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SÃO CARLOS/SP - Um trem atrapalhou o itinerário de muita gente em São Carlos, principalmente porque era a hora do almoço.

Existe uma passagem de veículos sobre a linha férrea na Rua General Osório, próximo a estação ferroviária de São Carlos, porém hoje, 02, uma locomotiva com 125 vagões quebrou e com isso os motoristas e pedestres ficaram impossibilitados para passar naquela região.

Uma locomotiva já está vindo em direção a São Carlos para poder rebocar para oficina na cidade de Araraquara.

SÃO CARLOS/SP - O IFSC/USP lança neste dia 03 de agosto, pelas 09h30, no Centro de Apoio Didático - Sala-10 (CAD) localizado na Área-2 do Campus USP de São Carlos, o novo programa de difusão científica da USP denominado “Vem Saber”.

O programa foi criado pelo Prof. Antonio Carlos Hernandes, do IFSC/USP, e desenvolverá quatro projetos de pesquisa e extensão com alunos oriundos de escolas de ensino médio do estado de São Paulo.

Entre os projetos, o de maior capilaridade e abrangência, envolve um novo espaço físico para a “Sala do Conhecimento”.

As atividades com as escolas de ensino médio no projeto “Sala do Conhecimento” iniciam-se no dia 2 de agosto, sendo que somente nesses mês  irão passar por aquele espaço cerca de seiscentos alunos.

A agenda para o segundo semestre já tem 1.600 alunos inscritos, oriundos de 32 escolas e de 18 cidades diferentes pertencentes ao Estado de São Paulo.

O novo espaço físico para acomodar a “Sala do Conhecimento” trará muito mais possibilidades de realização de atividades práticas de ciência com os estudantes, em um ambiente moderno e de fácil acesso, sendo que a chegada dos alunos em três dias da semana trará movimentação para a Área-2 do Campus da USP São Carlos.

 

 

Rui Sintra - IFSC/USP

SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, 02, um trabalhador da área da construção civil perdeu a vida após acir de uma altura de aproximadamente 4 metros no condômino Damha III, em São Carlos.

De acordo com informações, a vítima de 58 anos, estava em um andaime, quando por motivos a serem averiguados o homem caiu e ficou desacordado. Imediatamente o SAMU foi acionado e a Unidade de Suporte Avançado (USA) e a motolância estiveram no local, onde o médico constatou o óbito.

As Polícias Militar, Civil e Cientifica estiveram na residência onde ocorreu o acidente e os fatos serão apurados.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, acompanhado do secretário de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano e do chefe de gabinete, José Pires (Carneirinho), esteve no último domingo (31/08), acompanhando os serviços de sinalização de trânsito que está sendo realizado no Jardim dos Coqueiros.

De acordo com o secretário foi implantada uma rotatória no cruzamento das ruas Domingos Juliano, Rafael Petroni e Pedro Grosso Júnior. "Também vamos revitalizar a sinalização viária de outras vias do Jardim dos Coqueiros", revelou Paulo Luciano.

"Estamos atendendo uma reivindicação dos moradores. Com essa intervenção garantimos mais segurança aos pedestres e condutores", finalizou o prefeito Airton Garcia.

Publicação foi feita a partir de programa de pesquisa #CasaLibras, da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - As crianças surdas têm menos acesso a conteúdos culturais que as ouvintes. Isso ocorre, entre outros fatores, por conta da falta de materiais literários produzidos na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para ajudar a preencher essa lacuna, foi desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) o programa #CasaLibras, coordenado pela professora Vanessa Regina de Oliveira Martins, docente do Departamento de Psicologia (DPsi). As atividades do programa, iniciadas na pandemia da Covid-19, são voltadas a crianças surdas e contam com a produção de materiais literários em Libras, bem como eventos virtuais interativos e em apoio às escolas. A partir dessa iniciativa, foi lançado, em formato digital, o livro "#CasaLibras - Educação de surdos, Libras e infância: ações de resistências educativas na pandemia da Covid-19". A obra reúne a produção de materiais em Libras, desenvolvidos pelo programa #CasaLibras, da UFSCar, com narrativas advindas de histórias infantis populares.
O objetivo do programa é ampliar o conhecimento cultural das crianças surdas por meio da democratização da cultura popular literária, explicam os organizadores da publicação, os professores Vanessa Martins e Guilherme Nichols e a servidora técnico-administrativa Regina Célia Torres, todos do DPsi da UFSCar.  A obra é gratuita e pode ser acessada em https://bit.ly/3z0eaYD.  
"As narrativas voltadas a crianças surdas levam em consideração a especificidade visual que a modalidade linguística da Libras traz", detalha a coordenadora do programa #CasaLibras. Ela conta que, para chegar até as crianças surdas, essas narrativas também consideram a produção discursiva com escolhas de vocabulários, na língua de sinais, que expandem a gestualidade e alguns recursos imagéticos (verbais e não verbais), de modo que seja favorecida a apropriação do conteúdo das histórias também por crianças surdas que estão em aquisição tardia de linguagem. "Mais de 90% das crianças surdas são filhas de pais ouvintes e acabam tendo contato com a Libras apenas na escola. Portanto, pelo desconhecimento e não uso dessa língua por seus familiares, a criança adentra à escola com um restrito uso de gestos caseiros, com uma aquisição de conteúdo e conhecimento de mundo aquém do esperado, isso por conta da aquisição tardia da Libras pela falta de interlocutores em potencial para tal desenvolvimento", relata a professora.   

O livro
O livro recebeu o nome de "#CasaLibras - Educação de surdos, Libras e infância: ações de resistências educativas na pandemia da Covid-19", porque divulga os dados e resultados de produção de ensino, pesquisa e extensão do programa, que enfoca a criação de narrativas literárias em Libras para crianças surdas. 
As atividades do programa são voltadas para a educação de surdos, produção de materiais literários em Libras e apoio às escolas inclusivas com programas bilíngues, por meio da oferta de formação e atividades lúdicas dirigidas às crianças surdas. O #CasaLibras nasceu durante a pandemia da Covid-19 por conta do isolamento social e a falta de materiais didáticos em Libras. Desde então, seus materiais têm sido usados de forma ampla e gratuita em escolas públicas de todo o Brasil, conta Martins. 
A obra é composta por artigos de professores que trabalham com o conceito de "Educação na Diferença", numa perspectiva filosófica de abordagem francesa, explica a coordenadora do programa.   
O trabalho apresenta quatro áreas de discussão. A primeira é formada por capítulos de autores que compõem a rede de estudo no campo da diferença em diálogo com as questões de inclusão, infância e surdez. No segundo tópico, o leitor encontra ações e pesquisas interligadas a crianças surdas e ao #CasaLibras. O terceiro eixo apresenta análises da abrangência nacional do programa; por fim, o livro reúne relatos de experiências da equipe da iniciativa, composta por docentes, estudantes de graduação e pós-graduação e técnico-administrativos da UFSCar. A ilustração da capa foi criada por Anderson Marques da Silva e Regina Célia Torres, ambos técnico-administrativos da UFSCar.  
"Os textos teóricos são base para o constructo epistemológico que pauta nosso programa e que pode ser material importante para docentes de alunos surdos, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação da área da filosofia da diferença, mesmo aos que trabalham com outras temáticas voltadas à infância e as ações inclusivas a grupos minoritários, bem como a gestores de escolas que precisam lidar com concepções voltadas a práticas educativas a crianças surdas e às diferenças. Além disso, o livro traz capítulos mais ensaísticos e relatos de experiência que abordam práticas desenvolvidas pela equipe do #CasaLibras, de modo que tais relatos poderão contribuir com estudantes em formação nas áreas de tradução e interpretação Libras/Língua portuguesa, Educação Especial, Imagem e Som e outras áreas transversais à Educação", detalha Martins. 

Trabalho inovador
Vanessa Martins explica por que o trabalho é inovador: "Primeiro porque não temos repositórios midiáticos livres, de grande porte, voltado a crianças surdas. Segundo porque temos poucas produções literárias com narrativas em Libras de pessoas de toda parte do Brasil, representando a comunidade surda como as construídas neste programa. E, por fim, porque temos hoje no #CasaLibras um repositório variado culturalmente e de uso gratuito, com ampla circulação e que vem sendo usada por instituições de ensino públicas do Brasil todo".
Esses materiais estão compilados no canal do #CasaLibras no Youtube (https://bit.ly/3PQotVF). "A necessidade de instrumentalizar as escolas com conteúdos literários e também de entretenimento às crianças surdas, no isolamento social, fez com que a ação ganhasse urgência de desenvolvimento", avalia a coordenadora. "Esperamos que a obra ‘viralize’ mais ações voltadas aos estudos sobre surdez, infância e diferenças", complementa. 
O livro, disponível gratuitamente no site Pedro e João Editores (https://bit.ly/3z0eaYD), recebeu financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito do Programa de Pós-graduação em Educação Especial (PPGEEs) - por estar vinculado a pesquisas da primeira organizadora, Vanessa Martins, docente do Programa. O #CasaLibras é vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Na noite da última quinta-feira, 28, o vereador Rodson Magno esteve em reunião com os futuros moradores do condomínio de casas Ipê Mirim, localizado na região do Jardim Botafogo.

 Rodson foi procurado em seu gabinete por diversos compradores das casas, que pediram a ajuda do vereador para a liberação dos imóveis.

De acordo com uma das compradoras, as casas estão prontas, mas ainda não foram entregues por questões burocráticas em relação ao habite-se e laudos da Cetesb.

 O empreendimento que está sob a responsabilidade da Construtora RPS Engenharia possui quatro módulos e aproximadamente 700 moradias, sendo que o primeiro com mais de 100 casas, deveria ser entregue em julho deste ano. Porém, segundo vários compradores, o prazo não foi cumprido.

 No entanto, existe uma cláusula no contrato que garante a construtora que por qualquer motivo o prazo de entrega fosse prorrogado em 180 dias úteis após o prazo estipulado, que seria ainda neste mês de julho.

Segundo Rodson, será feito um levantamento rápido para verificar o que está impedindo esta liberação dos imóveis, já que em maio deste ano foi feito uma vistoria nas casas que são compostas de dois quartos, sala, cozinha e banheiro e estava tudo certo. “Irei lutar para que essas famílias possam mudar para sua tão sonhada casa própria”, concluiu o vereador.

SÃO CARLOS/SP - O PROCON São Carlos alerta os comerciantes sobre a Resolução nº 46 da ANVISA que proíbe a comercialização, importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos.
O órgão de defesa do consumidor de São Carlos, por meio da publicação da Nota Técnica Nº 02/2022, comunica os estabelecimentos comerciais de São Carlos para que cessem imediatamente a comercialização, a importação e a propaganda dos produtos conhecidos como dispositivos eletrônicos para fumar, como por exemplo cigarros eletrônicos, vaper, pod, e-cigaretes, e-ciggy, ecigar, entre outros, especialmente os que aleguem substituição de cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo e similares no hábito de fumar ou objetivem alternativa no tratamento do tabagismo.
“O descumprimento da recomendação importará na aplicação das sanções de que trata o Decreto 2.181/97, o que será objeto de fiscalização”, explica o diretor do Procon São Carlos, André Di Salvo.
A Nota Técnica esclarece que em virtude da venda indiscriminada na cidade de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), caracterizados como produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém em sua maioria propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), ainda comercializados como produtos de tabaco aquecido mediante dispositivo eletrônico e que contêm sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham à pen drives; a Anvisa aprovou em 06/07, por unanimidade, o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar mantendo a proibição desses dispositivos, o que inclui todos os tipos cigarros eletrônicos, e a adoção de medidas adicionais para coibir o comércio irregular destes produtos, tais como o aumento das ações de fiscalização e a realização de campanhas educativas.
André Di Salvo, ressalta, ainda que o princípio da precaução, art. 10 do Código de Defesa do Consumidor, veda o fornecimento de produtos ou serviços pelo fornecedor os quais sabe ou deveria saber serem nocivos ou perigosos à saúde do consumidor e da comunidade.
A partir desta recomendação, o PROCON São Carlos considera seus destinatários como pessoalmente cientes da situação exposta e, nesses termos, passíveis de responsabilização por quaisquer eventos futuros que lhe forem imputáveis.
Além disso, a recomendação não esgota a atuação dos órgãos fiscalizadores sobre o tema, não excluindo futuras recomendações ou outras iniciativas com relação aos fatos expostos.
Outras informações podem ser obtidas no PROCON São Carlos via o site http://procon.saocarlos.sp.gov.br/ ou pelo WhatsApp (16) 3419-4510. O agendamento para o atendimento presencial deve ser realizado através do link: http://agendamento.saocarlos.sp.gov.br/agendamentoProcon.php.

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal realizou na última sexta-feira (29), no Edifício Euclides da Cunha, a sessão solene de entrega dos títulos de comerciantes dos anos de 2020, 2021 e 2022, bem como, os comerciantes homenageados do mesmo período, eleitos pela Associação Comercial de São Carlos (ACISC), em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao desenvolvimento do município.

 A solenidade foi presidida pelo vereador e presidente da Câmara Roselei Françoso, e contou com o vereador Marquinho Amaral como orador oficial. Estiveram presentes também, o presidente da OAB São Carlos, Renato Barros, a secretária da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia Ferreira, representando o prefeito, o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o vice-presidente do Sincomercio João Vagner Luzzi, e o vereador André Rebello.

 Na solenidade, foram homenageados os Comerciantes do Ano Hamilton Carlos Campanini – Nanmi Gastronomia e Bar Ltda (edição de 2022), Daniele Fernanda Favoretto Valenti – CATE Valenti (edição de 2021) e Danilo Loretto – Sumirê (edição de 2020). Receberam o título de Comerciante Homenageado Jaime Celso Bruno – Jayme Modas (edição de 2022), Edison de Oliveira Cardoso – Kilomodas (edição de 2021) e Lucilene Gentil Moreira Pugliesi – Cacau Show (edição de 2020).

 O título de Comerciante do Ano é atribuído a comerciantes que tiveram significativo sucesso empresarial nos anos recentes e o de Comerciante Homenageado do Ano premia varejistas com mais de 20 anos na atividade. A solenidade na Câmara foi oficializada pela Lei Municipal No.7435, de 1975.

SÃO CARLOS/SP - O envelope contendo a proposta referente à habilitação da Concorrência Pública Nº 01/2022, Processo Nº 8479/2020, do tipo menor valor de custo por quilômetro (percorrido), objetivando a outorga, em caráter de exclusividade, da concessão para a exploração do sistema de transporte coletivo no município foi aberto nesta segunda-feira (01/08) pela Comissão Permanente de Licitações em sessão pública.
Aberto o envelope, toda documentação foi disponibilizada para vistas e rubricas e depois de conferida, foi extraído o seguinte valor proposto para esta contratação: R$ 6,64 (seis reais e sessenta e quatro centavos) por quilometro rodado. A RIGRAS TRANSPORTES era a única licitante remanescente habilitada neste certame. 
Considerando a necessidade de avalição técnica da planilha GEIPOT apresentada, por parte da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, a Comissão decidiu suspender a sessão e encaminhar os autos para a devida avaliação, dando prosseguimento somente após a manifestação da SMTT.
O valor estimado desta licitação é de R$ 493.448.590,50, tendo em vista que o prazo de vigência da concessão é de 10 anos, podendo ser prorrogável por mais 10, e a receita anual estimada na operação do sistema de transporte coletivo do município é da ordem de R$ 49.344.859,05.
A frota operacional deve ter 91 veículos, sendo 59 veículos tipo ônibus básico, 22 veículos do tipo midiônibus (ônibus maior que o micro-ônibus), 3 veículos tipo miniônibus (adaptados) para atendimento do serviço porta a porta. A frota ainda deve ser formada por 7 veículos reserva, sendo 5 veículos tipo ônibus básico e 2 midiônibus. A vida útil dos veículos deve respeitar o limite máximo de 10 anos de idade por veículo. Já a idade média da frota deverá ser de 5 anos.

SÃO CARLOS/SP - Atletas e anônimos estão inconformados com tamanho descaso em relação ao canteiro central da Avenida Henrique Gregori, em São Carlos, pois a falta de poda das árvores, o lixo e a escuridão são os grandes problemas.

Os internautas entraram em contato com o São Carlos no Toque e com a Rádio Sanca para relatar que o medo predomina na região.

“Uma avenida que seria muito bem cuidada em qualquer município, mas em São Carlos está as traças” disse uma mulher que fazia caminhadas por lá.

Outra pessoa que também deixou de fazer seus exercícios por medo, nos disse que tem esperanças de um dia voltar a caminhar por lá. “As lâmpadas estão apagadas e com a falta de poda das arvores, nos deixa amedrontado, pois sem esses dois quesitos contribuem e muito para criminalidade. Iluminação é segurança, pois os bandidos não querem luz, ou seja, está bem propicio para o crime” desabafou.

De dia muitas pessoas ainda caminham por lá, mas a noite é um breu (veja vídeo). Agora, uma coisa que as autoridades poderiam pensar é em enviar a ROCAM e o GAM (motos Polícia e Guarda) para realizar patrulhamentos preventivos no local, tanto de dia, quanto a noite, e assim que limpar, podar e iluminar o canteiro de uma das avenidas mais movimentadas de São Carlos, gerar uma sensação de segurança e as pessoas de bem voltar a utilizar esse espaço público.

Como dizia um grande seriado de tv: "Quem poderá nos defender?"

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