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NIGÉRIA - A Nigéria decidiu proibir a entrada de viajantes procedentes da Índia, do Brasil e da Turquia, em meio à preocupação com a disseminação do novo coronavírus nesses países, disse o comitê presidencial de acompanhamento da pandemia no domingo (2).

"Portadores de passaportes não nigerianos e não residentes na Nigéria que tenham visitado o Brasil, a Índia ou a Turquia nos 14 dias anteriores à viagem para a Nigéria, terão sua entrada negada no país", afirmou Boss Mustapha, presidente do comitê, em comunicado. A proibição entrará em vigor no próximo dia 4.

A Nigéria anunciou 43 novos casos confirmados de covid-19 no sábado (2), totalizando 165.153, com 2.063 mortes até o momento.

Hospitais, necrotérios e crematórios indianos estão sobrecarregados, com o país relatando mais de 300 mil casos diários por mais de dez dias consecutivos. No Brasil, novos casos da doença caíram um pouco após o pico do fim de março, mas permanecem altos para os padrões históricos. O total de mortes no país perde apenas para os Estados Unidos.

A Turquia impôs lockdown completo em todo o país na quinta-feira (29), com duração até 17 de maio, para conter um aumento nas infecções e mortes pelo novo coronavírus. O país registra o quarto maior número de casos do mundo.

 

 

*Por Felix Onuah - Repórter da Reuters

BÉLGICA - As autoridades belgas decidiram ontem (27) proibir a entrada no país de viajantes provenientes do Brasil, da Índia e África do Sul, para tentar prevenir a propagação das variantes locais da covid-19, anunciou o gabinete do primeiro-ministro, Alexander De Croo.

A decisão, tomada num comitê de concertação realizado por videoconferência, será formalizada "em breve" por meio de um despacho do Ministério do Interior, que detalhará as modalidades da medida, que prevê apenas algumas exceções, especialmente para diplomatas ou membros de organizações internacionais cujas viagens sejam consideradas essenciais.

A Bélgica detectou recentemente 20 casos da variante indiana da covid-19 em um grupo de estudantes provenientes da Índia, que se somam a pelo menos mais sete casos registados em diferentes pontos do país.

De acordo com as autoridades sanitárias belgas, a variante britânica continua a ser a predominante na Bélgica, representando cerca de 85% dos casos de infecção, enquanto as variantes brasileira e sul-africana representam, cada, menos de 5% dos casos positivos.

Com uma população de 1,3 bilhão de habitantes, a Índia enfrenta surto devastador, durante o qual registrou recordes diários de mortes e de contágios durante cinco dias consecutivos, o que levou vários países a oferecerem ajuda.

Desde o início da pandemia, a Índia já registrou 197.894 óbitos e 17,6 milhões de casos, situando-se, em número de mortos, apenas atrás dos Estados Unidos, do Brasil e México.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.122.150 mortes no mundo, resultantes de mais de 147,7 milhões de casos de infeção, segundo balanço feito da agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.965 pessoas dos 834.638 casos de infecção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no fim de 2019, em Wuhan, cidade no centro da China.

 

 

*Por RTP

FRANÇA - A França vai suspender todos os voos com o Brasil, disse o primeiro-ministro francês, Jean Castex, ao Parlamento do país.

"Tomamos conhecimento de que a situação está piorando e decidimos suspender todos os voos entre a França e o Brasil até segunda ordem", afirmou Castex.

Vários importantes médicos franceses vinham pedindo há dias que o governo do país suspendesse todo o tráfego aéreo com o Brasil.

Há um mês, o ministro da Saúde da França, Olivier Verán, disse que cerca de 6% dos casos de covid-19 no país eram de variantes mais contagiosas do coronavírus originadas no Brasil e na África do Sul.

 

 

*Por Geert De Clercq - Repórter da Reuters

NOVA ZELÂNDIA - A Nova Zelândia suspendeu durante duas semanas os voos procedentes da Índia após a detecção de um caso local de covid-19 em Auckland, dois dias depois de anunciar o retorno das viagens com a Austrália sem a necessidade de quarentena.

A primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou a suspensão imediata dos voos procedentes da Índia - de 11 a 28 de abril -, de onde chegaram a maioria dos portadores do vírus nas últimas semanas.

O governo não tomou até o momento nenhuma medida de confinamento nem suspendeu a decisão de criar uma "bolha" de livre circulação com a Austrália a partir de 19 de abril.

A pessoa infectada localmente é um guarda de segurança que trabalha em um hotel onde os neozelandeses permanecem em quarentena em seu retorno do exterior.

A decisão de restabelecer os voos com a Austrália foi adotada mais de um ano depois do fechamento das fronteiras da Nova Zelândia para enfrentar a pandemia, e seis meses depois que os australianos permitiram as viagens de neozelandeses para certos estados sem a necessidade de respeitar uma quarentena.

Nova Zelândia e Austrália conseguiram conter em grande medida a pandemia, registrando poucos focos de contágio que foram controlados rapidamente com confinamentos locais.

Mas o governo neozelandês indicou que se o país registrar um determinado número de casos a "bolha" pode ser suspensa.

A Nova Zelândia tem atualmente 95 casos ativos de covid-19.

 

 

*Por: AFP

ARGENTINA - A Argentina decidiu suspender voos do Brasil, Chile e México a partir deste sábado (27) para evitar que linhagens diferentes do novo coronavírus entrem no país, enquanto se prepara para uma segunda onda de infecções.

Na quinta-feira (25), o governo informou, em comunicado, que as medidas, que incluem exames e isolamento obrigatório de cidadãos voltando de outras regiões, entrarão em vigor amanhã.

"Até segunda ordem, voos rotineiros do Chile, Brasil e México serão suspensos", disse o comunicado. Uma diretriz semelhante para voos do Reino Unido já está em vigor.

A Argentina registra 2.278.115 casos de covid-19 e 55.092 mortes. O governo está preocupado com a situação no Brasil, que tem mais de 12 milhões de casos e supera 300 mil mortes.

 

 

* Com informação de Nicolás Misculin - Repórter da Reuters

Por *Agência Brasil

GRÉCIA - A Grécia disse no domingo (7) que está estendendo as restrições sobre voos domésticos e internacionais até 15 e 22 de fevereiro, respectivamente, para ajudar a conter a disseminação da covid-19.

De acordo com as restrições, os passageiros que voam para a Grécia devem receber um teste PCR negativo 72 horas antes de sua chegada, sendo também submetidos a testes aleatórios para o coronavírus. Todos os viajantes estrangeiros são colocados em quarentena por sete dias.

Os viajantes da Grã-Bretanha continuarão sendo obrigados a fazer um teste rápido após a chegada, enquanto os voos da Turquia continuam suspensos, disse a autoridade de aviação civil.

A maioria dos voos de países fora da União Europeia estão proibidos, com exceção de 10 países, incluindo o Reino Unido.

Nos voos domésticos, apenas viagens essenciais são permitidas.

Na sexta-feira, a Grécia apertou restrições em partes do país, incluindo Atenas, visando interromper a disseminação da covid-19, após um surto de infecções nos últimos dias.

Sob as novas restrições, que entraram em vigor no sábado e vão durar pelo menos até 15 de fevereiro, as autoridades anteciparam por três horas um toque de recolher noturno no fim de semana nas áreas com mais infecções. Ele começará às 18h em vez de 21h.

O país confirmou 163.213 infecções desde que detectou seu primeiro caso, há um ano, com 5.951 mortes relacionadas ao vírus.

 

 

*Por Agência Reuters

ARGENTINA - O governo da Argentina pediu nessa 3ª feira (26) que as companhias aéreas reduzam pela metade os voos que tenham como origem ou destino o Brasil e um corte de 30% em voos de e para Estados Unidos, México e Europa.

A medida, que entrará em vigor em 1º de fevereiro, é resultado de uma solicitação do Ministério da Saúde, pasta liderada por Ginés González García, com base na situação epidemiológica dos diferentes países. A Argentina tenta controlar o número de casos de covid-19 e evitar uma nova onda da doença.

A pasta informou que fará “uma revisão periódica da situação epidemiológica, com vista a repor os rendimentos o mais rapidamente possível”.

Em 21 de dezembro, a Argentina fechou as fronteiras com a Grã-Bretanha, por causa de eventual disseminação em território argentino da nova cepa do coronavírus. Além disso, decidiu rever toda a política migratória com o Brasil e os demais países vizinhos, mas, até agora, nenhuma ação específica havia sido tomada.

A Aerolíneas Argentinas indicou que já vem reduzindo o número de voos internacionais nas últimas semanas, como resultado da queda na demanda ocorrida pela ordem obrigatória de teste RT-PCR para entrar nos Estados Unidos e por causa do alto número de contágios na Europa.

Além disso, na semana passada, a KLM anunciou que estava suspendendo temporariamente os voos entre Argentina e Amsterdã, na Holanda. O último voo dessa rota aconteceu na 6ª feira (22).

Os passageiros que têm voos comprados para outras datas foram realocados para voos da Air France -dona da KLM- mas agora esse esquema terá que ser revisto novamente pelas restrições do governo argentino.

A companhia Alitalia também informou que reduziu os voos de fevereiro e março da rota Roma/Ezeiza/Roma e retomará as operações a partir de abril.

MUNDO - Os Estados Unidos decidiram suspender a restrição dos voos saídos do Brasil. O Departamento de Segurança Interna (DHS) dos EUA anunciou a suspensão, que valerá a partir desta segunda-feira (14). Além do Brasil, também foram incluídos na decisão a China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte.

A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça.

A restrição de voos saídos do Brasil teve início em 28 de maio. Outros países tiveram a restrição imposta antes. O governo dos EUA informou que está mudando sua estratégia em relação à prevenção da covid-19 e “priorizando outras medidas de saúde pública” para reduzir o risco de transmissões relacionadas a viagens. Segundo o governo, há um melhor entendimento sobre as formas de transmissão do vírus.

“Hoje temos um melhor entendimento sobre a transmissão da covid-19, que indica que sintomas baseados em processos de triagem tem eficácia limitada porque pessoas com covid-19 podem não ter sintomas ou febre no momento da triagem, ou apenas sintomas leves”, informou a embaixada dos EUA no Brasil.

Dentre as ações a serem adotadas pelos Estados Unidos a partir de agora estão a prestação de informações sobre saúde para passageiros antes, durante e depois do voo; a possibilidade de testagem para reduzir o risco de transmissões do vírus, a ampliação dos treinamentos e informações para parceiros do setor de transporte e portos para garantir o reconhecimento da doença e imediata notificação ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC); recomendações depois da chegada de passageiros para que monitorem a si mesmos e tomem precauções, incluindo ficar em casa por até 14 dias, dentre outras medidas.

 

 

*Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Washington deu mais um sinal de que pretende pressionar economicamente o regime cubano. Os Estados Unidos suspenderão voos privados a Cuba, endurecendo sua ofensiva para prejudicar a entrada de moeda estrangeira em Havana. O anúncio foi feito na última quinta-feira (13) pelo chefe da diplomacia norte-americana, Mike Pompeo.

A ordem afeta todos os voos privados entre os Estados Unidos e os aeroportos da ilha. Estão excluídos apenas aqueles destinados a uso médico, de pesquisa e outros itens considerados de interesse dos Estados Unidos.

O secretário de Estado norte-americano disse que o governo do presidente Donald Trump continuará cortando a receita que o governo cubano obtém das taxas de desembarque, reservas em hotéis estatais e outros lucros relacionados ao turismo. "A suspensão dos (voos) charter privados vai tirar os recursos econômicos do regime de Castro", declarou Pompeo em um comunicado.

Segundo o chefe da diplomacia, Havana usa o dinheiro das atividades turísticas “para financiar seus abusos e sua interferência na Venezuela”. Pompeo disse ainda que Cuba “prende jornalistas e militantes pela democracia, reprime a liberdade de religião”, e que “não se deve permitir que ditadores aproveitem do turismo americano”.  

Em maio, o Departamento de Transportes estabeleceu o limite de 3.600 voos privados por ano, na esteira da bateria de limitações voltadas para o setor de turismo e transações financeiras. Em outubro, os Estados Unidos também anunciaram a proibição de voos para qualquer ponto da ilha que não fosse Havana.

Fim da reaproximação orquestrada por Obama

Os Estados Unidos e Cuba, que há seis décadas se enfrentam, vivenciaram uma reaproximação diplomática promovida em 2014 pelo então presidente democrata, Barack Obama. Mas desde a chegada de Donald Trump à Casa Branca, em 2017, Washington endureceu o bloqueio que está em vigor na ilha desde 1962, alegando violações aos direitos humanos e apoio cubano ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

O anúncio da suspensão dos voos privados é feito uma semana após Pompeo pedir aos países membros da ONU que não apoiassem a candidatura de Cuba no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas.

 

 

*Por: RFI

(Com informações da AFP)

BRASÍLIA/DF - As companhias aéreas Azul e Latam anunciaram acordos de compartilhamento de voos (codeshare) e de programas de fidelidade. A parceria é válida para a malha doméstica, com possibilidade de acumular pontos no programa de fidelidade da escolha do passageiro.

O acordo de codeshare inicialmente perfaz 50 rotas domésticas para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU). Conforme comunicado, os bilhetes estarão à venda nos próximos meses.

Os programas de fidelidade contam com 12 milhões de associados do TudoAzul e 37 milhões do Latam Pass.

"Nossa complementariedade de frota e de malha oferecerão aos clientes a mais ampla variedade de opções de viagem. Além disso, ambas as companhias aéreas têm uma história e paixão pelo atendimento ao cliente, e estamos ansiosos para mostrar isso juntos", disse John Rodgerson, CEO da Azul.

Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil, destacou o contexto da crise provocada pela pandemia de coronavírus. "Entendemos que a crise da covid-19 exige respostas inovadoras para ajudar a impulsionar a economia da região e o anúncio de hoje faz parte de nossa contribuição para esse esforço. Com os valores compartilhados de atendimento ao cliente tanto da Azul quanto da Latam e rotas complementares esperamos oferecer uma experiência líder do setor para clientes no Brasil."

A crise atingiu em cheio as companhias aéreas, que tiveram os voos reduzidos em mais de 90% com as medidas de isolamento social. No fim de maio, o grupo Latam e suas afiliadas no Chile, no Peru, na Colômbia, no Equador e nos Estados Unidos entraram com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Foi a segunda aérea da América Latina a fazer a solicitação em meio à crise da pandemia da covid-19. Semanas antes, a Avianca Holdings fez pedido similar.

Em maio, as três principais companhias aéreas do País, Gol, Latam e Azul, aderiram à proposta de socorro de um sindicato de bancos, coordenado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

 

*Por: Luana Pavani / ESTADÃO

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