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SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais um óbito por COVID-19, totalizando 547 mortes pela a doença no município. O óbito é de um homem de 70 anos, internado em hospital público desde 23/12/2021, com comorbidades. O paciente já tinha recebido as duas doses da vacina contra a COVID-19.

INTERNAÇÃO - Nesta terça-feira (11/01) 10 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS Adulto para COVID-19, sendo 6 positivas para doença, 2 com suspeita e 2 negativas para COVID-19. Na enfermaria SUS infantil 8 crianças estão internadas, porém 6 negativaram para COVID-19 e 2 estão com a doença. Na UTI/SUS Pediátrica 2 crianças com resultado negativo para o coronavírus permanecem internadas.

SÃO CARLOS/SP - Três jovens, sendo de 16, 17 e 18 anos foram detidos pela Guarda Municipal na noite de ontem, 10, na Rua Rubens de Abreu Sampaio, cruzamento com a Rua José Quatrochi, no bairro Santa Felícia, em São Carlos.

De acordo com informações, os GMs realizavam patrulhamento, quando avistaram os jovens em atitude suspeita e assim foram abordados.

Em revista corporal nada de ilícito foi encontrado, mas como o local já é conhecido nos meios das autoridades, nas proximidades foi localizado 89 pinos de cocaína e uma maquininha de cartão de crédito e débito.

Diante de tudo, o trio foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde o joven de 17 anos confessou que realizava o tráfico na região.

Os averiguados foram liberados e os objetos apreendidos.

SÃO CARLOS/SP - Uma mulher compareceu à Central de Polícia Judiciária (CPJ), para registrar uma ocorrência de agressão no último domingo (09), na Vila Monteiro, em São Carlos.

Segundo consta, a vítima foi atender o portão onde a suposta agressora teria ido buscar um cachorro que ela estaria escondendo. A vítima disse que não havia cão nenhum em sua casa, foi quando a suposta agressora se revoltou e teria desferido socos na dona de casa e ameaçado de morte.

O caso será investigado.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda, firma parceria com a Fundação CASA São Carlos para ministrar o curso “Trabalho em Equipe” para os jovens em cumprimento de medidas socioeducativa.

O curso tem como objetivo orientar e preparar o cidadão na busca de um emprego compatível com seus interesses, habilidades, qualificação profissional e competências.

“Nós entendemos a situação de vulnerabilidade social em que se encontram os menores, e realizar uma parceria com objetivo de empregabilidade é além de ampliar os horizontes conhecidos desta juventude, apresentar uma alternativa de realidade à aquela em que eles estão inseridos”, afirmou Murilo Locatti, diretor do Departamento de Trabalho e Emprego para a Juventude.

Para Danieli Fernanda Favoretto Valenti, chefe de Gabinete, respondendo pelo expediente da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, “a preparação do menor infrator para enfrentar os desafios do mercado de trabalho pode ser vista como ferramenta de inclusão satisfatória, além de auxiliar no desenvolvimento e na melhoria da autoestima. O preconceito, o medo e a desinformação ainda preponderam sobre a consciência social solidária. As políticas públicas são essenciais para tentar incluir esses jovens em situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho”.

A previsão é que o curso tenha início em abril e termine em junho; o programa deve promover habilidades e competências para preparação de currículo, técnica de procura de vagas, saúde pessoal, planejamento financeiro, empreendedorismo, entre outros.

Docente do Senac São Carlos orienta sobre como criar um projeto paisagístico e usar elementos naturais para compor o espaço

SÃO CARLOS/SP - O verde das plantas está cada vez mais presente em casas e apartamentos, propiciando aos moradores um clima acolhedor. A constatação é de Camila Postigo dos Santos, docente da área de design de interiores do Senac São Carlos. Isso porque, segundo ela, ao mesmo tempo que preenche espaços e torna a decoração mais interessante, a construção de um jardim pode trazer mais naturalidade à rotina, melhorar a qualidade do ar e favorecer a sensação de bem-estar. E para quem deseja ter um local destinado às plantas e flores, a docente orienta sobre o cultivo e o planejamento de espaços verdes.

Os primeiros passos, conforme indica Camila, são definir o local e o tamanho do jardim, pensar na posição do sol em relação ao terreno, para que as plantas recebam a quantidade adequada de luz natural, pesquisar as melhores espécies para o ambiente, além de entender o pH do solo e a disponibilidade de água. “Os jardins podem servir como espaços de lazer, área de estar ou apenas ser um lugar contemplativo. O importante é definir o que se espera desse ambiente”. A profissional reforça também a importância de saber o que é viável, o que cabe no local e o que condiz com a necessidade de uso.

É preciso ainda escolher as espécies mais adequadas para cada ambiente, compreendendo se elas ficarão em espaços fechados ou ao ar livre. “Não se esqueça que um jardim necessita de cuidados diários para se manter saudável”, pontua a docente do Senac. “E a definição do tamanho do jardim será fundamental, pois, a partir do local disponível, é possível dimensionar a quantidade dos demais insumos (mudas, adubos, ferramentas) e definir como será o projeto paisagístico”.

Camila também explica que, em um lugar onde não há terra ou pouco espaço, os vasos são uma ótima opção. Entretanto, é importante atentar-se para o uso de espécies que sejam adequadas para essa forma de plantio. Uma vantagem da alternativa é que esses recipientes podem ser reposicionados facilmente e são encontrados em diversas cores, tamanhos, formas e texturas.

Outra possibilidade para quem deseja unir a funcionalidade dos vasos com o poder medicinal de algumas espécies é apostar em plantas com qualidades fitoterápicas ou medicinais. “A maioria delas também são usadas em temperos, como o alecrim, manjericão, hortelã, babosa e a melissa, todas com dupla utilidade e que se adaptam bem em vasos”, ressalta.  

 

Aprendizado

           Para quem pretende conhecer mais sobre o assunto e as técnicas de plantio, o Senac São Carlos está com inscrições abertas para os cursos do Senac Online - ao vivo: Horta Orgânica Caseira, entre outros. Para mais informações e inscrições, acesse ao Portal Senac: https://www.sp.senac.br.

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700 – centro, São Carlos/SP

Informações: https://www.sp.senac.br/senac-sao-carlos

SÃO CARLOS/SP - Um acidente que olhando as fotos agradecemos a Deus por ninguém ter perdido a vida, pois as fotos são impressionantes.

Segundo informações, na manhã de hoje (11), a motorista de um Honda Civic teria passado mal na Avenida São Carlos, e atropelou um médico que saia de um Ford Ka. Inconciente o motorista do Civic atingiu uma Parati, um Siena e um Fiat Uno.

O médico que foi atropelado e a motorista que passou mal ao volante foram imediatamente socorridos ao Pronto Atendimento da Unimed, pois o acidente ocorreu aos fundos da unidade hospitalar.

O Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e os Agentes e Trânsito estiveram no local atendendo a ocorrência e o trânsito ficou lento, pois o trânsito foi desviado para a Avenida Dr. Carlos Botelho.

 

De 13 a 16 de janeiro, lojas abrem as portas para liquidações do mês e trazem promoções exclusivas para seus clientes

SÃO CARLOS/SP– Os apaixonados por bons descontos já podem comemorar. Com o objetivo de proporcionar boas oportunidades de compras nesse início do ano, o Iguatemi São Carlos apresenta uma seleção de marcas presentes no shopping oferecendo descontos de até 70%. A tradicional “PromoLovers” acontece de 13 a 16 de janeiro e traz itens em promoção de diversas categorias como moda feminina, masculina, praia, infantil, calçados, perfumaria e eletrônicos.

A campanha convida a todos para aproveitarem as vantagens especiais ao longo de quatro dias de liquidação, reforçando a data no calendário de boas compras daqueles que são apaixonados por descontos, os verdadeiros “PromoLovers”.

“Para esse mês, junto com os lojistas, preparamos muitas surpresas e ações, além dos descontos que prometem movimentar o nosso shopping e agradar nossos clientes. Nossas expectativas são positivas para um aumento significativo de vendas nesse período de promoção”, afirma Eduardo Lovo Schmidt, Gerente Geral do Iguatemi São Carlos.

Outra ação programada para o período é que durante as compras os consumidores poderão compartilhar nas redes sociais os seus achados utilizando a hashtag criada especialmente para a ocasião - a #promolovers.

Para mais informações, acesse o site do shopping www.iguatemisaocarlos.com.br ou siga o empreendimento nas redes sociais @iguatemisaocarlos.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

 

Estudo da UFSCar foi reconhecido no XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

 

SÃO CARLOS/SP - No último mês de outubro, Ana Carolina de Paula Basílio, estudante do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo-So), do Campus Sorocaba da UFSCar, foi a vencedora do prêmio de melhor dissertação de 2021, na categoria Ensino de Geografia - "Nidia Nacib Pontuschka" -, concedido pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege), durante o XIV Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia. A pesquisa vencedora, intitulada "(De)formados pela pele: a escola-periférica e a escola-excepcional fragmentada como (re)produtoras de desigualdades", foi realizada sob orientação da professora Lourdes de Fátima Carril e coorientação do professor Marcos Roberto Martines, ambos do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So), do Campus Sorocaba da UFSCar.
A pesquisa visou problematizar a narrativa de "crise da escola pública" e analisar as diferenças qualitativas na formação de estudantes de escolas estaduais periféricas e centrais, considerando marcas corpóreas de classe, raça e gênero. "A experiência empírico-teórica como estudante e docente-pesquisadora em escolas estaduais suscitou questionamentos sobre a narrativa de crise da escola pública - comumente expressa em problemas de evasão e distorção escolar -, e colocou-me diante da questão-problema: seria a crise realidade de todas as escolas públicas?", pergunta Basílio.
Segundo a pesquisadora, estudos demonstram que os problemas educacionais são perpassados por questões socioeconômicas, territoriais e psicoemocionais, de modo a ser fundamental à análise considerar as especificidades de cada rede de ensino, cada escola e mesmo de cada estudante. "Para dar conta de entender tais especificidades, cunhei as noções de escola-periférica - escola localizada na periferia urbana e frequentada, majoritariamente, por estudantes negros; e de escola-excepcional - escola que apresenta bom desempenho, sendo exceção no interior de uma suposta crise educacional. A hipótese era de que a crise educacional não era uma realidade de todas as escolas estaduais, mas um projeto de (de)formação de estudantes negros e periféricos, os quais denominei conceitualmente como corpos negros-periféricos e corpos negros-periféricos deslocados - esse último, morador da periferia, mas estudante da escola central", descreve.
A seleção das escolas-sujeito da pesquisa deu-se a partir do desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp) de 2018. Foram selecionadas a Escola Estadual "Professora Wanda Costa Daher", que naquele ano figurava na última posição, e a Escola Estadual "Professor Aggêo Pereira do Amaral", que apresentava o segundo melhor desempenho do município de Sorocaba. "Balizada pelas metodologias da pesquisa-ação e pesquisa participante, acompanhei o cotidiano escolar de estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, a fim de identificar como suas corporeidades influenciavam em suas performances escolares", conta Basílio.
No decurso da pesquisa, foi possível identificar que questões de classe, raça e gênero, imbricadas à localização geográfica, são fundamentais à análise das performances escolares, e que a "crise da escola pública" historicamente tem cor e endereço, atingindo mais fortemente a escola-periférica e os corpos negros-periféricos. "Diferenças socioeconômicas entre os estudantes e a ‘carência cultural’ eram comumente evocadas pelo corpo escolar para justificar seu baixo desempenho e determinar condutas pedagógicas específicas como uma aprendizagem ‘nivelada por baixo’. Porém, tanto a pobreza quanto a suposta ‘carência cultural’ seguiam tendências raciais. A distorção escolar, por exemplo, era uma realidade da escola-periférica ‘Professora Wanda Costa Daher’, mas, entre estudantes negros, a taxa de repetência correspondia a 67%", destaca a pesquisadora.
Ainda de acordo com os resultados obtidos, na escola-excepcional "Professor Aggêo Pereira do Amaral", as marcas raciais fragmentavam o interior da própria escola, transmutando-a em escola-fractal. Na questão de distorção, por exemplo, identificou-se que 43,5% dos alunos do noturno repetiam entre um e três anos, e 36,7% dos alunos da manhã repetiam entre um e dois anos. Contudo, à luz da questão racial o quadro tornava-se mais dramático: 45% dos estudantes negros do período noturno repetiam entre um e três anos, e 36,7% da manhã entre um e dois anos; enquanto que 42,4% dos brancos do período noturno e 33,9% da manhã repetiam entre um e dois anos.
"Os dados e os relatos de estudantes e professores revelaram que, na corrida educacional, estudantes negros, sobretudo do período noturno, eram lesados e preteridos. Em suma, cotidianamente identificam-se abismos entre as realidades dessas escolas: de um lado a preparação consistente e constante para o vestibular, doutro a luta contra as fomes de pão e reconhecimento; de um lado a possibilidade de usufruir de espaços de lazer e cultura na cidade, doutro a obrigatoriedade de mentir o bairro para conseguir se inserir precocemente no mercado de trabalho e fugir ao estigma; de um lado o apoio familiar e os meios para sonhar; e doutro a ausência paterna e a privação ao sonho. Violências ora explícitas, ora dissimuladas que refletiam nos boletins, no (não) reconhecimento com a escolarização formal, em sua saúde mental e na projeção sobre o futuro", sintetiza a pesquisadora.
Para ela, "essa pesquisa exprime como escolarizar-se é um processo árduo aos corpos negros- periféricos, e não por uma incapacidade historicamente atrelada à população negra por explicações educacionais, psicológicas e culturais embebidas em racismo científico, mas devido ao próprio racismo estruturante da sociedade brasileira. Ser negro e tentar escolarizar-se é ter que lidar com livros didáticos alvos; com leis que se escrevem, mas não se cumprem; com preterimentos; com a fome; com a distância dos bairros periféricos de espaços de lazer e cultura; é lidar, inclusive, com a institucionalização de um capital cultural embranquecido, que não dialoga com o cotidiano de parcela significativa da população. Não considerar a intersecção entre raça, classe e gênero para entender as desigualdades que não são apenas educacionais, mas sociais, é contribuir com o discurso neoliberal, que põe nas costas da juventude negra e periférica a responsabilidade pelas cicatrizes que a marcam".
E como os resultados podem ajudar a transformar essa realidade educacional? Segundo a orientadora do estudo, as políticas públicas educacionais devem pensar os mais diversos ângulos da configuração escolar brasileira. Assim, "a análise do território e da etnicidade é um importante indicador para pensar e organizar currículos e práticas pedagógicas culturalmente e socialmente relevantes no sentido de que os sujeitos da escola se reconheçam no território escolar. Refletir sobre a escola periférica é levar em consideração a multiculturalidade brasileira, com o fim de enfrentar as desigualdades como parte do esquema racial brasileiro instituído, e sua força dinâmica de apartar um segmento grande da educação de qualidade. Além disso, torna-se urgente implementar a legislação que instituiu a História da África e da Cultura Afrobrasileira e Indígena (Lei 11.745/08), capacitando toda a rede escolar com o objetivo de renovar as práticas educacionais", defende a professora Lourdes de Fátima Carril.

Foram sorteados quatro patinetes elétricos da MUUV, um apartamento da ADN, além de 90 vales compras de R$ 1 mil reais

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta segunda-feira (10), a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), realizou a entrega dos patinetes elétricos da MUUV Eletric Motors, aos ganhadores da campanha Natal Premiado de 2021.

Um dos vencedores foi Paulo Roberto Marchi, que fez as suas compras no Posto Biquinha. “Meu genro e minha filha estavam acompanhando a live do sorteio e ouviram o meu nome, foi uma surpresa muito grande. Estamos muito felizes com o prêmio”, relatou.

Valderli Izabel Soares Rodrigues, participou da campanha comprando na Óticas e Relojoaria Suissa e foi sorteada. “Fiz a minha compra, cadastrei o cupom e torci muito para ganhar. Quando o sorteio foi realizado fui conferir a lista dos ganhadores no app da associação e para a minha surpresa vi o meu nome. Comemorei muito com a minha família”.

A Silvana de Souza Missali, realizou as suas compras na Farmácia Droga Rio, e também foi uma das premiadas. "Recebi várias ligações de amigos e familiares dizendo que eu havia ganhado, não entendi direito na hora e fui conferir direto no site da ACISC, e realmente meu nome constava na lista de ganhadores, só assim para a ficha cair”, lembrou Silvana.

Além dos quatro patinetes elétricos, a ACISC premiou 90 pessoas com vales compras de R$ 1 mil reais cada, e fez a entrega simbólica da chave do apartamento da ADN Construtora e Incorporadora para a ganhadora Tereza Nunes Montalvão. “A cada entrega sentimos muita emoção e sensação de dever cumprido. Foram mais de R$ 260 mil em prêmios e com certeza foi mais uma campanha de sucesso”, destacou o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o Zelão.

SÃO CARLOS/SP - Chegou em nosso WhastApp mais denúncias em relação aos buracos em nossa cidade, desta vez foi a Rua Maurício Valente Osório, na Vila Conceição.

O morador relata sobre está rua, mas disse que o bairro todo está esburacado.

- Quando começou o recape achamos que terminaria o problema dos buracos, mas terminou o período eleitoral e o recape terminou também. Não é somente a Vila Conceição, mas a Vila Monte Carlo e a Vila Santa Madre Cabrini, parecem queijo suíço.

No vídeo enviado pelo internauta ele relata que será necessário um Jeep para andar pelas ruas do bairro (o vídeo você acompanhará no Café com Notícias com Ivan Lucas às 16h30 desta segunda-feira)

- Temos que andar de Jeep, pois não tem condições de andar e não sabemos qual é o asfalto original e qual é o remendo. Vale lembrar que no inicio de fevereiro começam a chegar os carnes de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), e temos que pagar, mas o retorno é quase zero.

O vereador Sérgio Rocha protocolou na última terça-feira (4) uma Moção de Apelo para que a Prefeitura realize recapes e serviços de “tapa buracos” nos bairros Jardim Gonzaga, Pacaembú, Vila Morumbi, Vila Conceição e Vila Madre Cabrini, mas até o momento não obteve resposta.

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