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SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 377 notificações para Dengue, com 66 casos positivos, sendo 47 autóctones e 19 importados. Para Chikungunya foram registradas 14 notificações, com 09 casos descartados, 04 aguardando resultado de exame e 01 positivo (importado). Para Zika foram registradas 07 notificações, com 07 casos descartados. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde disponibiliza nesta sexta-feira (17), três linhas de telefones para agendamento de consultas médicas em diversas especialidades, para o Ambulatório Médico Municipal “Doutor Ivo Morganti”.

O agendamento será feito exclusivamente no dia 17, via telefone, das 07h às 16h, através dos números (16) 3343-1158, (16) 3343-1102 e (16) 3343-1176. O usuário deve ter em mãos documento de identidade, CPF e cartão do SUS. O paciente que for efetuar o agendamento de forma presencial [nos bairros], devem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para agendar a consulta.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária de Saúde, destaca que os pacientes com mais de 01 ano sem retorno com o especialista, é indispensável um novo encaminhamento. “O usuário que está com um ano ou mais sem passar em consulta com o médico especialista, precisa de um novo encaminhamento, bem como aquele que é a primeira consulta”, evidenciou.

“Importante lembrar que o agendamento no Ambulatório Médico Municipal, só será realizado por telefone, ou seja, não adianta comparecer pessoalmente, pois não serão efetuados os pedidos de consultas presencialmente. Ressalto, de forma presencial, apenas nas Unidades dos bairros”, enfatiza a secretária de Saúde.


RELAÇÃO DOS BAIRROS E UNIDADES PARA AGENDAMENTO:

• Santa Terezinha, Vila Tamoio, Centro, Jardim Mariana, São Benedito, Encanto do Planalto, Jardim das Palmeiras II, Popular e Banco da Terra – Ambulatório Médico Municipal de Especialidades “Doutor Ivo Morganti”.
• Jardim Icaraí – PSF Icaraí.
• Jardim Mariana e Bandeirantes – PSF Mariana.
• Jardim América, Esfer e Jardim Cruzado – PSF Esfer.
• Jardim Popular – PSF Popular.
• Jardim Cruzado I – UBS Cruzado.
• Jardim Cruzado II – PSF Cruzado 1.
• Domingos Valério, Residencial Mariana, Jardim do Bosque, Jardim Menzani, Antônio Moreira (CDHU), Residencial Jequitibá I e II – UBS Santa Teresinha.

BRASÍLIA/DF - Em média, 265 brasileiros são internados diariamente no Sistema Único de Saúde (SUS) por complicações graves relacionadas ao câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal. O número, identificado ao longo de 2022, atingiu o maior patamar da década, conforme levantamento da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG).

De acordo com as entidades, os registros de internação trazem números alarmantes: 768.663 hospitalizações só no SUS para o tratamento da doença entre 2013 e 2022. Já os dados de mortalidade decorrentes desse tipo de câncer indicam que, somente em 2021, foram registrados 19.924 óbitos. Os casos aumentam, em média, cerca de 5% a cada ano, sendo que houve crescimento de 40% em relação aos casos registrados em 2012 (14.270).

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) projeta em 45.630 o número de novos casos de câncer de intestino no Brasil para o triênio de 2023 a 2025. Se tais projeções se confirmarem, de acordo com as entidades, a doença alcançará contingente superior a 136 mil pessoas no país. Segundo o Inca, o risco estimado é de 21,10 casos por 100 mil habitantes, sendo 21.970 entre homens e 23.660 entre mulheres.

“Apesar de pouco discutida, a doença – que atinge o reto e intestino – já ocupa lugar de destaque entre as neoplasias mais letais para homens e mulheres no Brasil”, alertam as associações médicas. O diagnóstico de câncer colorretal, entretanto, não é sentença de morte Se não for bem tratado, pode, de fato, ter consequências sérias para o bem-estar do paciente. Mas, quanto mais cedo for descoberto, maior a possibilidade de intervenção e cura.

A orientação é que, a partir dos 45 anos, todos devem procurar um médico para avaliar a saúde do intestino. Cerca de 90% dos casos de câncer de intestino têm origem a partir de um pólipo, tipo de lesão na mucosa do intestino que pode se transformar em câncer. Em uma colonoscopia, por exemplo, esses pólipos podem ser retirados, prevenindo a doença. Em casos de histórico de família, é importante que a avaliação seja feita antes mesmo dos 45 anos.

Outro alerta é que pessoas com doenças inflamatórias intestinais, como retocolite ulcerativa e doença de Crohn, têm risco aumentado para o câncer de intestino. Parte desses pacientes pode não apresentar qualquer tipo de sintoma nas fases iniciais da doença – daí a importância dos exames diagnósticos.

Internações

Apesar da pandemia de covid-19 - período em que baixou o número de internações decorrentes de outras doenças - 2022 registrou aumento nas hospitalizações para tratamento de câncer de intestino em 21 estados brasileiros. O maior aumento proporcional aconteceu em Mato Grosso, onde a quantidade de internações passou de 917 em 2020 para 1.385 em 2022 – um salto de 51%.

Ao longo da série histórica, em valores absolutos São Paulo aparece como o estado com mais registros: 178.355 hospitalizações. Na segunda posição figura o Paraná, com 108.296 ocorrências. Logo depois, aparecem Minas Gerais (105.441 casos), Rio Grande do Sul (78.140 casos) e Santa Catarina (48.995 casos).

Campanha

Ao logo de todo este mês, as associações médicas envolvidas no levantamento divulgam uma campanha nacional de conscientização e prevenção do câncer de intestino chamada Março Azul. Em 2023, com o slogan "Saúde é prevenção. Cuide de você, evite o câncer de intestino", os especialistas chamam a atenção dos brasileiros sobre a necessidade de conjugar prevenção, diagnóstico e tratamento precoces.

A proposta é investir em ações de prevenção e evitar que pacientes precisem ser internados. A campanha destaca que existem métodos diagnósticos de menor complexidade e que podem ser oferecidos de forma sistematizada pelo SUS para rastrear pacientes mais propensos a desenvolver a doença. Quando alterações no reto e no intestino são diagnosticadas em estágios iniciais, há possibilidade de intervir precocemente e prevenir uma evolução desfavorável.

Por apresentar poucos sinais em estágios iniciais, o câncer de intestino deve ser rastreado periodicamente em homens e mulheres, a partir dos 45 anos de idade. Essa investigação acontece, basicamente, por meio da realização de dois exames: a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia.

Como formas de prevenir o surgimento de novos casos, as entidades alertam para o combate ao tabagismo, ao alcoolismo, ao sedentarismo, ao consumo excessivo de carnes vermelhas e a dietas pobre em fibras. Todos os fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal. Mais informações podem ser obtidas no site da campanha .

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

PERU - Um surto de dengue na região amazônica e no litoral norte do Peru deixou 26 mortos e causou 20.044 contágios neste ano, informou o Ministério da Saúde na terça-feira (13).

"Até a data de hoje, os casos de dengue no país aumentaram para 20.044, dos quais 162 pessoas foram hospitalizadas pela gravidade da doença e 26 faleceram", indicou a pasta em comunicado.

O ministério assinalou que as regiões mais afetadas na Amazônia são Ucayali, com 4.159 casos; Loreto, com 3.713, e Madre de Dios, com 1.455, todas situadas na fronteira com o Brasil, assim como San Martín, com 1.706, e Huánuco, com 1.464, ambas no centro do país.

Também aparece a região de Piura (norte) com 2.486 casos, onde fortes chuvas da estação provocaram inundações.

A autoridade sanitária enviou equipes técnicas às regiões afetadas pela doença, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, para reforçar a prevenção e controle da dengue.

Em fevereiro, o governo decretou "emergência sanitária" de 90 dias "por um surto de dengue" em 13 departamentos do norte, centro e sudeste do país.

No ano passado, o Peru registrou 72.844 casos de dengue, o que representa um aumento de 62% na incidência da enfermidade em relação a 2021, com 84 mortes.

Em 2020, foram 86 óbitos e 46.749 casos relacionado à doença, segundo dados oficiais.

A dengue é uma enfermidade endêmica das regiões tropicais que provoca febre alta, dor de cabeça, náusea, vômito, dor muscular e, nos casos mais graves, hemorragia que pode levar à morte.

Foi detectada pela primeira vez em 1984, no Peru, e tornou-se, desde então, uma doença endêmica.

 

 

AFP

OLÍMPIA/SP - Uma criança de 1 ano foi picada por um escorpião no bairro Santa Ifigênia, na cidade de Olímpia.

Segundo a prefeitura, a menina foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e recebeu soro antiescorpiônico. Porém, devido à gravidade, precisou ser encaminhada para a Santa Casa de Barretos (SP).

Ao chegar ao hospital, a criança foi intubada e internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

De acordo com a família, a menina foi picada pelo escorpião na casa da avó. Ela segue sedada, mas em estado estável na quinta-feira (9).

Em nota, a Prefeitura de Olímpia informou que realiza trabalho de orientação constante com os agentes de endemias nas residências sobre a importância de manter terrenos e quintais limpos, bem como faz manutenção de terrenos públicos e notifica proprietários de imóveis particulares para a devida limpeza a fim de evitar o surgimento de escorpiões e mosquitos transmissores de outras doenças.

 

 

REGIÃOSP

ARARAQUARA/SP - Araraquara registrou, entre o período 3 a 9 de março, mais 388 casos positivos de Coronavírus, o equivalente a 20,3% de um total de 1.908 amostras analisadas nos serviços públicos e privados de saúde e nos setores econômicos e sociais do município, ou seja, sintomáticos e assintomáticos.

Considerando apenas os sintomáticos que procuraram os serviços de saúde durante a semana, esse percentual é de 21,6%.

Neste período, a Rede SUS contabilizou 1.684 testes em sintomáticos, dos quais 344 foram positivados, e 146 testes em assintomáticos, com 7 positivados.

Portanto, Araraquara soma 101.654 casos confirmados de Covid-19.

Do total de confirmados, 218 permanecem em quarentena e 100.683 já saíram.

Hoje, dia 10 de março, 7 pacientes estão internados; 6 confirmados em enfermaria e 1 confirmado em UTI.

A Santa Casa tem 1 paciente, a Unidade de Retaguarda do Melhado tem 1 paciente e o Heab tem 5 pacientes.

Do total de 7 internados, 3 residem em Araraquara e 4 são de outros municípios (2 de Américo Brasiliense, Luiz Antônio e Rincão).

Com relação às internações nos serviços hospitalares que disponibilizam leitos para Covid-19 (públicos e privados), a cidade conta hoje com uma taxa de ocupação de 14% de leitos de enfermaria e 6% de UTI.

O município registrou, até o momento, 753 óbitos decorrentes de Covid-19. Não houve registro de óbito na última semana.

 

 

PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 335 notificações para Dengue, com 59 casos positivos, sendo 43 autóctones e 16 importados. Para Chikungunya foram registradas 13 notificações, com 09 casos descartados e 01 positivo (importado). Para Zika foram registradas 07 notificações, com 07 casos descartados. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.
 
2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados. 
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

Monitoramento neurológico durante o procedimento minimiza o risco de sequelas. A paciente é uma criança de 12 anos: “A recuperação dela foi excelente”, relatou a mãe.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou uma cirurgia de escoliose grave neuromonitorizada pela primeira vez pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O procedimento foi feito em uma criança de 12 anos (ela não quis ser identificada), no dia 09 de fevereiro.

De acordo com o cirurgião de coluna vertebral, Danillo Vilela, a escoliose é um distúrbio da curvatura da coluna. No caso desta paciente, trata-se de uma escoliose congênita desenvolvida ao longo da vida. “Com o crescimento dela, essa alteração da curvatura da coluna foi aumentando gradativamente e chegou em um nível importante, onde causou uma deformidade significativa, limitações e comprometimento na locomoção”, explicou.

A mãe dela, Ruth Duarte, explica que a filha vinha sentindo muitas dores e já não conseguia fazer certas atividades. “Nestes últimos dois anos ela passou a sentir muitas dores. Então atrapalhou nas atividades que ela tinha de exercícios físicos e até para passear. Ela não tinha mais posição para dormir e reclamava que estava dormindo muito mal”, disse Ruth.

Por conta disso, foi necessária a correção cirúrgica para evitar a progressão dos efeitos da doença e comprometimento da mobilidade desta criança. “A escoliose pode continuar progredindo e causar outras doenças secundárias, por exemplo: predispor a formação de hérnias de disco, de estenoses e comprometimento da medula e dos nervos. E isso pode, ao longo dos anos, começar a afetar ainda mais a mobilidade e causar dificuldade para andar”, disse o médico.

 

NEUROMONITORIZAÇÃO

Para reduzir o risco de sequelas, foi utilizada a moderna técnica de neuromonitorização intraoperatória. O procedimento consiste no monitoramento neurológico da paciente por elétrodos durante toda a cirurgia. Qualquer mudança nas respostas é analisada por um Neurofisiologista Clínico, que informa o cirurgião para que as medidas cabíveis sejam tomadas. “Nós temos o respaldo das condições neurológicas dela, das funções da medula, dos nervos e das raízes em tempo integral e real durante a cirurgia. Isso, evidentemente, reduz o risco de complicações, porque a todo momento temos condições de avaliar a integridade neurológica dela”, explicou o Dr. Danillo Vilela.

“Essa é uma técnica consagrada no mundo, que nós já realizamos em serviços privados, mas no sistema público de saúde em São Carlos é a primeira vez”, complementou o médico da Santa Casa.

 

RECUPERAÇÃO E VOLTA DA QUALIDADE DE VIDA

Um mês após a cirurgia, a paciente vem sendo acompanhada no ambulatório, onde, de forma gradativa, é liberada para retomar algumas atividades. “Essa paciente já está andando e foram retirados todos os pontos. Houve uma importante melhora no desvio que ela tinha, como é visível nos exames de imagem e pós-operatórios de radiografia. O intuito é reabilitá-la para uma vida nova, com uma coluna retificada, sem aquele grande desvio escoliótico que existia”, explicou o Dr. Danillo Vilela.

Ainda segundo o médico, o resultado positivo é fruto do uso da melhor técnica disponível na medicina atualmente. “A cirurgia transcorreu muito bem, com a melhor técnica e os melhores recursos tecnológicos, usados nos maiores centros de coluna do país, inclusive nos serviços privados. Então, nós conseguimos disponibilizar para ela o que existe de melhor da medicina, no serviço público”, disse.

A mãe da paciente relatou que a filha está muito feliz e já não sente mais dores da escoliose. “A dor que ela sentia por causa da curvatura, ela não está mais sentindo. A recuperação dela foi excelente. A curvatura que ela tinha, hoje olhamos e vemos ela retinha. Ela colocando a roupa e ficando bem no corpo. É uma alegria muito grande”, disse Ruth Duarte.

Após terminar a recuperação pós-operatória, a expectativa é que a filha consiga realizar todas as atividades que estavam sendo comprometidas pela doença e tenha mais qualidade de vida. “Ela ainda está em recuperação, mas já vemos o grande benefício que já teve sobre a vida dela. Acredito que logo ela vai ter alta e voltar para a escola, para poder fazer as atividades físicas que ela já não estava mais conseguindo fazer. Ela também já está dormindo muito bem. Então são situações que nós já vemos o resultado”, explicou. 

Por fim, em nome da filha e de toda sua família, Ruth agradeceu ao Dr. Danilo e a todos os funcionários da Santa Casa que participaram de alguma forma deste momento. “Eu sou muito grata pelo atendimento, pelo tratamento e vou orar e pedir a Deus que abençoe o trabalho e a vida todos. Espero que essas cirurgias, esse tratamento, esse cuidado, possam se estender para muitas outras pessoas”, concluiu.

EUA - Mais de 300 pessoas foram atingidas por uma doença misteriosa em uma viagem de navio de cruzeiro do Texas, nos EUA, ao México e vice-versa, disseram os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças na quarta-feira,08.

Pelo menos 284 passageiros e 34 tripulantes adoeceram com vômitos e diarreia a bordo do Ruby Princess da Princess Cruises entre 26 de fevereiro e 5 de março, de acordo com o CDC, que está investigando o surto.

O CDC enviou uma equipe de epidemiologistas para investigar o possível vírus que se espalhou pelo navio depois que ele atracou em Galveston, Texas, em 5 de março, informou o Houston Chronicle.

Mas as autoridades de saúde ainda precisam determinar o que causou a doença em massa.

Funcionários de navios de cruzeiro tentaram lidar com o surto aumentando a limpeza e desinfecção e alterando os passageiros para o surto, de acordo com o CDC.

Eles também coletaram amostras de fezes de pessoas doentes e as enviaram ao CDC para tentar identificar a causa da doença.

Uma porta-voz da Princess Cruises disse que a doença provavelmente se deveu a um norovírus altamente contagioso, às vezes apelidado de “vírus do navio de cruzeiro ”, informou a CBS News .

Havia um total de 2.881 passageiros a bordo do navio e cerca de 10% estavam infectados.

Não ficou claro se alguém havia sido hospitalizado.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

Evento teve a participação de representantes da Universidade, do HU-UFSCar e dos formandos

 

SÃO CARLOS/SP - No final de fevereiro, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizou evento de encerramento da terceira turma da Residência em Clínica Médica, que teve início em 2021. Os quatro médicos residentes receberam a certificação de conclusão que lhes conferiu o título de Especialistas em Clínica Médica. Além dos residentes, o evento teve a participação da Vice-Reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis; da Pró-Reitora de Extensão da Universidade, Ducinei Garcia; da Coordenadora da Comissão de Residência Médica da UFSCar, Silvana Chachá; do Gerente de Ensino de Pesquisa do Hospital Universitário da UFSCar, Thiago Russo; da Coordenadora do Programa de Residência em Clínica Médica da UFSCar, Alice de Queiroz Miguel; e da Chefe do Departamento de Medicina da UFSCar, Cristina Helena Bruno. 
O Programa de Residência Médica da UFSCar foi planejado para o treinamento em serviço nos três níveis de atenção à saúde, no qual o médico em treinamento adquire vivências e habilidades para cuidar de pacientes clínicos, conquistando independência e responsabilidade de forma progressiva. A maior parte das atividades é realizada no Hospital Universitário (HU) e alguns estágios ocorrem em serviços parceiros, sempre sob supervisão qualificada e integral, garantindo o cuidado seguro e eficaz ao paciente, bem como o adequado desenvolvimento técnico e humano, em ambiente pautado por diretrizes éticas e científicas. A duração do curso é de dois anos e foram ofertadas bolsas de residência concedidas pelo Ministério da Educação (MEC). A especialidade médica é dedicada ao diagnóstico, tratamento e reabilitação de adultos.
O médico especialista nessa área atua em um amplo e abrangente espectro de cuidados no processo saúde-doença, sendo reconhecido como especialista em diagnóstico, tratamento de doenças crônicas e em promoção da saúde e prevenção de doenças, não estando limitado a um tipo específico de problema médico ou sistema. A conclusão da residência em Clínica Médica permite ao profissional a atuação como internista e a formação em outras especialidades clínicas que têm a Clínica Médica como pré-requisito. 

Novas turmas
Os processos seletivos para ingresso são anuais por meio do concurso nacional promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os interessados devem acompanhar o site do HU-UFSCar (https://bit.ly/3IJmDnQ) para conhecimento sobre o cronograma e abertura de edital.

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