fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados pode votar um pacote de projetos da área da segurança pública em agosto, logo após o retorno do recesso parlamentar. A votação ocorrerá na semana do esforço concentrado, que é planejada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O presidente da comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Aluisio Mendes (PSC-MA), afirmou à reportagem que a votação do pacote no plenário foi confirmada por Lira.

A articulação, feita por deputados pautados pela segurança pública, ocorre desde maio, com a intenção de votar os projetos em junho. Diante de matérias mais complexas da área econômica, o esforço foi deixado para o segundo semestre, mas é uma grande demanda da bancada, que deseja aprovar as matérias antes das eleições.

Os parlamentares têm pressa, para que seja possível dar foco a uma pauta positiva que favoreça não só o governo, mas também os congressistas. Ao longo dos últimos três anos, algumas categorias, como os policiais federais, ampliaram as crítica ao governo e ao Congresso ao frisar que tiveram diversas perdas e que foram deixados de lado, ainda que seja um governo que usa a segurança pública como bandeira.

No total, oito projetos estão na lista, sendo que quatro deles ainda estão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A ideia, no entanto, é levar as matérias direto ao plenário, pulando uma fase da tramitação.

Para que seja possível aprová-los com facilidade, foram incluídos na lista projetos com certo consenso, como já havia sido adiantado por Mendes à reportagem. "Vamos trabalhar as matérias consensuais, porque não adianta levar matéria polência que não vamos conseguir aprovar", afirmou.

A definição da análise do pacote foi comemorada por parlamentares com atuação na segurança pública. Alguns, no entanto, criticaram, apontando que havia projetos mais importantes que não entraram na lista. "Confesso que estou um pouco frustrado com as matérias, que deveriam ser uma resposta à violência no Brasil", disse o deputado Gurgel (PL-RJ).

Ele elogiou a inclusão do projeto relativo ao "novo canganço" (organizações criminosas que tomam cidades inteiras, assaltando bancos, explodindo caixas eletrônicos e usando civis como "escudo humano") e às saídas temporárias de presos. "Mas, fora eles, são projetos que têm impacto, mas que não considero tão importantes assim. Tem coisas muito mais importantes que a gente poderia discutir na Câmara para dar uma resposta mais satisfatória à sociedade", argumentou.

No caso do projeto do novo cangaço, a matéria propõe a mudança da Lei 12.850, de 2013, que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal. O texto prevê pena de reclusão de seis a 20 anos "se as circunstâncias do fato evidenciarem que a organização criminosa tem por objetivo o domínio ou o controle de município ou localidade, ainda que de forma parcial, para facilitar a prática delitiva".

Em maio, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, foi à comissão da Câmara frisar a importância de se legislar sobre o assunto. "Precisamos ter legislação para endurecer a legislação contra esses caras", disse o ministro.

 

Projeto para policiais que matam

Na ocasião, Torres também falou que é prioridade do governo um projeto que propõe afrouxar punições para agentes de segurança que matam em ações policiais. Na proposta, o governo traz novamente ao debate o chamado excludente de ilicitude, que exclui a culpabilidade de condutas ilegais em determinadas circunstâncias para integrantes dos órgãos de segurança pública. O texto, entretanto, está longe de ser um consenso na Casa, por isso, não entrou no pacote.

 

Confira a lista dos outros projetos, além do "novo cangaço", que estão na lista:

  • – PL 4.815/2019: projeto do Senado sobre implementação de ações de assistência social, promoção da saúde mental e prevenção ao suicídio entre profissionais de segurança pública e defesa social;
  • – PL 643/2020: dobra a pena de furto, que passa a ser considerado qualificado, nos casos em que o objeto for roubado em uma situação de calamidade pública ou desastre;
  • – PL 7.223/2006: muda a Lei de Execução Penal para criar o regime penitenciário de segurança máxima;
  • – PL 158/2022: aumenta as penas dos crimes de furto e roubo quando houver elementos probatórios que indiquem conduta criminal habitual, reiterada ou profissional do agente; cria causa de aumento de pena para os crimes de extorsão, extorsão mediante sequestro e estelionato;
  • – PL 6.579/2013: restringe o benefício da saída temporária de presos; o detento só poderá ter o benefício da saída temporária uma vez ao ano, por até sete dias, se for considerado primário (não reincidente) e atender aos demais requisitos legais já impostos pela lei, como ter comportamento adequado e ter cumprido mais de um sexto da pena;
  • – PL 224/2021: tipifica o crime de estelionato mediante a clonagem de dispositivo eletrônico ou aplicativo utilizado pela vítima; e
  • – PL 2.748/2021: altera a Lei Maria da Penha e permite o monitoramento eletrônico (tornozeleira eletrônica) como meio de fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas de urgência.

 

 

Sarah Teófilo, do R7

FIJI - Dez ilhas do Pacífico sul rejeitaram nesta segunda-feira (30) uma proposta da China para um grande acordo de segurança, em meio a preocupações de que o pacto deixaria a região sob a órbita de Pequim.

As negociações em Suva, capital de Fiji, entre o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, e líderes das nações insulares tinham como objetivo para aumentar consideravelmente a participação de Pequim na segurança, economia e política do Pacífico Sul.

"Como sempre, damos prioridade ao consenso", declarou após a reunião o coanfitrião do encontro e primeiro-ministro de Fiji, Frank Bainimarama, indicando que seria necessária uma ampla concordância antes de assinar qualquer "novo acordo regional".

A China disputa com os Estados Unidos e seus aliados a influência no Pacífico, que tem importância estratégica.

Antes da visita de Wang, a China propôs um pacto com o qual Pequim se comprometia a treinar a polícia das ilhas do Pacífico, atuar na cibersegurança, ampliar os vínculos políticos e mapear áreas marítimas sensíveis em troca de maior acesso a recursos naturais.

Pequim ofereceu ainda milhões de dólares em ajuda financeira, a perspectiva de um acordo de livre comércio entre a China e as ilhas do Pacífico e acesso ao vasto mercado chinês de 1,4 bilhão de pessoas.

A China se apresenta como um "grande país em desenvolvimento" que está ao lado das nações de pequeno e médio porte, mas enfrenta a desconfiança de alguns países envolvidos nas negociações.

Em uma carta dirigida a outros líderes da região, o presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, classificou de "falácia" a proposta de acordo, destinada segundo ele a "garantir a influência chinesa no governo, o controle econômico" chinês das principais indústrias.

Papua Nova Guiné, Samoa e os Estados Federados da Micronésia estão entre os países mais preocupados com as propostas chinesas, ao lado de Palau, que reconhece Taiwan e não foi convidado ao encontro.

 

- "Preocupações" -

As autoridades chinesas, que trabalham de maneira intensa para obter o apoio das nações do Pacífico nesta ofensiva diplomática relâmpago, admitiram que nenhum acordo foi alcançado.

"Houve apoio geral de 10 países. Mas claro que há algumas preocupações sobre algumas questões específicas e concordamos que estes dois documentos serão discutidos mais adiante", disse o embaixador chinês em Fiji, Qian Bo, à imprensa em Suva.

O ministro chinês Wang anunciou apenas que 10 países do Pacífico concordaram com memorandos de entendimento sobre a Nova Rota da Seda, uma iniciativa chinesa de infraestruturas.

O presidente Xi Jinping enviou antes da reunião uma mensagem aos países na qual afirma que seu país seria um "irmão amável" para a região e que juntos compartilham um "destino comum", informou o canal estatal chinês CCTV.

As potências ocidentais são hostis à influência chinesa na região e o Departamento de Estado americano advertiu os países do Pacífico Sul para que desconfiem dos "acordos obscuros e vagos, com pouca transparência".

A Austrália se uniu aos Estados Unidos para exigir que a China pare de maneira imediata a tentativa de ampliar sua influência no setor de segurança da região.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - Na última segunda-feira (23), o vereador Paraná Filho (PSB), juntamente com o secretário Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, estiveram reunidos com a diretoria do Sindicato Rural Patronal, para tratativas quanto às perspectivas de melhorias no setor de segurança rural de São Carlos.

Além do vereador Paraná Filho e do secretário Samir Gardini, participaram da reunião Olinto Petrilli, presidente do Sindicato, Cláudio Di Salvo, vice-presidente do Sindicato, Eunízio Malagutti Junior, 1° Secretário, João Haidar, 2° Secretário, João Paulo Pica, Tesoureiro, os agricultores Flávio Roberto Marchesin e Osny Pelegrino Ferreira, e a subcomandante da Guarda Municipal, Juliana Cristina de Souza.

De acordo com o vereador Paraná Filho “esta reunião realizada na sede do Sindicato Rural, teve por objetivo juntamente com a classe de ruralistas, verificar quais os encaminhamentos da reunião realizada em Fevereiro deste ano foram concretizados, quais serão efetivamente concretizados, o que melhorou de lá até hoje e quais os próximos encaminhamentos”.

Ressalta ainda, que, “estas reuniões são de suma importância para a melhoria da segurança pública na área rural, já que há uma proximidade constante dos poderes do legislativo, do executivo, e da classe rural”.

O vereador fez um balanço dos encaminhamentos feitos desde a última reunião realizada em Fevereiro deste ano. “As rondas do Patrulhamento Rural já estão sendo realizadas no período noturno desde o mês de março deste ano, graças à atenção do secretário Samir ao nosso pedido”.

“Foi destinado recurso através de emenda parlamentar à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, para a execução de georreferenciamento na Região da Fazenda Pinhal, o que trará mais agilidade e acesso a serviços públicos essenciais, como saúde e segurança, e ainda melhorar a logística de entrega e distribuição de produtos nas propriedades. Posteriormente destinarei emendas para a ampliação da setorização do georreferenciamento para outros setores, como a região da Babilônia, Aparecidinha e Invernada”, ressalta Paraná.

“Além destes, solicitei orçamentos para as instalações de sistemas de monitoramento de segurança em áreas estratégicas do setor rural, o sistema de monitoramento de segurança serão feitos através de câmeras de leitura de placas “LPR”, e a partir da conclusão dos estudos e orçamentos, vamos viabilizar os recursos necessários para a implantação gradativa destes sistemas”, finaliza Paraná.

De acordo com o secretário Samir Gardini “A Guarda Municipal tem a responsabilidade de zelar pelo patrimônio ambiental municipal, não podemos esquecer que a área rural também tem instalações de equipamentos públicos, como por exemplo, caixa d’ água, postos de saúde, etc..., então a GM tem que dar essa cobertura a essas regiões, não podem ficar somente presa na área urbana, a população residente nesta área rural também tem que ter o serviço da Guarda Municipal”.

Ressalta que “Recentemente recebemos duas viaturas 0km, junto ao Governo do Estado de São Paulo, agora estamos trabalhando a questão do efetivo, que hoje ainda é um efetivo insuficiente para que a gente potencialize o patrulhamento rural”.

Comenta ainda que "foi discutida a possibilidade de se criar uma atividade complementar para a Guarda Municipal para que nós possamos dobrar o efetivo que cobre esta área”.

“A ideia é que seja investido mais nesta ação para que a gente também consiga uma melhor qualidade de vida para os proprietários rurais.”, finaliza Samir.

Olinto Petrili, presidente do Sindicato Rural agradeceu todo apoio que a classe está recebendo do vereador Paraná Filho e também os esforços do secretário Samir a frente desta pasta tão importante, contudo, afirma “que para que seja efetivamente melhorada a segurança rural, deverão ser investidos valores maiores dentro das dotações orçamentárias específicas do setor de segurança com exclusividade na aplicação no setor rural, e espera que a partir das discussões levantadas, que tenha uma atenção especial do poder executivo quanto a este política pública tão importante para o setor rural”.

A partir dos apontamentos, Paraná Filho irá marcar uma reunião com representantes do Poder Executivo, onde deverão participar a diretoria do Sindicato Rural Patronal para verificar a possibilidade de serem viabilizados maiores recursos às dotações orçamentárias no que se refere às questões de segurança pública rural, assim como, manutenção de estradas rurais.

IBATÉ/SP - O secretário de Estado da Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, visitou o gabinete do prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, na tarde de segunda-feira, 23 de maio.

Em sua visita, o secretário destacou que sua família morou e seu irmão foi nascido na Fazenda Palmital, tendo ele grande apreço e ligação com o Município.  

O general Campos parabenizou o prefeito Zé Parrella pela forma como administra a cidade. “Da última vez que vim aqui, eu ainda era comandante de área do Exército Brasileiro e voltando hoje, pude ver que a cidade está muito mais bem cuidada e organizada”, destacou.

Pela manhã, o secretário estadual participou do projeto “Governo na Área”, promovido pelo Governo Estadual, na cidade vizinha de Araraquara. Lá, o general Campos também destacou publicamente o apreço e carinho que sente por Ibaté, agradecendo a presença do prefeito.

“A gente fica feliz e lisonjeado por receber uma visita tão ilustre e saber que ele tem laços com o início da colonização da nossa cidade. Aproveitamos para estreitar o relacionamento e, futuramente, visita-lo para falarmos sobre a Segurança Pública oferecida pelo Estado”, destacou o prefeito.

Além de Zé Parrella, a vice-prefeita Ivani Almeida da Silva, os secretários Édison Fernando (Governo) e Dr. Alessandro Rosa (Assuntos Jurídicos), bem como, o chefe de gabinete Paulo Melo, recepcionaram o general Campos.

IBATÉ/SP - A Guarda Civil Municipal de Ibaté (GCMI) finalizou no início de maio, uma parte do Estágio de Qualificação Profissional (EQP), curso de requalificação e atualização deste ano, atendendo aos requisitos definidos por Lei Federal e Municipal, que determinam a realização do curso de 80 horas anualmente.

O comandante da GCM, Vitor Reis, explica que o EQP está sendo ministrado para todos os integrantes da corporação e tem como principal objetivo, transmitir conhecimentos técnicos e científicos voltados para a preservação da vida humana, segurança cidadã e atendimento ao público. 

“O EQP visa capacitar os integrantes da nossa Guarda no uso de técnicas de defesa pessoal e armas não letais; capacitar a corporação a agir dentro dos princípios da legalidade, proporcionalidade e necessidade, quando necessário o uso da força; além de estreitar os vínculos com a comunidade, propiciando uma maior sensação de segurança”, contou o comandante.
Com realização nas dependências do Ginásio Municipal "Donato Rossito", o curso foi dividido em módulos, contendo aulas expositivas e dialogadas, além de dinâmicas e práticas, que foram ministradas por profissionais qualificados. 

O Módulo I, II, III e IV, com 40 horas/aula, apresentou matérias de Programa de Gestão Pela Qualidade (PGQ), fornecido pela Escola CESCH, com conteúdo importante referente ao atendimento ao cidadão,  como "Atribuições da Guarda Civil Municipal" e "Conduta Ética Profissional". 

“Já os demais módulos, serão ministrados presencialmente, como Atendimento Pré-hospitalar; Abordagem Policial; Técnicas e Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo; Gerenciamento de Crise, entre outros”, destacou Vitor Reis.

Após a finalização desses Módulos, serão considerados aprovados aqueles que obtiveram frequência no curso, bem como, nota igual ou superior a cinco pontos, aplicada pelo comandante da GCM, mediante avaliação dos critérios: assiduidade, comportamento, participação e desempenho. 

“É uma inovação muito interessante. Esta reciclagem e troca de experiências entre os guardas é fundamental e nos ajudará muito no dia a dia. Poderemos prestar um serviço ainda melhor à população”, finalizou o comandante.

ARARAQUARA/SP - Agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), de Araraquara, faziam patrulhamento no Parque Pinheirinho, quando se depararam com três indivíduos em atitude suspeita, próximo ao palco interno do bosque, na tarde de terça-feira (29).

Os indivíduos, sendo um de 18 anos e os outros dois de 17 anos foram abordados e, com o maior, foi encontrado um invólucro e também um cigarro, ambos com erva semelhante a maconha. Com o indivíduo havia ainda a quantia de R$ 38,00.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social anunciou na manhã desta segunda-feira (21/03), no auditório do Paço Municipal, o convênio estabelecido com o Ministério da Justiça para que a Guarda Municipal tenha acesso ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp), plataforma de informações integradas, que possibilita consultas operacionais, investigativas e estratégicas sobre segurança.

O Sinesp foi criado através pela Lei nº 12.681, de 04 de julho de 2012 com a finalidade de armazenar, tratar dados e informações para auxiliar na formulação, implementação, execução, acompanhamento e avaliação das políticas relacionadas com segurança pública, sistema prisional e execução penal, enfrentamento do tráfico de crack e outras drogas ilícitas. Um de seus principais objetivos é a consolidação de dados e informações de interesse da segurança pública que permitam o tratamento, análise de divulgação de estatísticas nacionais.

Dentre as soluções de Tecnologia da Informação desenvolvidas e fornecidas aos integrantes do Sinesp, destacam-se: Sinesp PPe – Procedimentos Policiais Eletrônicos, Sinesp CAD – Central de Atendimento e Despacho, Sinesp Integração – Integração de soluções de Tecnologia da Informação, Sinesp Infoseg – Pesquisa Inteligente de acesso restrito (Indivíduos, Veículos e Armas), Sinesp Cidadão – Pesquisa de dados públicos (Indivíduos, Veículos e Armas),  Sinesp InfoGGI – Monitoramento dos Gabinetes de Gestão Integrada,   Sinesp Análise – Análise de dados e informações (Tabelas, Gráficos, Mapas e Painéis), Rede Sinesp – Rede de comunicação e integração entre profissionais de Segurança Pública e o Suporte Sinesp (2º Nível) – Unidade responsável pela interlocução entre a equipe de 1º Nível (primeiro atendimento ao usuário), as equipes técnicas de cada solução (Sinesp PPe, Sinesp CAD, etc) e a equipe de 3º Nível (Centro de Comando Serpro).

De acordo com Rafael Rodrigues, coordenador de implantação do Sinesp, hoje São Carlos abre uma nova frente no processo, a frente da região Sudeste. Já temos 10 estados integrados, inclusive na região nordeste e vários municípios. Fornecemos tecnologia de ponta sem nenhum custo para os entes federados. Pelo sistema é possível consolidar dados nacionais que permitem a tomada de decisão com mais precisão. São recursos que permitem ao agente maior segurança durante as suas atividades”, explica o coordenador.

“Iniciamos as tratativas com o Ministério da Justiça há mais de um ano, passamos por todas as etapas necessárias e hoje conseguimos firmar o convênio. O sistema vai nos dar a capacidade de gerenciar o despacho desde o início da ocorrência. Vamos ter acesso a base nacional de dados. É uma solução com visão de futuro”, disse o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini.

Gardini disse, ainda, que a plataforma será interligada ao Centro de Controle Operacional (CCO) da Guarda Municipal. “Nosso Centro já está preparado para receber mais essa tecnologia”.

SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal de São Carlos durante os dias de carnaval, com intuito de inibir furtos e danos nos prédios públicos, intensificou o patrulhamento preventivo. A ação começou as 18h do dia 25 fevereiro e foi realizada até às 22h do dia 2 de março.

Durante esse período foram realizadas 68 operações de saturação, 23 atendimentos de medidas protetivas e 108 atendimentos de alarme. As três Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) receberam apoio durante 24h. No total foram gerados 563 empenhos de atendimentos dos variados serviços prestados pela Guarda Municipal. 

As operações de saturação foram realizadas nos seguintes prédios públicos: fábrica da Prohab, CEMEI Marli de Fátima Alves, CEMEI Vicente Rocha Keppe, CEMEI Homero Frei, CEMEI Benedita Sthal Sodré, CEMEI Ruth Bloen Souto, CEMEI Carmelita Rocha Ramalho, CEMEI Professor Bento Prado, CEMEI Helena Dornfeld, CEMEI Antônio Cotrim, CEMEI Pedro Pucci, CEMEI João Muniz, CEMEI Maria Alice Vaz, CEMEI Olivia de Carvalho, CEMEI Enedina Montenegro Blanco, CEMEI Juliana Perez, CEMEI Vicente Botta, CEMEI Homero Frei, CEMEI Ida Vinciguerra, CEMEI Bruno Panhoca, CEMEI Maria Lúcia Marrara; EMEB Artur Natalino Deriggi, EMEB Dalila Galli, CAIC, UBS Vila São José, UBS Vila São José, UBS Antenor Garcia, UBS Jockey Club, USF Cruzeiro do Sul, USF São Carlos VIII, USF Santa Angelina, USF Arnon de Mello, USF Jardim São Carlos, UBS Vila Isabel, USF Cidade Aracy, Centro Municipal de Especialidades (CEME), CRAS Castelo Branco, Biblioteca Amadeu Amaral, Defesa civil, Seção de Patrimônio da Saúde, Cemitério Santo Antônio de Pádua e Cemitério Nossa Senhora do Carmo. 

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, a Guarda Municipal também participou de operações juntamente com o Departamento de Fiscalização da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. “Além dessa operação nos prédios públicos, intensificamos o patrulhamento nas UPAS, com intervenções pontuais, conduzimos um indivíduo que estava causando danos próximo a Santa Casa, e também registramos muitas situações envolvendo repúblicas de estudantes”, relata o secretário.

EUA - A Rússia vetou a Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) contrária à invasão da Ucrânia. Tropas russas avançaram pelo país vizinho após uma ordem dada pelo presidente Vladmir Putin, na noite de quarta-feira (24), já madrugada na Rússia. Com o veto, a resolução foi rejeitada, em um resultado já esperado. Foram 11 votos favoráveis, um voto contrário e três abstenções.

Para ser aprovada, uma Resolução não pode ser vetada por nenhum dos cinco membros permanentes do conselho. A Rússia, pivô da crise, é um desses países, exercendo seu poder de veto, como já se esperava. A China, um dos poucos países a não se posicionar contra as ações de Putin, foi um dos três países que se abstiveram. Os outros foram Índia e Emirados Árabes Unidos.

Brasil vota contra a Rússia

Representantes de alguns países falaram antes da votação. O embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Filho, fez uma fala firme contra a invasão da  Ucrânia, posicionando o país de maneira condenatória à agressão sofrida pelos ucranianos em seu próprio território. Na votação, foi a favor da Resolução.

“Uma linha foi ultrapassada e esse conselho não pode ficar silencioso. [Precisamos] buscar um espaço para o diálogo”, disse Costa Filho. “O estratégico equilíbrio na Europa não dá à Rússia o direito de ameaçar a soberania da Ucrânia ou de qualquer outro país”, acrescentou. O representante do Brasil no conselho afirmou que as ações da Rússia abalam a fé nas leis internacionais.

Linda Thomas-Greenfield, representante dos Estados Unidos no Conselho de Segurança da ONU, defendeu a aprovação do documento, e condenou a invasão de um país pelo outro “apenas porque pode”. “Um país está invadindo o outro. Não há uma situação intermediária. Países responsáveis não invadem seus vizinhos apenas porque podem fazer isso. Vote sim se acha que a Rússia deve pagar por suas ações”.

Após o resultado, Thomas-Greenfield pediu novamente a palavra e mandou um recado para a Rússia, e seu representante no conselho. “Rússia, você pode vetar essa resolução, mas não pode calar as nossas vozes, não pode vetar o povo ucraniano e não pode vetar sua culpa nisso”. 

A representante da Noruega, Mona Juul, opinou que a Rússia não deveria ter votado, e sim decidido pela abstenção, em razão do contexto do documento.

Ameaça à Finlândia

As tropas da Rússia avançam rapidamente no território ucraniano, rumo à capital, Kiev. A expectativa é que a capital seja tomada ainda na madrugada deste sábado (25). Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia usou o Twitter para ameaçar a Finlândia, com quem faz fronteira mais ao norte.

Pela rede social, lembrou o país vizinho de seu compromisso de não alinhamento militar e fez ameaças caso decida integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). “Consideramos o compromisso do governo finlandês com uma política de não alinhamento militar como um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no norte da Europa. A adesão da Finlândia à OTAN teria sérias repercussões militares e políticas”.

Otan

A Otan é uma aliança militar da qual 30 países são signatários e se comprometem a defender outro país-membro caso este seja atacado. Ou seja, um ataque da Rússia a um país-membro, como a Polônia, colocaria outros 29 países na guerra. Entre eles, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. A Ucrânia não é um país-membro e, por isso, tem lutado sozinha contra um exército russo muito superior numericamente. Existem, no entanto, tropas da Otan posicionadas em países vizinhos à Ucrânia, como Lituânia, Polônia e Romênia.

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) de São Carlos, canal de conexão de todos os órgãos de segurança pública de todas as esferas de governo que atuam no município, se reuniu na tarde desta quinta-feira (24/02), no Paço Municipal, para debater e propor ações de redução à violência e criminalidade.

Fazem parte do GGIM representantes da Secretaria Municipal de Segurança Pública, Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, de Cidadania e Assistência Social, Serviços Públicos, Transporte e Trânsito e de Infância e Juventude. 

Durante a reunião foram decididas as próximas operações que serão realizadas em conjuntos. “O GGIM é um espaço de interlocução permanente entre os órgãos de segurança pública que foi concebido no âmbito do Sistema Único de Segurança Pública e aqui em São Carlos temos obtidos bons resultados, sempre com operações pontuais que são programadas a partir da realidade do nosso município”, explica o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini.

Para o Investigador de Polícia, Donizete Sarraf, a Polícia Civil sempre apoiou essa integração com o poder público e demais instituições. “Acompanhamos os índices da criminalidade e elaboramos ações efetivas e quem ganha é a população”.

O tenente-coronel Jefferson Lopes Jorge, comandante do 38º Batalhão de Polícia Militar do Interior, ressaltou a importância do GGIM. “O Gabinete é muito importante para que ocorra a união de todas as instituições em prol da segurança pública. A Polícia Militar participa ativamente das propostas, implementações, controle e avaliações das ações”.

Nesta reunião foram discutidos os índices de furtos de fiação elétrica, de celulares e o barulho de escapamentos de motocicletas.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Dezembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31        
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.