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EUA - Turistas estrangeiros completamente vacinados contra a Covid-19 poderão entrar nos Estados Unidos sem restrições a partir de 8 de novembro, anunciou na sexta-feira (15) o governo americano.

No início deste mês, o O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA já havia dito que aceitaria estrangeiros vacinados com uma das seis vacinas aprovadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) contra a Covid-19 -a Coronavac se inclui nessa lista.

ARGENTINA - As medidas entrarão em vigor a partir de 19 de outubro porque o país imunizou a metade da população contra a Covid-19. Com o fim de todas as restrições, o número de voos entre Brasil e Argentina deve aumentar.

O governo argentino anunciou na terça-feira (5) o fim do sistema de cotas de pessoas que podem entrar diariamente no país e a eliminação dos testes de antígenos pelos quais todos os passageiros devem passar ao aterrissar. As duas imposições limitavam o número de voos e o funcionamento das companhias aéreas - situação que deve mudar a partir do dia 19 à medida que a demanda por viagens a Buenos Aires aparecer.

A maior expectativa está entre os brasileiros, principais turistas estrangeiros que visitam anualmente a Argentina (1,4 milhão em 2019). Na via contrária, os argentinos são os principais viajantes a visitar o Brasil (2,5 milhões em 2019), representando 40% de todos os estrangeiros.

O fim às restrições estava condicionado ao objetivo mínimo de 50% da população argentina completamente vacinada, limiar atingido no último sábado (2), mas só confirmado nesta terça-feira (5). Os 50% de vacinados são a média nacional. Buenos Aires tem 65% da sua população completamente vacinada.

A partir do anúncio oficial, abre-se um período de 14 dias até que o mais recente vacinado desenvolva anticorpos, permitindo, assim, que as medidas entrem em vigência a partir do próximo dia 19.

"Atingido o limiar de 50% da população vacinada com o esquema completo [duas doses], no dia 19 de outubro de 2021, será eliminada a cota de quantidade de passageiros que chegam ao país por via aérea", anunciou a Administração Nacional de Aviação Civil (Anac).

A restrição entrou em vigor em 25 de dezembro de 2020, impondo um limite diário de 2.000 pessoas através de Buenos Aires, único aeroporto habilitado para a entrada no país. Esse fluxo havia sido reduzido em junho a apenas 600 pessoas (2% do volume de passageiros diários de 2019), deixando 25 mil argentinos retidos no exterior.

A cota foi revisada nos últimos meses e estava em 2.300 pessoas até o final de semana passado, quando subiu para 3.000. A partir do dia 11 e até a sua extinção no dia 19, o limite diário será de 4.000 pessoas.

Os turistas estrangeiros de países vizinhos (Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile) não podiam entrar no país desde 25 de dezembro passado, depois de um intervalo de 53 dias (entre 2 de novembro e 25 de dezembro) durante os quais puderam visitar somente Buenos Aires. Esses turistas obtiveram permissão para entrar novamente no país em 1º de outubro.

Os viajantes de outras nacionalidades só poderão entrar na Argentina a partir de 1º de novembro.

PORTUGAL - Portugal anunciou na quarta-feira (1º) que permitirá a entrada de turistas do Brasil, quase 18 meses depois de impôr a proibição de viagens não essenciais do país sul-americano para conter a disseminação do novo coronavírus.

Embora os brasileiros, que constituem a maior comunidade de migrantes em Portugal, tenham tido acesso permitido por motivos como trabalho, família ou saúde, a suspensão da medida é aguardada há muito tempo.

Portugal está agora aberto aos turistas da União Europeia que apresentem o certificado digital covid-19 do bloco, bem como aos dos Estados Unidos, de onde os visitantes devem apresentar um resultado negativo à chegada.

Os viajantes do Brasil agora já não precisam ficar em quarentena, mas devem apresentar um teste negativo de covid-19. A mesma regra se aplica a visitantes da Grã-Bretanha, de acordo com o governo português.

O Brasil teve mais de 20,7 milhões de infecções confirmadas pelo novo coronavírus e mais de 580 mil mortes.

Passageiros de países como Japão, Austrália, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Nova Zelândia, Cingapura e Canadá também poderão viajar para Portugal se apresentarem um teste negativo.

Os visitantes do Nepal, da Índia e África do Sul são ainda obrigados a permanecer em quarentena durante 14 dias à chegada e só devem viajar por razões essenciais.

Portugal suspendeu a maioria das restrições com um plano em três fases, apoiado por uma rápida e eficiente implementação da vacinação.

Dados do Ministério da Saúde mostram que 73% da população estão totalmente vacinados.

 

 

*Por Catarina Demony - Repórter da Reuters

ITIRAPINA/SP - Devido ao aumento no número de casos de covid-19, a prefeita eleita de Itirapina Graça Zucchi Moraes afirmou que após tomar posse, na sexta-feira (1º), irá proibir a entrada de turistas no Broa, em Itirapina.

Segundo dona Graça não dá para ignorar que o País vive uma pandemia, que está se agravando e levando embora entes queridos. “Itirapina está assistindo de perto e vivendo essa situação. Sendo assim, tendo como base o decreto do Governo do Estado de São Paulo, vamos adotar as medidas nele contidas, que impõem várias restrições nesse período. O Broa, por ser um local de grande fluxo de visitantes, não pode ficar fora desse contexto. Temos o dever de exercer o nosso papel de gestor público e tomar medidas que preservem a saúde das pessoas”, afirmou.

Dessa forma, assim que tomar posse como prefeita, dona Graça adotará medidas necessárias para conter essas aglomerações na orla da praia do Broa. “Vamos restringir o acesso de turistas no local com a atuação da Defesa Civil, Vigilância Sanitária e Polícia Militar para fiscalização e autuação de quem não estiver cumprindo as medidas de proteção previstas no Plano São Paulo. Esperamos a colaboração de toda a população de Itirapina e região para que, num futuro próximo, possamos aproveitar as belezas naturais de Itirapina e voltar a ter o convívio festivo das famílias”.

Novos focos de covid-19 e aumento dos contágios em várias regiões espanholas são justificativa de Londres para medida, que representa duro golpe para o setor turístico, responsável por 12% do PIB da Espanha.

MUNDO - O governo do Reino Unido excluiu a Espanha da lista de países seguros e isentos de quarentena no contexto da pandemia do coronavírus. Assim, os viajantes procedentes de lá deverão se isolar durante 14 dias após chegar ao território britânico, comunicou o Ministério dos Transportes britânico.

A medida entrou em vigor à 00h00 deste domingo (26/07) e se aplica a todo o território espanhol, incluindo as ilhas Baleares e Canárias. Quem desrespeitar a determinação poderá ser multado em até mil libras (R$ 6,6 mil). A decisão do governo britânico vem em reação aos novos focos de covid-19 e aumento dos contágios em várias regiões espanholas. Na sexta-feira, a Noruega já anunciara uma quarentena de dez dias para quem retornem da Espanha, enquanto a França urgiu seus cidadãos a evitarem a Catalunha.

Como uma das mais afetadas por novos surtos da doença, essa região do Norte espanhol contabilizou 1.493 casos e três mortes relacionadas à doença nas últimas 24 horas. Para lidar com a situação, nos próximos 15 dias permanecerão fechadas boates e casas de festas da capital regional Barcelona e sua área metropolitana, além de estabelecimentos nas províncias de Lérida e Girona. O governo catalão também aconselha o autoisolamento a seus cidadãos.

A exclusão da lista de países seguros da Espanha, principal destino de férias dos britânicos, implicará uma mudança dos planos de verão para muitos, com repercussões nos setores turísticos espanhol e britânico. O porta-voz do Partido Trabalhista britânico Nick Thomas-Symonds, de oposição, reconheceu que a notícia "será muito preocupante para quem se encontra na Espanha e planejava ir para lá", e pediu ao governo que crie um plano para lidar com os cidadãos nessas situações.

A decisão representa um duro golpe para o turismo da Espanha, que apenas começa a se reanimar após a proibição total de viagens. Com 20%, os britânicos representam o mais importante grupo nacional para o setor responsável por 12% do PIB espanhol.

O país de 47 milhões de habitantes já registrou mais de 272 mil casos de covid-19 e 28 mil óbitos relacionados, segundo dados da Universidade de Medicina Johns Hopkins.

Portugal também continua fora dos corredores de viagens que isentam os passageiros de quarentena na chegada ao Reino Unido. Por outro lado, esta semana Londres adicionou à lista cinco países – Estônia, Letônia, Eslováquia, Eslovênia e Ilhas de St. Vincent, nas Caraíbas – na sequência de uma avaliação dos riscos de infeção com covid-19.

O ministro das Relações Exteriores, Augusto Santos Silva, considerou "absurda" e "errada" a exclusão de Portugal dos corredores de viagens, e sugeriu um impacto nas relações bilaterais. A lista inclui França e Alemanha, por exemplo, mas não os Estados Unidos.

 

 

*Por: DW.com

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