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BRASÍLIA/DF - Horas depois de o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciar que o órgão liberaria transações pelo WhatsApp, o BC autorizou oficialmente as transferências bancárias pelo aplicativo. A decisão foi anunciada na noite desta terça-feira (30) pela autoridade monetária.

A empresa Facebook Pagamentos do Brasil, dona do WhatsApp, foi aprovada como “iniciador de transações”. As operadoras Visa e Mastercard receberam autorizações de dois arranjos de pagamentos: transferência/depósito e operações pré-pagas, em que o cliente abastece uma carteira virtual com dinheiro para gastar mais tarde.

As operações só poderão ser feitas dentro do Brasil. Transações com o exterior estão vetadas. Os pagamentos de compras por meio da plataforma Facebook Pay, que haviam sido pedidos pelas operadoras, continuam sob análise e não foram incluídos na autorização.

Em nota, o Banco Central informou que as autorizações “poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos”. As transferências e as contas pré-pagas estarão disponíveis assim que o WhatsApp liberar a modalidade. Caberá ao próprio aplicativo definir as tarifas de transação.

Em junho do ano passado, o BC suspendeu o teste que o Facebook tinha começado a fazer no Brasil . Em parceria com as operadoras Visa e Mastercard, pessoas físicas e empresas poderiam usar a função pagamento dentro do aplicativo para transferirem dinheiro e fazerem pagamentos dentro do país e em reais. O BC, na época, interrompeu o serviço para verificar os riscos da nova tecnologia.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O WhatsApp parou de funcionar para diversos usuários nesta sexta-feira, 19. A rede social Instagram também apresentou problemas. Ambos os serviços são do Facebook.

Diversas pessoas foram ao Twitter questionar se as plataformas estava conectada e havia mais de 230.000 menções ao app de mensagens.

O problema foi sentido por usuários de diversos países, o que aponta para uma falha global.

O site DownDetector, que agrega incidentes de usuários em serviços digitais, registrou um pico de reclamações sobre o mensageiro e apontou que havia falhas.

Uma queda do WhatsApp é um problema para diversos pequenos negócios, que dependem cada vez mais do serviço como ponto de venda e contato com consumidores.

Grandes varejistas também apostam na ferramenta como forma de interação.

 

 

*Por: EXAME.com

Bangalore - O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (4) que lançou um recurso de chamadas de voz e vídeo na versão do aplicativo para computadores de mesa.

A companhia, controlada pelo Facebook, afirmou que as chamadas serão processadas por sistema de encriptação de dados de ponta a ponta.

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O anúncio deve colocar o WhatsApp como um novo rival aos sistemas de videoconferência oferecidos por empresas como Microsoft, Google e Zoom, mas não ficou claro se a empresa pretende competir neste segmento.

 

 

 

*Por Tiyashi Datta - Repórter da Reuters

Guilherme Guimarães alerta que, além de ferir a legislação, o aplicativo coloca em risco as informações pessoais dos usuários

 

SÃO PAULO/SP - O aplicativo de mensagens WhatsApp, um dos mais populares do mundo, anunciou esta semana que passa a ser obrigatório, a partir de fevereiro, o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, que é o dono do aplicativo. Pelas regras, quem não concordar com a mudança é convidado a apagar o app e desativar a conta. Para o advogado Guilherme Guimarães, especialista em Direito Digital e Segurança da Informação, a iniciativa do serviço é motivo de preocupação e um claro indício de desrespeito às regras de proteção de dados no Brasil.

Os novos termos de privacidade do WhatsApp preveem o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos do grupo, como Instagram e CrowdTangle.

“Mas outras informações pessoais, como localização, atualizações de status, foto de perfil também pode ser compartilhadas, caso o usuário aceite os termos”, explica. Segundo ele, ainda mais grave são as informações que o WhatsApp coleta automaticamente, como endereço de IP, telefones de contatos e outros dados que podem vir a ser compartilhados.

O advogado lembra que em países da Comunidade Europeia e no Reino Unido o WhatsApp recuou nessa decisão, justamente por iniciativa de entidades que atuam na área de proteção de dados. “O Brasil precisa fazer valer a sua legislação, que acaba de entrar em vigor. As autoridades não podem permitir que essas empresas façam suas próprias regras aqui”, argumenta.

Além disso, é aplicável na relação entre o Whatsapp e seus usuários o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Embora a relação estabelecida entre o aplicativo e os usuários não ocorra mediante remuneração direta, ou seja, o pagamento por aquela pelo serviço disponibilizado, o Whatsapp é remunerado indiretamente. Ou seja, ele não recebe os valores dos usuários, mas de terceiros, que utilizam os mais variados serviços prestados, como por exemplo, anúncios, soluções empresariais na internet, dentre outros.

Desse modo, a indisponibilidade do uso da aplicação por aqueles que não concordarem com os novos termos é considerada prática abusiva pelo CDC e, portanto, proibida.

Guimarães lembra que as pessoas estão cada vez mais conscientes da importância de se preservar os dados pessoais e uma prova disso foram as reações populares à decisão do WhatsApp. Concorrentes como o Telegram e o Signal viram um crescimento significativo no número de downloads nos últimos dias, após a decisão do WhatsApp. Somente o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads. Em contrapartida, o volume de downloads do WhatsApp caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior.

Guilherme Guimarães

Guilherme Guimarães é advogado e sócio fundador do Guilherme Guimarães Advogados Associados e da Datalege Consultoria Empresarial. Atua na área de Direito Digital e é especialista em Segurança da Informação pela Universidade Latino Americana de Tecnologia; cursou especialização em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Colaborou na redação do Marco Civil da Internet, lei promulgada em 2014. É consultor e palestrante na área de tecnologia e responsável pela elaboração da Política de Segurança da Informação e de Proteção de Dados Pessoais para diversas corporações. OAB/PR 42.099

Site: www.guilhermeguimaraes.adv.br

MUNDO - O WhatsApp anunciou nesta semana que passa a ser obrigatório o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, dono do aplicativo de troca de mensagens.

Quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.

"A política de privacidade e as atualizações dos termos de serviço são comuns na indústria, e estamos informando os usuários com ampla antecedência para que revisem as mudanças, que entrarão em vigor em 8 de fevereiro", disse um porta-voz do Facebook à agência de notícias AFP.

"Todos os usuários deve aceitar as novas condições se quiserem continuar usando o WhatsApp", acrescentou.

A União Europeia e o Reino Unido, contudo, serão exceções. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações — o que foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.

A medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla, sugeriu a migração para o concorrente Signal. Outros propuseram o Telegram.

 

Quais dados serão compartilhados?

À AFP, o Facebook declarou que as novas condições "permitirão o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos como Instagram e Messenger". Isso inclui dados do perfil, mas não o conteúdo das mensagens, que seguem sendo encriptadas, conforme a empresa.

Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.

Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.

Conforme a página, o objetivo da coleta de dados é "operar, fornecer, melhorar, entender, personalizar, oferecer suporte e anunciar nossos serviços". Procurado pela BBC, o Facebook não respondeu ao pedido de entrevista para esclarecer o que motivou as mudanças na política de privacidade.

Após o anúncio, o número de downloads do app Signal, também um serviço de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Além de Musk, Jack Dorsey, cofundador do Twitter, também recomendou o uso de aplicativo para burlar o consentimento forçado imposto pelo Facebook.

A plataforma de análise de dados Sensor Tower reportou que mais de 100 mil pessoas o haviam instalado, enquanto o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads, segundo a Reuters.

O volume de downloads do WhatsApp, por sua vez, caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior, ainda segundo a Sensor Tower.

 

Exceção europeia

Após uma confusão inicial a respeito da mudança de regras para usuários na Europa, que também receberam notificações de atualização na política de privacidade, o Facebook divulgou um comunicado nesta quinta (7/01) para esclarecer que ela não valeria para a "região europeia", que cobre a União Europeia, o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

"Para evitar qualquer dúvida, segue valendo que o WhatsApp não compartilha os dados de seus usuários na região europeia com o Facebook", reforçou um porta-voz da empresa.

De acordo com a plataforma, a exceção se deve a negociações firmadas com organizações europeias dedicadas à proteção de dados — para alguns, um resultado direto do endurecimento da legislação referente à privacidade e proteção de dados pessoais em curso nos últimos anos.

Paul Tang, deputado holandês no Parlamento Europeu, compartilhou em sua conta no Twitter a notícia sobre a mudança das regras para os demais países e acrescentou: "Por isso a proteção de dados é importante".

 

 

*Por: BBC NEWS

BRASÍLIA/DF - O Banco Central anunciou nesta terça-feira que determinou que Visa e Mastercard suspendam o uso do aplicativo WhatsApp para iniciação de pagamentos e transferências, para permitir que a autarquia avalie eventuais riscos ao funcionamento adequado do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

"A motivação do BC para a decisão é preservar um adequado ambiente competitivo, que assegure o funcionamento de um sistema de pagamentos interoperável, rápido, seguro, transparente, aberto e barato", afirmou o BC em nota.

"O eventual início ou continuidade das operações sem a prévia análise do regulador poderia gerar danos irreparáveis ao SPB notadamente no que se refere à competição, eficiência e privacidade de dados", disse a autarquia, acrescentando que a continuidade das operações sem autorização sujeitará os envolvidos a multa e processo administrativo sancionador.

Na semana passada, o Facebook, dono do WhatsApp, anunciou parceria com instituições financeiras no país para execução de pagamentos por meio do aplicativo.

 

 

*Por Isabel Versiani / REUTERS

A entrega das refeições é feita nos Restaurantes Universitários (RUs)

 

SÃO CARLOS/SP - Durante a quarentena, os Restaurantes Universitários (RUs) da UFSCar estão funcionando de modo adaptado. As refeições são entregues em marmitas e a comunidade UFSCar pode retirar a sua solicitando com 1 (um) dia de antecedência. Foram disponibilizados contatos pelo Facebook e WhatsApp. Pelo Facebook dos RUs e pelo Portal da Pró-Reitoria de Administração - ProAd é possível conhecer o cardápio das refeições que serão entregues. 

São distribuídas 2 marmitas referentes ao almoço e ao jantar, com opção vegetariana. A Coordenadoria de Nutrição (CNutri) da UFSCar reforça que, de modo algum, a marmita do jantar deve ficar em temperatura ambiente até o consumo. Para evitar a proliferação de micro-organismos, a embalagem deve ser aberta apenas no momento da refeição. Caso não haja o consumo total das refeições, elas devem ser descartadas.

Horários e contatos para agendar* a retirada de sua refeição**:

:: São Carlos - Todos os dias da semana, das 11h30 às 13h 
WhatsApp: (16) 99754-4324

:: Sorocaba - De segunda a sábado (exceto feriados), das 11h às 13h
WhatsApp: (15) 9972-23102

:: Araras - De segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 11h30 às 12h30
WhatsApp: (19) 99712-3805

:: Lagoa do Sino - De segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 11h às 13h
WhatsApp: (15) 99840-6283

*Necessário agendar até as 14h do dia anterior.
**O uso de máscara é obrigatório para a retirada das marmitas.

Para obter mais informações sobre transporte e armazenamento das refeições, consulte o Portal da ProAd (http://www.proad.ufscar.br/ru).

Além disso, a equipe responsável pelo RU disponibilizou uma sala virtual para atendimento. Os interessados podem acessar a sala, disponível também no Portal da ProAd, às segundas, quartas e sextas, das 14h às 15h.

Horário das doações agora pode ser definido por WhatsApp. A ideia é ajudar na organização do fluxo de voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Sangue da Santa Casa criou mais um canal de agendamento para doação de sangue. A partir de agora, as doações podem ser agendadas pelo WhatsApp. “Ampliamos a forma de agendamento pelo WhatsApp a pedido dos doadores. Uma maneira mais prática e rápida para todos”, afirma a coordenadora do Banco de Sangue, Ariane Iazorli.

Com a mobilização da população e dos voluntários, o Banco de Sangue tem recebido cerca de 30 doadores por dia. Esse número ajuda a atender às necessidades urgentes do hospital.  No momento, os estoques estão equilibrados, mas para a próxima semana, o número de agendamentos já diminuiu.

O importante é que as doações sejam constantes para manter o estoque estável, pois alguns componentes do sangue têm prazo de validade. O plasma (parte líquida) dura 1 ano; as hemácias, 1 mês; mas as plaquetas, responsáveis pela coagulação, apenas 5 dias. E hoje ainda não existe uma tecnologia para conservar esses componentes por mais tempo. “Estamos conseguindo atender todas as demandas de transfusão de sangue, mas nossa preocupação é com as plaquetas. Precisamos garantir plaquetas para as próximas semanas. Elas são essenciais nas cirurgias cardíacas”, explica a coordenadora do Banco de Sangue.

Devido à pandemia da COVID-19, desde março, o Banco de Sangue tem seguido as regras da Associação Brasileira de Hematologia. Foi proibida a entrada de acompanhantes e as doações estão sendo agendadas para evitar aglomerações. Dessa maneira, é possível garantir a proteção de todos e regular o fluxo de doadores.

Vale ressaltar que para ser doador, é preciso ter entre 18 e 69 anos, ter mais de 50 Kg e estar em boas condições de saúde. O voluntário também não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica 24 horas antes. E é preciso apresentar um documento oficial com foto. Lembrando que o uso de máscara também é obrigatório.

 

SERVIÇO:

BANCO DE SANGUE DA SANTA CASA

AGENDAMENTO DE DOAÇÕES:

(16) 99104-6748 (WhatsApp) e (16) 3509-1230 (fixo)

De segunda a sexta-feira, das 8h às 15h

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

Segunda a sexta-feira – 8h às 12 horas

Sábados – 8h às 11 horas

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