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MUNDO - O expressivo aumento do número de casos e mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas semanas já traz efeitos práticos para a imagem do Brasil lá fora. Depois dos Estados Unidos, a Europa decidiu barrar brasileiros e outras nacionalidades em que a pandemia está fora de controle,

Nesta última quinta-feira,11, a União Europeia começou a elaborar a lista de países que terão acesso ao bloco quando as fronteiras reabrirem a viajantes fora da zona Schengen, a partir de 30 de junho. A informação é da Folha.

Entre os parâmetros para permitir a entrada de turistas estão o número de novas infecções e o controle da epidemia. As medidas entram em vigor no dia 1º de julho.

“Como a situação da saúde em certos países terceiros permanece crítica, a Comissão não propõe um levantamento geral da restrição de viagens nesta fase. A restrição deve ser levantada para os países selecionados com base em um conjunto de princípios e critérios objetivos”, diz comunicado da União Europeia.

O Brasil é o segundo país em número de casos (772.416) –EUA lideram com mais de 2 milhões de diagnósticos confirmados– e o terceiro em óbitos (39.680), atrás apenas do Reino Unido (41.364).

AirFrance-KLM

A decisão pode afetar os planos do Grupo AirFrance-KLM, que ontem anunciou o aumento de voos semanais entre a Europa e o Brasil a partir de 6 de julho.   Ao todo serão 18 voos para Paris e Amsterdã, partindo de São Paulo (Guarulhos) e Rio de Janeiro (Galeão). Atualmente são 14.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

MUNDO - A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira (10) uma reabertura “progressiva” das fronteiras externas da União Europeia a partir de 1° de julho. Enquanto alguns países já começaram a flexibilização das regras de entrada em seus territórios, a Alemanha anunciou que deve manter as restrições a pessoas vindas de países exteriores ao bloco até 31 de agosto.

As propostas para a supressão das restrições nas fronteiras do bloco com alguns países devem ser publicadas ainda essa semana. O anúncio foi feito pelo vice-presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell. Segundo ele, “um certo número de princípios e critérios” terá que ser respeitado, baseado em uma “estratégia comum” entre Estados membros.

A proibição de viagens não essenciais para a União Europeia, em vigor desde 17 de março e que deve durar até 15 de junho, foi aplicada de maneira coordenada entre os Estados membros e a Comissão Europeia para lutar contra a propagação da pandemia do novo coronavírus e prolongada duas vezes.   

No fim da semana passada, os ministros do Interior dos 27 países concordaram sobre uma abertura progressiva das fronteiras para os viajantes vindos de países exteriores ao espaço Schegen e à UE.

O executivo europeu não pode se pronunciar, já que a decisão final é de cada Estado membro.

A comissária para Assuntos Interiores do bloco, Ylva Johansson, indicou, na semana passada, que os países não estavam todos de acordo sobre os critérios para a reabertura.

A Grécia, por exemplo, cuja economia depende muito do turismo, já anunciou que reabriria os aeroportos a uma lista de países incluindo Estados exteriores ao espaço Schengen, como Austrália, China e Coreia do Sul, a partir de 15 de junho.

No que diz respeito às fronteiras internas da UE, “vários Estados membros estão em pleno processo para suprimir os controles”, observou Borrell, acrescentando que a Comissão “considera que os procedimentos deverão ser finalizados durante o mês de junho.”

Alemanha prolonga limitações

Enquanto os países relaxam os controles nas fronteiras, a Alemanha decidiu, nesta quarta-feira, prolongar as limitações para a entrada de viajantes exteriores à União Europeia, já bastante difíceis devido à paralisia quase total da frota aérea mundial.

“Os alertas para os viajantes continuarão a ser aplicados a todos os países, com exceção dos Estados membros da União Europeia, dos Estados associados ao espaço Schengen e o Reino Unido, até 31 de agosto”, indicou o ministro de Assuntos Estrangeiros alemão Heiko Maas, em um comunicado.

A Alemanha justificou sua posição explicando que não quer “correr o risco de que os alemães fiquem bloqueados de novo no mundo inteiro este verão ou que turistas reintroduzam o vírus” no país.

“Nós estamos bastante conscientes que vários cidadãos querem viajar novamente para fora da Europa, assim que for possível (...) O momento em que viagens para fins turísticos poderão novamente ser justificadas dependerá da evolução da pandemia”, explicou Maas.

No entanto, ele deixou entender que esta decisão poderia mudar em setembro, se a pandemia evoluísse positivamente em certos países.

De acordo com o comunicado, as limitações também poderão ser suprimidas para países com um sistema de saúde “confiável” ou que tenha aplicado medidas de segurança “coerentes” para o turismo.

Paralelamente, o ministro do Interior Horst Seehofer afirmou nesta quarta-feira que os controles nas fronteiras para viagens turísticas dentro da Europa seriam flexibilizados antes de serem totalmente suprimidos a partir de 15 de junho. Essa decisão se aplica também ao Reino Unido, Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - Os Estados Unidos suspenderão, a partir de 16 de junho, voos de companhias aéreas chinesas para o país em resposta ao bloqueio imposto pela China para empresas norte-americanas. A medida é para voos comerciais e não afeta o transporte de cargas. A decisão, divulgada na 4ª feira (3.jun.20200), pode ser antecipada, caso necessário.

Em comunicado, o governo norte-americano afirma que as empresas pediram a retomada dos serviços em 1 de junho. Diz que a falha do governo chinês para aprovação é uma violação do acordo de transporte aéreo.

“O Departamento continuará a contratar nossos parceiros chineses para que as transportadoras americanas e chinesas possam exercer plenamente seus direitos bilaterais. Enquanto isso, permitiremos às transportadoras chinesas operar o mesmo número de voos regulares de passageiros que o governo chinês permite ao nosso.”, diz o comunicado do Departamento de Transportes dos EUA.

China anuncia retomada

Nesta 5ª feira (04), a China anunciou que vai permitir a retomada de companhias aéreas estrangeiras a partir da próxima 2ª feira (8.jun). As companhias poderão voar 1 vez por semana para o país.

 

 

*Por: PODER360


Companhia aérea afirma que manterá três voos internacionais por semana em direção às cidades de Lisboa, Orlando e Fort Lauderdale

 

MUNDO - A companhia aérea Azul anunciou nesta quinta-feira (23) que manterá três voos internacionais por semana com direção à Europa e Estados Unidos partindo de Campinas (SP), marcando uma retomada gradual das operações para o exterior, em meio à pandemia do coronavírus.

Em comunicado, a empresa afirmou que terá um voo semanal para Lisboa (Portugal) e outro para Orlando (Estados Unidos), entre abril e maio. Para Fort Lauderdale (EUA), a companhia terá uma frequência semanal neste mês e, a partir de maio, duas frequências semanais.

"O esforço da companhia em garantir essas rotas internacionais permite o transporte de cargas importantes, como medicamentos e equipamentos, além do trânsito de clientes que precisem viajar", afirmou a Azul.

A empresa afirmou ainda que tem reforçado a limpeza de todas as aeronaves a cada voo e usado descontaminantes bactericidas que eliminam o vírus da covid-19 em 99,99% dos casos. Os passageiros terão à disposição kits com luvas, álcool em gel e lenço umedecido.

*Por R7

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