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SÃO CARLOS/SP - Não apenas os São-carlenses, mas população das cidades vizinhas  também estão sensibilizados  com a  trágica morte da professora Claudia Maria Guerreiro, de 53 anos,  que foi arrastada por uma enxurrada devido a forte chuva na tarde de ontem, 28.

Muitos estão dizendo que além da forte enxurrada, o que levou a mulher a cair foi um buraco na Rua Thiago Caruso, no bairro Azulville. 


Nossa Reportagem foi ao local e aqui está a foto do buraco, aliás, alguns buracos na via. 

Nossa reportagem conversou com moradores que relataram  que já haviam pedido há meses para prefeitura recapear ou tapar os buracos, mas até hoje nada foi feito.

No caso, os moradores pediram para não serem identificados.

A pergunta fica para você internauta: A prefeitura é responsável ou corresponsável do ocorrido? Respondam e veremos a posição de cada internauta.

A Rádio Sanca se solidariza com a família neste momento de dor.

SÃO CARLOS/SP - A Força Tática conseguiu deter 4 vagabundos na noite de ontem, 28, após o roubo de um celular na Rua Episcopal, no Centro de São Carlos.
Segundo Boletim de Ocorrência (B.O), faltava 10 minutos para meia noite, quando uma jovem de 21 anos, foi rendida por 2 criminosos. Com uma faca em punho e sob forte ameaça, os bandidos roubaram o aparelho celular e fugiram em um Celta preto.
A PM foi acionada e realizaram buscas na região do roubo. Foi quando na rua citada avistaram uma outra mulher gritando por SOCORRO, e era o mesmo veículo citado pela vítima anterior.
Assim que viram a viatura os criminosos empreenderam fuga e um breve acompanhamento foi realizado, mas foram detidos. No interior do Celta os Militares encontraram o celular roubado e uma faca.
Os Meliantes foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária, onde foram ouvidos pelo delegado Dr. Gilberto de Aquino.
O jovem de 19 anos disse que era somente o motorista, o amigo K.G.R, de 20 anos, seria o olheiro, o companheiro C.S.G.A de 16 anos e o de 19 seriam os que assaltavam as vítimas. 
K.G.R e C.S.G.A, foram autuados em flagrante e recolhidos ao Centro de Triagem de São Carlos. O menor foi apreendido, pois estava com mandado de busca e apreensão. Já o indivíduo condutor do Celta foi liberado.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos e a empresa Rumo Malha Paulista S.A informam que as fortes chuvas do dia 28 de dezembro abalaram a estrutura da Linha Férrea sobre o Córrego do Monjolinho (Rotatória do Cristo). Equipes de trabalho da concessionária foram mobilizadas e estão trabalhando no local para restabelecer o sistema de drenagem e recuperação da área afetada. 

Neste período pedimos a compreensão dos moradores do entorno na linha férrea e dos condutores de veículos naquela região. A empresa trabalhará 24 horas por dia para reestabelecer o funcionamento da ferrovia nos próximos dias.

Prefeitura e Empresa vão discutir intervenções definitivas para ampliar a vazão de água na localidade para solucionar um passivo histórico de drenagem na região da rotatória do Cristo.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL), protocolou um projeto de lei na Câmara Municipal propondo que o “Natal Iluminado” seja incluído no calendário oficial do município.

Ele destacou a importância de tal medida: “Fazia muito tempo que nossa cidade não ficava tão bonita como neste Natal. Fiz questão de acompanhar a realização dos eventos natalinos. O “Natal iluminado” aqueceu e valorizou nosso comércio, nosso objetivo com a lei é que isso se estenda nos anos seguintes”.

 “A Campanha “Natal Iluminado” deu certo. Uma parceria exitosa entre o poder público (Prefeitura e Câmara Municipal de São Carlos) e a iniciativa privada (ACISC - Associação Comercial e Industrial de São Carlos). Destaco o brilhante trabalho realizado pela ACISC, fazendo jus ao seu papel: cuidar de nosso comércio e consequentemente de toda população”, afirmou o parlamentar.  

 Com um formato inovador o “Natal Iluminado” foi considerado um grande sucesso, levando aos finais de semana um considerável público nas atividades na Praça do Mercado e na Praça XV de Novembro. “Medidas como esta, precisam ser incentivadas pelo poder público, afinal, enquanto gestores públicos, uma de nossas funções é também levar lazer, cultura e entretenimento a toda população”, completou o parlamentar. 

Projeto 'SacoLê' empresta kits com 10 livros para professores, crianças e seus familiares

 

SÃO CARLOS/SP - Uma minibiblioteca itinerante com livros infantis que trazem em suas histórias personagens negras em destaque: esse é o projeto "SacoLê", criado pelo grupo de leitura Nós no Mundo em parceria com a pesquisadora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Ayodele Floriano Silva. A iniciativa empresta kits com 10 livros para professores, crianças e seus familiares. "A circulação dos SacoLês tem sido muito satisfatória para a leitura deste tipo de conteúdo ser cada vez mais presente na vida das crianças, sobretudo em ambientes escolar e familiar. É muito importante que as crianças de todos os pertencimentos étnico-raciais vejam personagens negras representadas de modo positivo, assim como é essencial que a cultura africana e afro-brasileira seja apresentada de maneira culturalmente rica, sem os estereótipos e preconceitos comuns da nossa sociedade", explica.
O acervo conta com 80 títulos e foi selecionado a partir das indicações e reflexões presentes na pesquisa de mestrado "Personagens negras infantis: retalhos de histórias", desenvolvida por Ayodele Floriano Silva no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar. No estudo, ela identificou nos livros padrões de enfrentamento ao racismo por meio da valorização estética e da cultura afro. A pesquisadora considerou o espaço no qual as personagens estavam, as interações com familiares, com outras personagens infantis, seres da natureza, seres míticos e imaginários. "Pudemos ver situações e experiências comuns a qualquer criança, como medo do escuro, por exemplo, que é algo que pode ser vivenciado por personagens infantis de diferentes pertencimentos étnico-raciais. Mas vimos também experiências relacionadas ao pertencimento racial das personagens. Este segundo padrão se relaciona com as experiências ligadas ao racismo, que atinge diretamente as personagens infantis negras, e à negritude, como enfrentamento a essa forma de violência com a valorização da estética e da cultura negra", menciona.
A literatura, como reflexo da sociedade, excluiu ou tratou a população negra de forma diferenciada ao longo de muitos anos na história do Brasil. Até 1920, personagens negras praticamente não apareciam nas páginas dos livros publicados. Com o passar dos anos, essa presença foi se tornando mais comum, porém sempre associada à condição de escravidão, pobreza, violência e subalternidade, ou ainda trazendo a cor negra relacionada à maldade ou à falta de beleza. Tais fatos levaram gerações de crianças negras a crescerem sem representatividade positiva, enquanto isso, crianças não negras recebiam uma interpretação negativa ou equivocada da população negra. A partir da década de 80, a invisibilização começou a diminuir e personagens negras passaram a ter mais destaque nas publicações, ainda de forma sub-representada.
Com o incentivo às políticas de valorização da população negra, promovidas nas últimas décadas, alguns avanços na representatividade negra em livros infantis foram registrados. Hoje em dia, a indústria editorial tem dedicado mais atenção a esse público, com a valorização dessa cultura. De acordo com a pesquisadora, a literatura ajuda crianças e adultos de todos os pertencimentos étnico-raciais a refletirem sobre as contribuições da população negra para a sociedade brasileira. "Desmistificar uma suposta superioridade do branco sobre o negro é importante para que todos e todas as crianças cresçam na direção da superação do racismo na sociedade brasileira", completa. Mais informações sobre o projeto SacoLê podem ser obtidas pelo Instagram @grupo.nosnomundo ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Daiane Zuanetti desenvolve projeto que traz métodos estatísticos para descrever tendências a partir de dados genéticos

 

SÃO CARLOS/SP - Daiane Zuanetti, docente no Departamento de Estatística (DEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é uma das sete pesquisadoras contemplada com a premiação "Para Mulheres na Ciência", iniciativa da L’Oreal Brasil em parceria com a Unesco e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Premiada na categoria Matemática, Zuanetti desenvolve projeto que propõe métodos estatísticos para descrever tendências e para fazer previsões a partir de dados genéticos.

"Por quais motivos células doentes são diferentes das saudáveis? Qual o padrão de comportamento de cada uma delas? São essas respostas que buscamos para, assim, identificar fatores genéticos que determinam o aparecimento ou fatores de risco para uma doença, possibilitando prevenção", exemplifica.

O projeto se diferencia por desenvolver análises de sequências de RNA encontradas em células únicas - ou seja, investigadas individualmente, e não em massa, como é comum em modelos estatísticos já existentes. "Isso torna a pesquisa mais precisa. Além disso, os métodos estão sendo desenvolvidos em softwares modernos e, assim, mais eficientes", reforça.

Esses métodos estatísticos poderão colaborar em pesquisas em saúde humana e animal, bem como em melhoramento genético de plantas.
Após a elaboração e a validação dos métodos, a ideia é torná-los públicos para que cientistas de várias áreas consigam acessá-los e aplicá-los à sua realidade, identificando, portanto, padrões e tendências.

Em sua 17ª edição, o Prêmio "Para Mulheres na Ciência" visa apoiar pesquisas acadêmicas feitas por mulheres, incentivando a participação feminina e o equilíbrio de gêneros no cenário científico brasileiro.

Incentivo e inclusão
Natural de Porto Ferreira, interior de São Paulo, Zuanetti foi a primeira pessoa de sua família a cursar e completar o Ensino Superior. "Meus pais completaram apenas o Ensino Fundamental e começaram a trabalhar muito cedo, mas sempre me incentivaram nos estudos, pois entendiam a importância da construção de carreira para uma independência financeira e melhores condições de vida", relembra.

Seus estudos na área começaram desde a Iniciação Científica, na graduação em Estatística pela UFSCar, nos anos 2000, e seguiram no mestrado na mesma instituição. Após experiência em empresa do mercado financeiro, por sete anos, ela retornou à UFSCar para o doutorado na universidade em que, desde 2016, é docente.

A pesquisadora afirma que a inclusão de gênero ainda é um desafio no universo acadêmico. "Mesmo com tantas mudanças já feitas na sociedade, ainda existe um estigma sobre a mulher cientista, especialmente na área de Exatas, de que ela 'não nasceu' para isso ou não deve seguir por esse caminho", reflete.

Por isso, ao receber o prêmio, Zuanetti ficou surpresa e, ao mesmo tempo, feliz com o reconhecimento do projeto, tendo em vista a seleção de apenas sete mulheres em todo o território nacional.

"Além de dar visibilidade ao trabalho de excelência que tem sido produzido por cientistas da UFSCar e, mais especificamente, do DEs, a premiação é uma oportunidade para despertar em meninas e mulheres cientistas a curiosidade e o interesse em áreas como Estatística e Matemática. Também quero que percebam que todas elas são capazes de conquistas como essa", reforça.

As cientistas premiadas em "Para Mulheres na Ciência" recebem R$ 50 mil para serem investidos em seus projetos. No caso de Zuanetti, a verba será essencial para o andamento das pesquisas em seu laboratório. "O intuito é adquirir computadores com alta capacidade de processamento, para conseguirmos, enfim, realizar simulações com grande quantidade de dados", finaliza.

Confira todas as mulheres contempladas em https://twitter.com/mulhernaciencia.

Realizado pelo Projeto Contribuinte da Cultura em São Carlos e considerado o maior encontro de instrumentistas em homenagem ao Choro Brasileiro, edições 18ª. e 19ª. do ChorandoSemParar estão previstas para serem realizadas no próximo ano

 

SÃO CARLOS/SP - Ao longo dos últimos 19 anos, o Festival Internacional de Música Instrumental ChorandoSemParar, realizado em São Carlos pelo Instituto Mário de Andrade (IMA) e Projeto Contribuinte da Cultura, se consolidou como um dos principais espaços de divulgação da música instrumental brasileira e é considerado pela crítica especializada como o maior encontro de instrumentistas do país e estrangeiros em homenagem ao Choro Brasileiro e gêneros afins.

Tradicionalmente realizado na primeira quinzena de dezembro, o ChorandoSemParar teve sua última versão presencial em 2019. Devido às restrições causadas pela pandemia, a 17ª. edição do Festival, que aconteceria em 2020, acabou sendo adiada para fevereiro de 2021 e realizada em versão digital com transmissão ao vivo. Todo o conteúdo das 12 horas de programação do domingo de encerramento e também as atividades formativas, realizadas conjuntamente com o Sesc São Carlos, estão disponíveis no canal do “Festival Chorando Sem Parar”, no YouTube.

Fátima Camargo, presidente do Instituto Mário de Andrade (IMA), atual gestor do Projeto Contribuinte da Cultura, explica que a retomada do evento de forma presencial estava planejada para acontecer na segunda semana de dezembro de 2022.  “Entretanto, a semana de eventos que havia sido planejada para o Festival, coincidiu com a última semana da Copa do Mundo de futebol, sendo a final em 18 de dezembro, o mesmo domingo em que estavam previstas as tradicionais 12 horas de música sem parar, na Praça XV.  Dessa forma, a organização do Festival decidiu adiar a realização do ChorandoSemParar para 2023, na volta às aulas”.

O projeto dessa 18ª. edição do ChorandoSemParar, adiada para março do próximo ano, foi escrita e aprovada há mais de um ano pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), cuja programação inclui o encerramento das comemorações do Centenário da Semana de 22 e das atividades do projeto “A Semana de 100 Anos”, realizado pelo IMA em 2022. Apesar de adiada a data de realização, o lançamento dessa edição manteve a data prevista e ocorreu no dia 08 de novembro, com a apresentação do Wiener Choro Ensemble do Clube do Choro de Viena, grupo que há mais de quinze anos difunde na Áustria o Choro Brasileiro e que lotou o Teatro Municipal de São Carlos em apresentação única.

Voltando a seu calendário tradicional, na primeira quinzena de dezembro de 2023, deve ser realizada também o 19º ChorandoSemParar, uma edição especial em comemoração ao centenário de nascimento de Waldir Azevedo (1923-1980), músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho e autor dos choros "Brasileirinho", "Delicado" e "Pedacinhos do Céu".

Nomes renomados

Durante quase duas décadas, renomados músicos como Hermeto Paschoal, Paulo Moura, Zé Menezes, Altamiro Carrilho, Hamilton de Holanda, Guinga, Turíbio Santos, Naná Vasconcelos, Renato Borghetti, Pepeu Gomes, Yamandu Costa, Paulo Bellinati, entre outros grandes instrumentistas, passaram pelo palco da Praça “Doutor Christiano Altenfelder Silva”, a Praça XV, em São Carlos. É marcante a qualidade técnica e artística do renomado elenco de reconhecimento internacional e é também destaque para a qualidade musical dos instrumentistas da cidade e região e que juntos tornam esse encontro um evento de grande projeção e prestígio junto ao público, à mídia e à crítica especializada.

Após uma semana de programação gratuita, que inclui arte-educação em escolas públicas e outras atividades formativas, é na Praça XV que acontecem os três últimos dias do Festival, com 12 horas ininterruptas de apresentações musicais no domingo, formato que inspirou o nome do Festival.

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No dia 30 de dezembro, a Banda Doce Veneno faz show de encerramento do ano no Galpão do Sesc, às 20h com entrada grátis. A apresentação traz os grandes sucessos do pop rock nacional dos anos 80 e hits de bandas como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Ira, Kid Abelha, entre outros.

 

A Doce Veneno

A história da banda começou nos anos 70, em Ribeirão Bonito (SP), com o músico e instrumentista italiano Paris Muccillo, pai dos integrantes da banda, Wagner e Neto Muccillo. Com repertório eclético, a banda Doce Veneno realizava interpretações de várias orquestras, cantores nacionais e internacionais, flashback dos 60, 70, 80, músicas no estilo pop rock, canções caribenhas, italianas, forros, axé, sambas, rock clássico, incluindo um tributo ao Queen.

O maestro Páris Muccillo (1925-1979), imigrante italiano, percebeu a qualidade musical e decidiu investir no talento dos garotos. Em 1976 aconteceu o primeiro baile "oficial" na cidade de Borborema, no dia 9 de junho, quando subiram ao palco para encantar o público com uma profusão de flashbacks.

Quando o Maestro Páris faleceu, aos 54 anos, em 1979, seus filhos e outros três amigos resolveram profissionalizar a banda. Todos os integrantes eram músicos de formação e dedicavam-se ao ensino musical, que intercalavam com a rotina de shows.

A variedade de formações e influências musicais trouxeram experiências musicais para a banda, além da formação erudita (no caso de Wagner Muccillo) e do rock and roll. No cardápio dos shows, nunca faltaram canções imortais de todos os gêneros como, Theme from New York, New York / Hello Detroit, Jump, Another Brick In The Wall, Não Deixe o Samba Morrer e tantas outras.

A formação histórica da Doce Veneno foi com Wagner nos teclados e voz, Neto no saxofone, percussão e voz, acompanhados pelo baterista Sérgio, que entrou na banda em 1981, Claudinho (contra-baixo e voz) que ingressou em 1991 e Mak, Marciel Marcasso (guitarra e voz), na Doce Veneno desde 1994, este que veio a falecer aos 49 anos em 2022, após uma linda trajetória de quase 30 anos com a banda.

Atualmente o grupo é formado por Wagner (teclado e voz), Neto (sax, percussão e voz), Sérgio (bateria), Claudinho (baixo e voz) e Maycon (guitarra e voz), que entrou na banda recentemente e segue o legado com muito talento.

Serviço:

Data: dia 30 de dezembro, sexta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: Grátis. Retirada de ingressos limitada a 1 por pessoa, com 1 hora de antecedência, na loja Sesc. Lugares Limitados. 14 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura informa que em razão das fortes chuvas que atingiram a cidade de São Carlos no dia de ontem, para que os comerciantes e a população em geral possam ter melhor acesso a regiao central da cidade, a cobrança de Área Azul está suspensa até sábado.

SÃO CARLOS/SP - O SAAE-São Carlos comunica que devido as fortes chuvas nos bairros Parque Industrial, Jardim Hikare e Residencial Samambaia poderá ocorrer desabastecimento de água nos referidos bairros.  O SAAE está trabalhando nestas regiões. Para atualização das informações, entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Usuário através do nº 0800-300-1520.

A ligação é gratuita.

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