido, segundo ela, ele teria falado para ela ficar esperta.

Diante disso, a mulher resolveu procurar a polícia.

SÃO CARLOS/SP - Uma médica registrou um boletim de ocorrência nesta quinta-feira, 14, após ter sido ameaçada de morte na Maternidade “Francisca Cintra Silva”, em São Carlos.

Segundo informações, uma mulher que está grávida teria procurado a maternidade, pois teria sentido a redução da movimentação fetal.

A médica fez os exames necessários e não teria constatado nada de anormal naquele momento, porém pediu para a gestante ficar internada para fazer exames mais detalhados, momento esse no qual a mãe da paciente estaria no corredor alterada querendo falar com a médica.

A mãe da grávida, que não é médica, queria que a profissional de saúde realizasse um parto cesárea na filha, mas a médica disse que “vamos fazer exames mais detalhados e tomar a melhor decisão”. Mas, a mãe, inconformada com tal atitude, teria ameaçado a médica de morte.

A Polícia Civil investigará o caso.

SÃO CARLOS/SP - Uma mulher acompanhada de sua filha de 17 anos, foram até a delegacia de Polícia para registrar uma ocorrência de ameaça na escola Álvaro Guião, em São Carlos.

De acordo com a vítima, desde o ano passado a “colega” vem dizendo que iria pegá-la na rua, ou seja, agredi-la fora da escola. Mas, ontem, 23, a acusada teria passado dos limites dizendo que iria matá-la. Assustada a jovem foi até sua casa e desabafou para sua mãe, que não pensou duas vezes para registrar o boletim de ocorrência.

O caso deverá ser investigado.

SÃO CARLOS/SP - No último dia 02 de outubro, por volta das 20h30, um senhor que reside a Rua Geminiano Costa, no Jardim São Carlos, adentrou as dependências do Centro Espírita de Umbanda "Aconchego de Maria e Batholomeu" situado a Rua Jesuíno de Arruda, e durante o Culto Religioso, o indivíduo adentrou falando em tom de voz alta sobre sua religião, fazendo críticas a Centro Espírita e apontando para as pessoas que ali estavam. Além, de fazer comentários dizendo que o lugar em 7 dias pegaria fogo.

Este mesmo sujeito em outras ocasiões tem feito falas no fundo de sua residência durante os dias de Culto no Centro Espirita.

A Casa faz seus cultos de segunda e quarta-feira à noite e mantém trabalhos assistenciais junto à população carente.

No Brasil, a legislação define como crime a prática, indução ou incitação ao preconceito de religião, bem como de raça, cor ou etnia pela Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997.

“Estamos preocupados com a segurança das pessoas que frequentam a Casa com quem administra o Centro. Pois agora não são somente as falações do indivíduo e sim também a ameaça ao local e pessoas. Quem poderá nos ajudar?” desabafou uma pessoa que frequenta a casa e não quis se identificar.

De acordo com o denunciante um boletim de ocorrência foi registrado.

SÃO CARLOS/SP - Uma idosa compareceu na Central de Polícia Judiciária para registrar uma ocorrência contra o próprio filho por ameaças de morte.

De acordo com informações, ela estava em sua casa localizada na Rua Dom Carmine Rocco, no Jardim Tangará, quando um de seus filhos que havia saído da cadeia há pouco tempo, começou a discutir com o irmão, e a mãe ao tentar amenizar as coisas teria sido ameaçada de morte pelo causador da confusão. O mesmo não contente teria dito que iria atear fogo na residência.

Com medo a mãe procurou a Polícia, onde formulou um boletim de ocorrência.

SÃO CARLOS/SP - Uma dentista foi à Central de Polícia Judiciária de São Carlos, para registrar uma ocorrência de agressão e ameaça em seu consultório odontológico, localizado na Rua Maestro João Seppe, em São Carlos.

De acordo com a profissional da saúde, essa foi a terceira vez que o “Valentão” a teria importunado, porém desta vez ele passou dos limites, pois além de lhe ameaçar de morte, o mesmo quebrou duas televisões e agrediu com seu capacete a secretária.

Após esse imbróglio o sujeito foi embora.

O caso será investigado.

SÃO CARLOS/SP - Uma funcionária pública foi agredida verbalmente e ameaçada de morte na manhã de terça-feira, 22, na UBS Santa Felícia, em São Carlos.

De acordo com relatos da vítima aos policiais da Central de Policia Judiciária, era por volta de 9h30, quando o acusado adentrou a unidade de saúde e teria perguntado se teria que pegar senha para ir na farmácia, onde foi informado pela vítima que não era necessário. Dado tempo depois, o homem retornou à recepção já alterado e estaria dizendo que era necessário a senha. A funcionária pública mais uma vez perguntou o que ele queria fazer e o mesmo teria falado que iria pegar fitinhas de glicemia, porém segundo a trabalhadora, o acusado não tinha dado essa informação. Neste momento o sujeito teria começado a mandar a servidora a “calar a boca” e que se lhe encontrasse na rua lhe daria uma surra.

O indivíduo foi até a farmácia pegar as fitinhas e antes de ir embora teria retornado para UBS e teria dito “os seus dias estão contados”.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

SÃO CARLOS/SP - Uma jovem registrou um boletim de ocorrência (B.O), após ser ameaçada pelo pai da sua filha que está com a pensão alimentícia atrasada.

Segundo consta, a moça teria ligado para ex-sogra para fazer a cobrança, pois a pensão está atrasada desde o último dia 15/07, porém, o ex-companheiro pegou o aparelho telefônico e teria começado a ofendê-la e ameaçado de morte. A vítima disse que gravou toda a ligação.

Todo esse imbróglio ocorreu ontem, 31, no Arnon de Mello.

FLORIANÓPOLIS/SC - Em plena temporada de baleia-franca no Brasil, especialistas chamam atenção que o animal, que pode chegar a 17 metros de comprimento e pesar até 90 toneladas, continua na Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas no país. Nos últimos anos, foi registrado aumento no número de animais que visitam a costa brasileira, porém os pesquisadores apontam que a existência deles ainda está sob risco.

As baleias são vistas, principalmente, no litoral centro-sul de Santa Catarina, incluindo a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, pertencente ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Conforme dados de 2020, do Instituto Australis, que atua pela conservação dos animais, a espécie tinha uma taxa de crescimento de 4,8% ao ano, com base em 15 anos de dados de sobrevoos para monitoramento. O ano de 2018 foi o que teve o maior número de avistamentos (273) entre 2017 e 2022.

Apesar de a população estar se recuperando ao longo dos anos, a situação ainda é delicada. Especialistas notam que a reprodução da espécie tem sido mais lenta. “É uma espécie bem longeva. A baleia pode se reproduzir a cada três anos. Não é tão rápida assim a recuperação da espécie”, explica a presidente da Associação R3 Animal, Cristiane Kiyomi Miyaji Kolesnikovas, em entrevista à Agência Brasil. No dia 31 de julho é celebrado o Dia da Baleia-Franca. A data foi criada após uma baleia-franca ter sido devolvida ao mar 17 anos depois de ter encalhado na costa brasileira. 

Desde 1987, é proibida a caça de baleias, botos e golfinhos no Brasil em razão da Lei 7.643. No entanto, a presidente da R3 Animal cita que a poluição do mar impacta na reprodução dos animais.

 “Não depende só da proibição da caça. Infelizmente, a gente tem hoje outros fatores, que interferem no sucesso reprodutivo dos animais. Com as temperaturas oceânicas há menor disponibilidade de alimento. É difícil prever quanto tempo de recuperação [precisa ter] para sair da lista de ameaçadas, porque não depende só da proibição da caça, mas também de fatores ambientais para o sucesso de reprodução”, apontou.

Gigantes catarinenses

A baleia-franca (Eubalaena australis) é chamada também de baleia-franca-austral, baleia-verdadeira, ballena franca austral e southern right whale. Com a maior presença no litoral de Santa Catarina, ficaram conhecidas como gigantes catarinenses.

A vinda para as águas mais tranquilas e quentes do Brasil têm um motivo: o nascimento de filhotes, que medem entre 4 e 5 metros e pesam cerca de duas toneladas.

“Elas se alimentam nas regiões antárticas e a partir do mês de junho começam a aparecer no nosso litoral. Ficam até outubro em média, com pico da temporada em setembro. Elas vêm aqui para reprodução, ter os filhotes e para acasalamento. Aqui no Brasil, onde a maioria escolhe para a reprodução, é justamente na Área da Baleia Franca, que vai desde Jaguaruna até o sul da ilha de Santa Catarina. Elas ficam especialmente nos municípios de Garopaba e Imbituba”, disse.

A preferência pela região de Santa Catarina é por causa da temperatura agradável da água. “Não que elas não possam ser observadas em outros locais, mas [são avistadas], principalmente, nessa região da Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca”, afirmou. Alguns animais foram vistos nesta temporada no litoral do Rio de Janeiro e de São Paulo.

O período de observação, segundo a presidente, é até novembro. Depois disso, as baleias retornam às regiões antárticas onde têm mais abundância de alimentos. “Elas se alimentam de krill [pequeno crustáceo] então voltam para a região antártica para a alimentação”.

Os filhotes que nascem no Brasil só voltam para se reproduzir depois de 10 anos, quando começa a maturidade sexual do animal, que pode atingir 80 anos.

 

 

Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Um empresário foi à Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência, contra um funcionário que estaria lhe ameaçando via WhatsApp.

A vítima disse aos policiais que na sexta-feira, o funcionário em questão lhe enviou mensagens ameaçadoras querendo que o salário fosse adiantado e caso não fosse, o mesmo iria “colocar fogo no parquinho”.

O empresário ainda relatou que além dos prints das conversas ele tem testemunhas que comprovariam seus argumentos que o acusado estaria lhe difamando dentro da empresa.

O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil.

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