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MUNDO - O proprietário do aplicativo chinês TikTok firmou no útlimo domingo (13) parceria com a Oracle para suas operações nos EUA depois de rejeitar uma oferta da Microsoft para assumir o controle das operações da empresa no país. As informações são do New York Times e do Washington Post.

Os termos da parceria firmada entre o app chinês e a multinacional norte-americana ainda não foram definidos. Mas o acordo foi acertado para acalmar os reguladores dos EUA. A ByteDance, empresa que controla o TikTok, indicou que a Oracle seria sua “parceira de tecnologia”, mas não há informações se isso significa que a companhia também terá participação majoritária no aplicativo, como deseja o governo norte-americano.

“ByteDance nos informou hoje que não venderia as operações do TikTok’s nos EUA para a Microsoft […] Estamos confiantes de que nossa proposta teria sido boa para os usuários do TikTok, ao mesmo tempo que protegia os interesses da segurança nacional”, disse a Microsoft em comunicado.

O presidente norte-americano Donald Trump determinou em 14 de agosto que a empresa chinesa ByteDance, proprietária do TikTok, se desfizesse das operações no país em 90 dias. De acordo com Trump, o Cfius (Comitê de Investimento Estrangeiro nos EUA) concluiu que havia “evidências confiáveis” de que a ByteDance poderia agir para prejudicar a segurança dos Estados Unidos.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O CEO da Alphabet, controladora do Google, Sundar Pichai, negou qualquer intenção da big tech comprar o aplicativo de vídeos TikTok. O programa chinês ganhou mercado durante a pandemia – foi baixado mais de 175 milhões de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilhão em todo o mundo – e agora sofre acusações do governo dos Estados Unidos de roubar informações dos usuários para repassá-los ao governo da China.

Em entrevista ao podcast “Pivot Schooled”, Pichai disse que a TikTok paga pelos serviços em nuvem do Google, mas a relação entre as companhia não ultrapassa esse limite.

A mídia norte-americana reportou na semana passada que a Alphabet estudava a possibilidade de se juntar uma oferta em grupo e atuar como investidor minoritário, mas a proposta não avançou.

Enquanto isso, Donald Trump segue forçando uma venda da ByteDance – controladora do TikTok – a uma empresa dos EUA e ameaça banir o aplicativo caso essa venda não aconteça. Ele acusa tanto a ByteDance, quanto a Tencent, dona do WeChat, de roubarem informações dos usuários.

Em sua defesa o TikTok diz que não existe relação com o Partido Comunista Chinês e que os dados dos usuários dos norte-americanos seguem nos EUA.

Kevin Mayer, que saiu da Disney no primeiro semestre para comandar o aplicativo chinês como CEO, deixou o comando da companhia na quarta-feira (26) alegando que a pressão política é muito forte e uma eventual venda da empresa inviabiliza sua atuação.

“Eu entendo que a função para a qual fui contratado – incluindo administrar o TikTok globalmente – será muito diferente como resultado da ação do governo americano de pressionar pela venda dos negócios dos Estados Unidos”, disse Mayer em carta aos funcionários.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - O aplicativo de vídeo chinês TikTok disse neste sábado que levará à justiça as medidas tomadas contra a plataforma pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a acusa de servir como espiã em Pequim.

"Para garantir que o direito seja respeitado e que nossa empresa e nossos usuários sejam tratados com justiça, não temos escolha a não ser contestar o decreto (assinado por Trump) por meio do sistema judiciário", escreveu o grupo em mensagem transmitida à AFP.

Há vários meses Trump acusa, sem provas, a plataforma de compartilhamento de vídeo de propriedade do grupo chinês ByteDance de desviar dados de usuários dos EUA para o benefício de Pequim.

Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto dando aos americanos 45 dias para pararem de fazer negócios com a Bytedance.

No contexto de tensões comerciais e políticas entre Estados Unidos e China, o presidente assinou um decreto semelhante contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent.

- "Repressão" -

Com essas decisões, Pequim denunciou "a manipulação política e a repressão" de Washington.

Os decretos não especificam as consequências práticas, mas a proibição de qualquer transação com as duas empresas pode forçar a Google e a Apple a retirarem as duas redes de suas lojas de aplicativos, impedindo seu uso nos Estados Unidos.

A TikTok, que já havia ameaçado com uma ação judicial contra a decisão, planeja tornar sua ameaça efetiva nos próximos dias.

"Embora não concordemos em nada com as acusações do governo dos Estados Unidos, há quase um ano buscamos entrar em discussões de boa fé para encontrar uma solução", afirma o processo da empresa chinesa aberto neste sábado.

"Em vez disso, nos deparamos com uma falta de respeito aos procedimentos legais na medida em que o governo (de Trump) não se atém aos fatos e tenta se intrometer nas negociações entre empresas privadas", acrescenta a TikTok, sem especificar em qual jurisdição planeja registrar a queixa.

Citando preocupações com a segurança nacional, Trump também deu ao ByteDance até meados de novembro para vender as operações da rede nos Estados Unidos, sob pena de bloqueá-la no país.

A gigante do software Microsoft foi a primeira a expressar sua intenção de adquirir o TikTok. No entanto, Donald Trump recentemente expressou apoio a uma possível oferta de aquisição da Oracle, um grupo co-fundado por Larry Ellison, um fervoroso defensor do presidente republicano, que arrecadou milhões de dólares para sua campanha.

A TikTok baseou seu sucesso em ferramentas para criar e compartilhar vídeos curtos e não convencionais, tocar música e humor e distribuí-los usando algoritmos.

A plataforma de entretenimento tem quase um bilhão de usuários em todo o mundo, com uma popularidade que cresceu graças a meses de bloqueio.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Twitter Inc informou ao proprietário chinês do aplicativo TikTok, ByteDance, interesse em adquirir as operações americanas do aplicativo de compartilhamento de vídeo. As informações são da agência Reuters. Especialistas, no entanto, levantavam dúvidas sobre a capacidade do Twitter de obter financiamento para tal negócio.

Ainda não é possível saber se o Twitter seria capaz de superar a oferta da Microsoft Corp  e concluir um acordo tão importante nos 45 dias que o presidente dos EUA, Donald Trump, deu à ByteDance para realizar venda, disseram as fontes ouvidas pela agência no sábado, 8.

A notícia de que o Twitter e o TikTok estão em negociações preliminares, mesmo com a Microsoft  sendo vista como a mais avançada na licitação para as operações do aplicativo nos EUA foi relatada anteriormente pelo Wall Street Journal.

O Twitter tem uma capitalização de mercado de cerca de 30 bilhões de dólares, quase o valor de ativos da TikTok a serem alienados. Para a realização da transação, portanto, o microblog precisaria levantar capital adicional.

“O Twitter terá dificuldade em reunir financiamento suficiente para adquirir até mesmo as operações da TikTok nos EUA. Não tem capacidade de empréstimo suficiente”, disse Erik Gordon, professor da Universidade de Michigan.

“Se ele (o Twitter) tentar formar um grupo de investidores, os termos serão duros. Os próprios acionistas do Twitter podem preferir que a gestão se concentre em seus negócios existentes”, acrescentou.

Um dos acionistas do Twitter, a firma de ativos privados Silver Lake, está interessado em ajudar a financiar um possível negócio, acrescentou uma das fontes.

O Twitter também defendeu em particular que sua oferta enfrentaria menos entraves regulatórios do que a da Microsoft, e não passaria por pressões da China, uma vez que não atua naquele país, disseram as fontes.

TikTok, ByteDance e Twitter não quiseram comentar o caso.

No início desta semana, Trump revelou a proibição de transações nos EUA com os proprietários chineses do aplicativo de mensagens WeChat e TikTok, aumentando as tensões entre os dois países.

Trump disse esta semana que apoiaria os esforços da Microsoft para comprar as operações da TikTok nos Estados Unidos se o governo dos Estados Unidos obtivesse uma “porção substancial” dos rendimentos. Mesmo assim, ele disse que banirá o popular aplicativo com mais de 800 milhões de usuários no mundo em 15 de setembro.

A Microsoft disse no domingo passado que pretendia concluir as negociações para um acordo em meados de setembro.

 

Entenda o caso

Sob constante pressão do governo dos EUA, a ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, está buscando uma forma de contornar o bloqueio anunciado Casa Branca — diga-se aqui, Donald Trump — além de acusações de que o aplicativo viola a privacidade dos usuários e compartilha dados com o governo chinês.

Tudo seria resolvido e o aplicativo estaria livre de censura caso tivesse as operações no país vendidas para uma empresa americana, com “comissão” para o governo. E, para tal proposta, a Microsoft seria a mais avançada para a proposta.

 

 

Com Reuters

*Por: VEJA.com

MUNDO - Em um comunicado, a empresa que gerencia o aplicativo ameaça entrar na Justiça contra a decisão de Trump que proíbe transações comerciais com empresa que gerencia aplicativo.

"Utilizaremos todos os meios os meios disponíveis para assegurar que o Estado de Direito deve ser respeitado e que nossa empresa e nossos usuários recebam um tratamento equilibrado", diz o comunicado da ByteDance, proprietária chinesa da rede social TikTok. "Se não for junto ao governo americano, então será nos tribunais."

A China denunciou nesta sexta-feira (7) "uma manipulação e uma repressão política" depois das medidas tomadas contra os aplicativos chineses TikTok e WeChat nos Estados Unidos. O presidente americano Donald Trump anunciou nesta quinta-feira (5) a publicação de um decreto que proibirá, em 45 dias, qualquer transação com a  ByteDance,

Durante uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wengbin, acusou Washigton de "colocar seus interesses egoístas acima dos princípios do mercado e das regras internacionais."

Os Estados Unidos "fazem uma manipulação da repressão política arbitrária, o que acabará levando ao seu declínio moral e prejudicando sua imagem", acrescentou Wengbin. O presidente americano acusa o aplicativo de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, de espionar os usuários americanos, a pedido do governo chinês.

Para o chefe de Estado americano, a questão é uma urgência nacional. O presidente assinou recentemente um decreto similar contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent e conta com cerca de 1,2 bilhão de usuários ativos.

Na segunda-feira (3), Trump aceitou a possibilidade do TikTok ser comprado por um grupo americano, mas a transação terá que acontecer antes de 15 de setembro, quando a plataforma será proibida. A Microsoft está em negociações com a ByteDance para adquirir as operações da rede social nos Estados Unidos.

Decisão afeta mercado

As ações do gigante chinês Tencent, proprietário da plataforma WeChat, fechou em queda nesta quinta-feira depois da decisão de Trump. A baixa nesta sexta-feira registrada na bolsa de Hong Kong foi estimada em 5,04%.

O índice representa uma baixa da capitalização de ações de mais de US$ 30 milhões, que progrediu mais de 70% desde março. Com o confinamento, instaurado para lutar contra o coronavírus em inúmeros países, a utilização da plataforma cresceu, beneficiando as atividades do grupo.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - O presidente Donald Trump anunciou que vai proibir a rede social TikTok nos Estados Unidos, após as autoridades americanas mostrarem preocupação com a possibilidade da plataforma ser usada como ferramenta da inteligência chinesa. Trump deverá assinar um decreto oficializando a interdição neste sábado (1).

Em declarações a jornalistas durante viagem no avião presidencial Air Force One, na sexta-feira (31), Trump afirmou: "Em relação ao TikTok, vamos proibi-lo nos Estados Unidos". O aplicativo de vídeos, muito popular entre os jovens e que pertence à ByteDance, um grupo com sede na China, tem cerca de um bilhão de usuários no mundo e cerca de 80 milhões apenas nos EUA. No país asiático, o grupo ByteDance possui um aplicativo semelhante, porém com outro nome.

Funcionários e legisladores americanos expressaram nas últimas semanas preocupação com a possibilidade do aplicativo ser usado pela China como ferramenta de espionagem. O TikTok estava sob investigação da CFIUS, a agência dos EUA responsável por garantir que os investimentos estrangeiros não representem um risco à segurança nacional. O grupo ByteDance sempre negou, no entanto, qualquer vínculo com o governo de Pequim.

Sexta-feira, antes do anúncio de Trump, a mídia americana acreditava que o presidente iria forçar o grupo chinês a vender o TikTok. Segundo o Wall Street Journal e a agência Bloomberg, o presidente estava prestes a assinar uma ordem oficial para forçar a empresa-mãe chinesa a se separar do aplicativo, em nome da proteção da segurança nacional. O canal de TV Fox News afirmou que a Microsoft estava negociando para adquirir a rede social, cujo valor poderia alcançar dezenas de bilhões de dólares. Mas Trump parece ter optado pela proibição da plataforma.

 

"Nós não somos políticos"

Há alguns dias, a TikTok se comprometeu a ter um alto nível de transparência e, em particular, a permitir verificações de seus algorítimos, para tranquilizar usuários e reguladores.

"Não somos políticos, não aceitamos publicidade política e não temos agenda. Nosso único objetivo é permanecer uma plataforma viva e dinâmica, apreciada por todos", afirmou o diretor do TikTok nos EUA, Kevin Mayer, na quarta-feira.

A rede social também é contestada em outros países. Desde 30 de junho, o aplicativo de vídeos adorado pelos adolescentes foi proibido na Índia, onde passou várias semanas no topo da lista de 59 aplicativos chineses bloqueados por Nova Délhi para "garantir a segurança e a soberania do ciberespaço indiano". O Paquistão, um país muçulmano muito conservador, lançou recentemente "um ultimato" ao TikTok para remover de sua plataforma conteúdos considerados "imorais, obscenos e vulgares".

 

Com informações da AFP

*Por: RFI

Levantamento feito pela Tubelab aponta quais são os maiores perfis de famosos no TikTok em número de seguidores. A rede social é uma fábrica de memes e músicas 'virais' e tem atraído celebridades.


SÃO PAULO/SP - O Tiktok se transformou em uma espécie de passatempo e até mesmo válvula de escape dos brasileiros durante a quarentena e o isolamento social causado pelo novo coronavírus, atraindo desde anônimos a famosos, desde modelos a cantoras, atrizes e personalidades.

No entanto, nem só de dancinhas, memes e dublagens engraçadas vive o TikTok. Fred Furtado, CEO da Tubelab, revela alguns dados sobre a plataforma que evidenciam a sua influência: “Embora seja uma rede social nova, que foi lançada na China em 2016 e para o resto do mundo em 2017, o TikTok se tornou um dos aplicativos mais baixados no mundo e tem se transformado em um termômetro de tendências, lançando até mesmo hits para a indústria fonográfica, como foi a canção “Old Town Road”, do rapper norte-americano Lil Nas X, que foi lançada na plataforma e dali passou ao primeiro lugar entre as mais tocadas nos Estados Unidos na ‘Billboard Hot 100’ durante dezenove semanas.”

Motivo do sucesso

Muitos especialistas em marketing digital apontam que a quarentena colaborou para fazer o TikTok se tornar um sucesso entre os brasileiros: “Com mais de 800 milhões de usuários no mundo, o aplicativo se tornou um “companheiro dos usuários nesta quarentena. Um dos atrativos para matar o tédio nestes tempos de covid-19 é que o app costuma propor desafios divertidos lançados pela própria plataforma, assim como também temos os desafios criados pelos próprios usuários, que sugerem coreografias ou brincadeiras que fogem da rotina, em geral carregadas de um bom toque de humor. E assim o Brasil descobriu recentemente todas as possibilidades de entretenimento do TikTok, se tornando um dos cinco maiores mercados do mundo para a empresa.”

Confira lista das top 20 celebridades brasileiras mais populares no TikTok levantada pela Tubelab:

 

NOME

SEGUIDORES

CURTIDAS TOTAIS

MAISA

8.4M

44.3M

WHINDERSSON NUNES

8.2M

26.1M

ANITTA

6M

17.5M

LUCAS RANGEL

6.9M

89.7M

FELIPE NETO

5.8M

45.9M

RAFA KALIMANN

5.6M

33.1M

LUISA SONZA

5.2M

20.2M

ISIS VALVERDE

4.4M

24.5M

CELSO PORTIOLLI

4.2M

22.2M

ANY GABRIELLY

3.6M

35.8M

MARINA RUY BARBOSA

2.9M

5M

PABLLO VITTAR

2.9M

12.4M

AGATHA MOREIRA

2.7M

17.7M

SABRINA SATO

2.6M

10.1M

CARLINHOS MAIA

2.6M

6.5M

GIOVANNA EWBANK

2.2M

4M

RODRIGO SIMAS

2.2M

7.8M

LUCCAS NETO

2.2M

12.7M

ELIANA 

2.2M

4.4M

TATA ESTANIECKI

1.7M

7M

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