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SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem recebeu denúncias de pacientes que estavam na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Santa Felícia, em São Carlos, onde esperavam mais de 4 horas para serem atendidas, nesta última 3ª feira (18).

Nossa reportagem foi ao local por volta das 17h e conversou com pacientes que estavam revoltados.

“Cheguei na UPA perto das 16h. Ela tá com sintomas respiratórios, com tosse, não consegue nem falar, mas o atendimento é muito demorado. Os atendentes não falam qual é o problema. A gente só tem que aguardar e lutar por um lugar para sentar, pois como podem ver tem poucos assentos. Disse uma mãe”

Outra paciente questiona o sistema de protocolo de Classificação de Risco do Sistema Único de Saúde (SUS), uma sistemática que permite agilidade à dinâmica de serviços por meio de cores preestabelecidas. A cor vermelha indica atendimento imediato; os casos urgentes recebem a cor amarela e têm um tempo de espera de até 30 minutos. Os usuários que recebem as cores verde e azul representam casos de menor gravidade (ou seja, pouco ou não urgentes).

“Me explica como uma enfermeira (o) pode me classificar se não é um médico? Pois, como esse profissional pode saber se a minha dor é maior ou menor que a dor do paciente ao lado? E mais, dizem que esse sistema é para agilizar, mas tem gente que chegou depois que eu e passou na minha frente” questionou e desabafou outra paciente.

A Rádio Sanca perguntou para um funcionário da UPA sobre o tempo estimado de 4 horas, e o funcionário que pediu para não se identificar disse que naquele momento havia 2 médicos atendendo, mas que a UPA recebe pessoas que o SAMU leva e assim um dos médicos para de atender os que estão esperando e atendente aquele com a urgência levada pelo SAMU.

O funcionário afirmou ainda que o número de pessoas atendidas havia aumentado, pois muitas pessoas que tinham plano particular migraram para o SUS e com isso aumentou o número de atendimentos, mas o número de médicos são os mesmos. Disse ainda a nossa reportagem que quando vai trocar o plantão a espera aumenta, pois os médicos tem que terminar o atendimento daqueles que já estão sendo atendidos.

O site São Carlos Verdade publicou uma matéria ontem, 18, falando do mesmo problema na Upa do bairro Cidade Aracy.

  • A população paga tantos impostos e as perguntas que ficam são:
  • Até quando o povo vai sofrer com essa situação de espera para ser atendido em uma unidade de saúde?
  • O que a prefeitura está fazendo para solucionar o problema para contratar mais médicos?
  • Os vereadores fiscalizam e fazem reuniões, mas efetivamente isso está resolvendo o problema da população?
  • Falavam tanto de não ter aglomerações devido a pandemia de covid-19, e agora as pessoas se aglomeram nas UPAs por demora no atendimento, e ninguém faz nada?!

Vale ressaltar que o problema de saúde é praticamente no Brasil inteiro, porém, temos que ver os nossos problemas, ou seja, em São Carlos, e aqui a população está sofrendo em alguns quesitos e um deles é a saúde pública.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano está intensificando as vistorias em terrenos particulares devido a diversas reclamações da população.

Até a última segunda-feira, dia 18 de abril, já tinham sido emitidas 1.000 notificações referentes ao ano de 2022 (janeiro a abril), com 76 multas aplicadas. Outros 509 proprietários foram notificados para execução e conservação de calçadas. A multa para quem não limpa o próprio terreno é de R$ 5,00 o metro quadrado e para quem não limpa a calçada é de R$ 10,00 o metro linear.

Durante este período, devido ao maior volume de chuvas, a vegetação cresce com maior velocidade e intensidade, causando diversos incômodos como a proliferação de insetos, animais peçonhentos e roedores e a falta de segurança.

A fiscalização em áreas particulares tem como objetivo alertar os proprietários dos terrenos a manterem os locais limpos e buscar apoio da população por meio de denúncias, disse o chefe de Fiscalização, Nicola Carneseca Júnior.
Carneseca ressaltou, ainda, que a legislação municipal proíbe a utilização de uso de herbicidas para a limpeza de terreno, calçadas, guias e sarjetas.

De acordo com o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, a intenção da ação não é gerar multa. “É importante dizer que nosso foco não é multar e sim mostrar ao proprietário que é muito mais compensatório deixar o terreno limpo, principalmente para ter uma relação amigável com os vizinhos”.

Os imóveis abandonados também podem ser alvos de denúncias. Nesse caso específico, dependendo da denúncia, o proprietário poderá ser notificado a realizar a limpeza do imóvel e se for o caso colocá-lo em condições de segurança. Caso não haja solução, o processo é encaminhado a Procuradoria Geral do Município para os procedimentos judiciais pertinentes a cada situação.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realiza nesta terça-feira (19/04) o mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypyi, transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e Febra Amarela, pelo bairro Romeu Tortorelli, seguindo depois para o Santa Felícia.

Os Agentes de Combate à Endemias, com apoio da Secretaria de Serviços Públicos, que está disponibilizando 8 caminhões, sendo 3 basculantes, 5 com carroceria carga seca e 1 retroescavadeira para o recolhimento de inservíveis, vão fazer a vistoria de imóveis com eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti e recolhimento de inservíveis encontrados nas áreas de risco. No total vão trabalhar 40 agentes no mutirão. A concentração das equipes será às 7h30 e o trabalho nas residências começa às 8h pela avenida João Stela, no Romeu Tortorelli.

“Vamos recolher inservíveis que acumulam água nas residências e o que estiver nas ruas e áreas baldias, porém não vamos recolher móveis como guarda-roupas, sofás, armários, nem fogões geladeiras, sendo que esses materiais podem ser descartados nos ecopontos da cidade”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

Atividades são gratuitas e online e recebem inscrições do público em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 20 e 27 de abril, a disciplina de Metodologia do Ensino de Química 2, do curso de Licenciatura em Química, do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), oferecerá um conjunto de quatro aulas abertas a todo o público interessado, sobre temáticas de relevância social relacionadas à Química. As aulas são ministradas pelos próprios estudantes do curso e fazem parte de seu processo de aprendizagem docente, sob a supervisão da Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar).
O "Ciclo de Aulas Abertas 2022" é realizado por meio de plataformas digitais como Google Meet e YouTube, tendo como objetivos promover atividades de ensino de Química para o público em geral; contribuir para a formação inicial de professores de Química; divulgar conhecimentos em Química; e possibilitar o uso de tecnologias de informação e comunicação pelos licenciandos em situações de ensino.
Neste ciclo, serão ofertadas 4 aulas, com duração de uma hora cada, de acordo com o seguinte cronograma: 20/4, às 19 horas, o tema será "A Química do álcool em gel" e, às 20h30, serão abordados os "Acidentes nucleares". Já no dia 27/4, às 19 horas, a aula tratará de "Misturas caseiras" e, às 20h30, a aula terá como mote "Isso tem muita química!".

SÃO CARLOS/SP - A professora aposentada e escritora Adriana Anjos visitou o presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), na manhã de segunda (18).

O objetivo do encontro foi convidá-lo para o lançamento do livro “Romance de Alfazema”, que será na quarta-feira (20), às 16 horas, no Esquina do Cerrado, rua Tiradentes, 17, em São Carlos.

Aposentada há três anos, Adriana disse que resolveu colocar em prática um antigo sonho de publicar um livro. “Eu sempre escrevi, inclusive novelas baseada nas telenovelas”, conta a escritora.

Ato será amanhã, dia 19 de abril, com um abraço simbólico nos três hospitais

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos, Santa Casa de Araraquara e o Hospital Carlos Fernando Malzoni (HCFM) de Matão, unem forças e participam da Campanha “Chega de Silêncio” da CMB (Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos), que vai ocorrer na próxima terça-feira (19) em todo o país. No total 1.824 instituições de todo Brasil estarão unidas nesse dia para alertar à sociedade para a grave crise financeira da maior rede hospitalar do SUS e pedir ajuda para a sustentabilidade desses hospitais filantrópicos.

Por isso, nessa terça-feira (19), esses três importantes e grandes hospitais filantrópicos responsáveis pelo atendimento SUS da região vão promover um ato com um abraço simbólico. O ato em Matão e São Carlos será às 16h30, e na Santa Casa de Araraquara, às 17h30.

De acordo com a definição do dicionário, abraço é a “ação de envolver algo ou alguém com os braços, mantendo essa pessoa ou coisa próxima ao peito; amplexo. Mas também “demonstração de carinho, de amor, de afeto ou de amizade, geralmente feita após uma mensagem verbal ou escrita: um enorme abraço”.

“Será um gesto de demonstração de reconhecimento da importância dos serviços de saúde prestados a todos, de respeito e afeto para com os profissionais que se dedicam a salvar vidas, e principalmente de reflexão de que cada um de nós tem sua responsabilidade para a manutenção e sobrevivência desses hospitais que representam cerca de 60% do atendimento ao SUS no Brasil” – destaca Rogério Bartkevicius, diretor Geral da Santa Casa de Araraquara.

A mobilização tem como objetivo o pedido de socorro e de recursos para a sobrevivência e manutenção dos atendimentos. O subfinanciamento  da remuneração dos serviços SUS, que é abaixo do custo, é a principal causa da crise e do endividamento dessas instituições.

Desde o início do plano real, em 1994, a tabela SUS e seus incentivos foi reajustada, em 93,77%, enquanto o INPC (índice de preços ao consumidor) foi de 636,07%, o salário mínimo em 1597,79%, o gás de cozinha em 2.415,94%, dados da CMB. “Este descompasso brutal representa R$ 10,9 bilhões por ano de desequilíbrio econômico e financeiro na prestação de serviço ao SUS, de todo o segmento. Desta forma se não houver políticas imediatas, consistentes, de subsistência para estes hospitais, dificilmente nossas portas se manterão abertas e a desassistência da população é fatal” - afirma o presidente da CMB, Mirocles Véras.

Rogério Bartkevicius explica que a crise que o hospital atravessa é exclusivamente financeira. “Essa questão com o SUS, é um problema da saúde pública e que impacta a maioria das Santas Casas do país”. De acordo com ele, a pandemia da Covid-19 agravou ainda mais a situação, isso somado a fatores, como a alta nos custos de insumos hospitalares.

“O gasto mensal com medicamentos e materiais médicos aumentou, respectivamente, em média, 45% e 65% em relação aos valores praticados antes da pandemia de Covid-19. A indisponibilidade de remédio, como a Dipirona, por exemplo, que antes eram adquiridos por R$ 0,74 a unidade, hoje é comprado por R$ 6,80”, ressalta Rogério.

A Santa Casa de São Carlos acumula um déficit econômico e financeiro nas suas operações SUS de aproximadamente 2 milhões de reais por mês.

“O nosso hospital atende cerca de 400 mil habitantes de São Carlos e outras 5 cidades (Porto Ferreira, Descalvado, Dourado, Ibaté e Ribeirão Bonito). Pacientes que dependem dos serviços prestados pela Santa Casa, que é um hospital privado e filantrópico. Sem a destinação de recursos como ficará a situação dessas pessoas atualmente atendidas aqui?” - destaca o Provedor da Santa Casa de São Carlos, Antônio Valério Morillas Júnior.

Já o Hospital Carlos Fernando Malzoni (HCFM) de Matão também enfrenta dificuldades financeiras devido ao subfinanciamento da tabela SUS. Por exemplo, o SUS paga R$ 37,95 por uma ultrassonografia, R$ 10,00 por uma consulta médica, R$ 4,11 por um hemograma completo, valores muito abaixo do que os hospitais gastam na realidade. A pandemia também impactou o HCFM com o aumento do uso de medicamentos e insumos hospitalares. Os preços de Epis, equipamentos de proteção individual, dispararam.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), apontou na última sessão da Câmara Municipal um número estarrecedor: Na primeira gestão do Prefeito Airton Garcia (2017-2021), mais de um milhão de reais foram gastos com a instalação e implementação de semáforos em São Carlos. O parlamentar havia protocolado um documento solicitando maiores informações sobre os gastos com semáforos nos últimos anos e depois de analisar todos os dados, Bruno Zancheta trouxe este assunto para a pauta da sessão. 

O parlamentar pontuou: “Este é meu primeiro mandato como vereador, e andando pelas ruas da cidade, percebi que temos muitos locais que os semáforos foram colocados nos cruzamentos e simplesmente nunca funcionaram, estão apenas enferrujando. Cito como exemplo: Avenida Comendador Alfredo Maffei e Praça Itália (que foram retirados recentemente e guardados sem nenhum tipo de serventia)”.

“Já na Avenida Morumbi no Bairro Cruzeiro do Sul, depois de um longo tempo de inatividade, os semáforos estão funcionando, na gestão do novo secretário, Paulo Luciano. Aproveito a oportunidade para frisar que o atual secretário não tem culpa nenhuma disso”, argumentou o parlamentar mais jovem do legislativo. 

SÃO CARLOS/SP - Um homem foi assaltado no último sábado, 16, na Rua Bruno Panhoca, no bairro Jardim São Paulo, em São Carlos.

Segundo consta, a vítima estava trabalhando, quando 4 bandidos encapuzados e dois deles armados, chegaram em um veículo Focus na cor prata, e levaram um motor, ferramentas da empresa, dois celulares, documentos e uma S-10 branca, com placas CBG-1649.

Assim que os criminosos fugiram o trabalhador acionou o 190 e a Polícia esteve no local, durante a ocorrência a PM foi avisada que as características de um veículo Focus foram avistadas na região sul de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O dia de Páscoa que era para ser de confraternização, acabou em violência doméstica neste último domingo, 17, no bairro Boa Vista, em São Carlos.

Segundo informações da mulher de 35 anos, ela teria ido até a casa do ex-marido levar um ovo de páscoa para seu filho que mora com o pai, onde foi recebida pela ex-sogra de 72 anos, e segundo ela, a idosa teria partido pra cima dela, onde ela deu um tapa não rosto da idosa.

A ex-sogra já disse que a ex-mulher do seu filho chegou dizendo que queria ver o filho, mas como o jovem de 18 anos não estava a mulher teria ficado nervosa e agredido a idosa.

Obras, publicadas pela EdUFSCar, são voltadas a pessoas que buscam aperfeiçoamento pessoal e profissional

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de pesquisa Relações Interpessoais e Habilidades Sociais (RIHS), vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está lançando, pela Editora da UFSCar (EdUFSCar), dois livros voltados ao aperfeiçoamento dessas habilidades, e da competência social, um deles por quaisquer pessoas interessadas e, outro especificamente, por docentes atuantes nos ensinos Fundamental e Médio. As duas obras têm autoria de Zilda Aparecida Pereira Del Prette e Almir Del Prette, docentes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar.
Ambas as publicações têm, como diferencial, um modelo autoinstrucional de aprendizagem: os capítulos trazem material em hipermídia, ou seja, textos vinculados a imagens, vídeos e músicas, com acesso por QRCodes - que também levam os leitores a páginas de um site criado especificamente como apoio e hospedagem às atividades virtuais de aprendizagem. Ao exercitar os conhecimentos e habilidades, é possível receber feedbacks imediatos, fixando o aprendizado.
"As atividades propostas nas obras são frutos de anos de pesquisa, foram testadas e validadas. Por isso, possuem evidências de efetividade", compartilha Zilda Del Prette. Parte dessas iniciativas foi reportada e pode ser conhecida em matéria no Portal da UFSCar (https://bit.ly/3vmWapA).
O primeiro livro - "Aperfeiçoando minhas habilidades sociais e competência social" - é voltado a qualquer pessoa que queira conhecer as principais habilidades sociais e exercitá-las, no sentido de contribuir para a qualidade de suas relações interpessoais. Essas habilidades dizem respeito a características como empatia, autocontrole, saber falar e trabalhar em público, lidar com críticas e solucionar problemas. A obra detalha as bases teóricas do campo e apresenta habilidades indispensáveis para um bom convívio com familiares, colegas, estudantes e em outros relacionamentos.
O segundo livro - "Habilidades sociais e desenvolvimento socioemocional na escola: manual do professor" - é destinado a estudantes de licenciaturas e Pedagogia e professores dos ensinos Fundamental e Médio. A publicação visa contribuir para o aperfeiçoamento pedagógico na promoção da aprendizagem acadêmica em articulação com o desenvolvimento socioemocional dos alunos - conjunto de competências estabelecidas na Base Nacional Curricular Comum (BNCC) como um dos direitos educacionais de todas as crianças e jovens.
"Nossas pesquisas e cursos mostram que as habilidades sociais são importantes na qualidade das interações sociais e educativas entre professor e aluno, além de facilitarem a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes, trazendo motivação para a aprendizagem e redução de problemas de comportamento. Com estes resultados satisfatórios, compilamos parte do conhecimento aplicado neste livro, levando atividades e exercícios validados para uma população mais ampla", sintetiza a pesquisadora.

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