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EUA - Passa a vigorar ontem (15) a nova política de dados do WhatsApp. O aplicativo passará a compartilhar informações de contas de negócios (a modalidade WhatsApp Business) com o Facebook, plataforma central da empresa de mesmo nome que controla o app de mensagem.

A mudança ocorre sob protestos de órgãos reguladores brasileiros. Na semana passada, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacom) e o Ministério Público Federal (MPF) emitiram recomendações apontando problemas nas novas políticas.

No documento conjunto, os órgãos avaliam que as mudanças podem trazer riscos à proteção de dados dos usuários do aplicativo, além de impactar negativamente nas relações de consumo estabelecidas entre os usuários e a empresa. No âmbito concorrencial, as novas regras podem impactar negativamente a competição no mercado. Por isso, os órgãos solicitaram o adiamento do início da vigência das normas.

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Na sexta-feira (14) o Cade divulgou nota na qual diz que o WhatsApp “se comprometeu a colaborar” com os órgãos reguladores que enviaram a recomendação. No prazo de três meses a partir da última sexta as autoridades fazem novas análises e questionamentos à empresa, que manifestou disposição em dialogar.

“No documento enviado às autoridades, o WhatsApp informa que não encerrará nenhuma conta, e que nenhum usuário no Brasil perderá acesso aos recursos do aplicativo nos 90 dias posteriores ao dia 15 de maio como resultado da entrada em vigor da nova política de privacidade e dos novos termos de serviço nesta data”, diz o texto.

Consultado pela Agência Brasil, o escritório do WhatsApp no Brasil confirmou o acordo divulgado pelo Cade. Com isso, restrições antes anunciadas foram suspensas por 90 dias. Entre elas estavam a impossibilidade de acessar a lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política. 

Na avaliação do coordenador do Programa de Direitos Digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Diogo Moysés, a atuação dos órgãos reguladores e a suspensão das restrições aos usuários que não aceitarem a nova política foram fatos positivos.

“Contudo, o mérito da questão precisa ser analisado pelas autoridades, pois a mudança e o compartilhamento dos dados com o Facebook estão em evidente desconformidade com o marco legal brasileiro. O consentimento já dado pelos usuários, forçado e na base da chantagem, precisa ser invalidado, pois não cumpriu requisitos básicos e, nos termos da LGPD, deve ser considerado inválido”, analisa.

Para Gustavo Rodrigues, coordenador de políticas no Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), há possibilidades de conflito com a legislação brasileira na nova política anunciada pelo WhatsApp pela falta de clareza quanto à base legal e quando a empresa condiciona a continuidade do uso à aceitação dessas regras.

“Seria necessário demonstrar qual base legal está sendo usada para embasar este compartilhamento e sempre respeitando os direitos dos titulares. Se o usuário perdesse acesso ao aplicativo aí não seria um consentimento livre, como prevê a legislação”, observa.

 

Problemas

Na recomendação conjunta divulgada na semana passada, as autoridades afirmam que a alteração nas novas regras de privacidade pode trazer prejuízos ao direito à proteção de dados dos usuários. A ANPD apresentou sugestões de mudança nas novas regras para “maior transparência quanto às bases legais, finalidades de tratamento, direitos dos titulares, tratamento de dados pessoais  sensíveis e de crianças e adolescentes, e o reforço  de salvaguardas de segurança e privacidade”.

Outro problema seria a falta de transparência e de clareza acerca de quais dados serão coletados. “Sob a ótica da proteção e defesa do consumidor, essa ausência de clareza dos termos  de uso e da política de privacidade também pode se traduzir em publicidade enganosa e abusiva, em violação aos arts. 31, 37, 38, 39, caput, do CDC [Código de Defesa do Consumidor], pois a oferta contratual constante  dos  termos  de  uso  e  da  política  de privacidade  não  dariam  conta  da  dimensão  exata  do  custo  não  precificado  de  uso  do serviço pelo consumidor”, pontua o texto.

Do ponto de vista concorrencial, o documento das autoridades aponta que a mudança na política de privacidade pode configurar abuso de posição dominante “por impor  o  rompimento  da  continuidade  de  prestação  de  serviço  essencial de  comunicação  aos  seus  usuários  em  razão  de  recusa  em  submeterem-se  à  condição imposta  de  compartilhamento  obrigatório  de  dados  com  a empresa  Facebook  e  seus parceiros”.

 

 

*Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil

EUA - Uma das funções mais exigidas pelos usuários do Twitter é a edição de tweets. Normalmente, se um usuário posta uma mensagem e um erro ortográfico é encontrado a única opção que resta para corrigir o erro é excluir a postagem e reescrevê-la.

Seja como for, os tweets, por enquanto, não podem ser editados, mas parece que o Twitter trabalha em uma função para dar uma margem de manobra aos usuários desfazer o envio.  Isso foi revelado por Jane Manchun Wong, uma especialista em vazamentos para esta rede social.

Como podemos ver na publicação de @wongmjane, seu nome de usuário, esta nova função permitirá aos usuários desfazer o envio de tweets. Já existe algo semelhante, mas em outras plataformas, já que o Gmail possui uma opção semelhante que permite desfazer o envio de um e-mail por um determinado período de tempo. No Twitter parece que funcionará da mesma forma.

No GIF podemos ver como, ao enviar o tweet, aparece um botão com o texto “Desfazer”. Também é acionado um cronômetro de alguns segundos, que é o tempo que o usuário tem para decidir se o tweet é enviado ou não. O que não está claro é se o tweet é postado no feed e depois removido ou se não aparece no feed até que o tempo expire.

Não é a primeira vez que se fala dessa função. Matt Navarra, consultor de mídia social, publicou em meados do ano passado algumas imagens de uma pesquisa no Twitter em que a plataforma perguntava aos usuários quais funções eles estariam dispostos a pagar e uma delas era desfazer o envio de mensagens. No entanto, essas pesquisas não refletem necessariamente as intenções futuras da empresa que, aliás, já está explorando novos caminhos de monetização.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Bangalore - O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (4) que lançou um recurso de chamadas de voz e vídeo na versão do aplicativo para computadores de mesa.

A companhia, controlada pelo Facebook, afirmou que as chamadas serão processadas por sistema de encriptação de dados de ponta a ponta.

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O anúncio deve colocar o WhatsApp como um novo rival aos sistemas de videoconferência oferecidos por empresas como Microsoft, Google e Zoom, mas não ficou claro se a empresa pretende competir neste segmento.

 

 

 

*Por Tiyashi Datta - Repórter da Reuters

Guilherme Guimarães alerta que, além de ferir a legislação, o aplicativo coloca em risco as informações pessoais dos usuários

 

SÃO PAULO/SP - O aplicativo de mensagens WhatsApp, um dos mais populares do mundo, anunciou esta semana que passa a ser obrigatório, a partir de fevereiro, o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, que é o dono do aplicativo. Pelas regras, quem não concordar com a mudança é convidado a apagar o app e desativar a conta. Para o advogado Guilherme Guimarães, especialista em Direito Digital e Segurança da Informação, a iniciativa do serviço é motivo de preocupação e um claro indício de desrespeito às regras de proteção de dados no Brasil.

Os novos termos de privacidade do WhatsApp preveem o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos do grupo, como Instagram e CrowdTangle.

“Mas outras informações pessoais, como localização, atualizações de status, foto de perfil também pode ser compartilhadas, caso o usuário aceite os termos”, explica. Segundo ele, ainda mais grave são as informações que o WhatsApp coleta automaticamente, como endereço de IP, telefones de contatos e outros dados que podem vir a ser compartilhados.

O advogado lembra que em países da Comunidade Europeia e no Reino Unido o WhatsApp recuou nessa decisão, justamente por iniciativa de entidades que atuam na área de proteção de dados. “O Brasil precisa fazer valer a sua legislação, que acaba de entrar em vigor. As autoridades não podem permitir que essas empresas façam suas próprias regras aqui”, argumenta.

Além disso, é aplicável na relação entre o Whatsapp e seus usuários o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Embora a relação estabelecida entre o aplicativo e os usuários não ocorra mediante remuneração direta, ou seja, o pagamento por aquela pelo serviço disponibilizado, o Whatsapp é remunerado indiretamente. Ou seja, ele não recebe os valores dos usuários, mas de terceiros, que utilizam os mais variados serviços prestados, como por exemplo, anúncios, soluções empresariais na internet, dentre outros.

Desse modo, a indisponibilidade do uso da aplicação por aqueles que não concordarem com os novos termos é considerada prática abusiva pelo CDC e, portanto, proibida.

Guimarães lembra que as pessoas estão cada vez mais conscientes da importância de se preservar os dados pessoais e uma prova disso foram as reações populares à decisão do WhatsApp. Concorrentes como o Telegram e o Signal viram um crescimento significativo no número de downloads nos últimos dias, após a decisão do WhatsApp. Somente o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads. Em contrapartida, o volume de downloads do WhatsApp caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior.

Guilherme Guimarães

Guilherme Guimarães é advogado e sócio fundador do Guilherme Guimarães Advogados Associados e da Datalege Consultoria Empresarial. Atua na área de Direito Digital e é especialista em Segurança da Informação pela Universidade Latino Americana de Tecnologia; cursou especialização em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Colaborou na redação do Marco Civil da Internet, lei promulgada em 2014. É consultor e palestrante na área de tecnologia e responsável pela elaboração da Política de Segurança da Informação e de Proteção de Dados Pessoais para diversas corporações. OAB/PR 42.099

Site: www.guilhermeguimaraes.adv.br

MUNDO - O serviço de mensagens Telegram ultrapassou os 500 milhões de usuários nesta última 3ª feira (12). Mais 25 milhões de pessoas aderiram ao aplicativo nas últimas 72 horas.

No Brasil, a plataforma é vista como alternativa ao WhatsApp, que anunciou mudanças nos termos de uso, que incluem intercâmbio de informações com o Facebook, dono do serviço de mensagens instantâneas. Há temores de que a nova política permitirá que a empresa espione os usuários.

Somado à ação do Facebook para suspender a conta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois do ataque ao Capitólio na última 4ª feira (6.jan.2021), líderes de direita migraram para o Telegram e incentivam seus apoiadores a fazer o mesmo.

Um dos fundadores do Telegram, o russo Pavel Durov, comemorou a marca dos 500 milhões de usuários nesta 2ª, pelo seu canal na plataforma. Ele disse que o serviço “se tornou o maior refúgio para aqueles a procura de uma plataforma de comunicação comprometida com a privacidade e segurança”.

‘As pessoas não querem mais trocar sua privacidade por serviços gratuitos. Elas não querem mais ser reféns de monopólios que parecem pensar que podem se safar de qualquer coisa, desde que seus aplicativos tenham uma quantidade massiva de usuários’, afirmou o programador pelo Telegram

 

Durov também detalhou de onde vieram os 25 milhões de novos usuários das últimas 72 horas:

Ásia: 38%;

Europa: 27%;

América Latina: 21%;

Oriente Médio e Norte da África: 8%.

O Telegram foi lançado em 2013. Pretende atingir 1 bilhão de usuários até 2022.

TELEGRAM X WHATSAPP

O aplicativo russo fez piada com o novo termo de política de privacidade do WhatsApp.

O Telegram compartilhou em sua conta no Twitter o meme do caixão, onde mostra o novo termo do WhatsApp sendo levado para o enterro. Outro post publicado pelo app foi o de 2 homens-aranha se encarando, um representando o Facebook e o outro WhatsApp.

Assim como o WhatsApp, o Telegram oferece criptografia de ponta a ponta para chats normais. O aplicativo também possui a função de chats secretos, em que as mensagens são autodestruídas depois da leitura ou de um tempo programado entre os participantes da conversa. Recentemente, o WhatsApp lançou função semelhante, em que as mensagens são automaticamente apagadas para ambos os usuários após uma semana.

No Telegram, também é possível entrar e sair da conta quantas vezes for necessário, em diferentes dispositivos, sem perder nenhum dado. Os usuários do aplicativo podem enviar qualquer tipo de arquivo com até 1,5 GB. O WhatsApp, por outro lado, restringe arquivos de vídeo, imagens e tipos de documentos. É possível se comunicar com qualquer um no Telegram mesmo que não haja o número de contato registrado.

 

 

*Por: VALQUIRIA HOMERO / PODER360

MUNDO - O WhatsApp anunciou nesta semana que passa a ser obrigatório o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, dono do aplicativo de troca de mensagens.

Quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.

"A política de privacidade e as atualizações dos termos de serviço são comuns na indústria, e estamos informando os usuários com ampla antecedência para que revisem as mudanças, que entrarão em vigor em 8 de fevereiro", disse um porta-voz do Facebook à agência de notícias AFP.

"Todos os usuários deve aceitar as novas condições se quiserem continuar usando o WhatsApp", acrescentou.

A União Europeia e o Reino Unido, contudo, serão exceções. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações — o que foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.

A medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla, sugeriu a migração para o concorrente Signal. Outros propuseram o Telegram.

 

Quais dados serão compartilhados?

À AFP, o Facebook declarou que as novas condições "permitirão o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos como Instagram e Messenger". Isso inclui dados do perfil, mas não o conteúdo das mensagens, que seguem sendo encriptadas, conforme a empresa.

Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.

Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.

Conforme a página, o objetivo da coleta de dados é "operar, fornecer, melhorar, entender, personalizar, oferecer suporte e anunciar nossos serviços". Procurado pela BBC, o Facebook não respondeu ao pedido de entrevista para esclarecer o que motivou as mudanças na política de privacidade.

Após o anúncio, o número de downloads do app Signal, também um serviço de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Além de Musk, Jack Dorsey, cofundador do Twitter, também recomendou o uso de aplicativo para burlar o consentimento forçado imposto pelo Facebook.

A plataforma de análise de dados Sensor Tower reportou que mais de 100 mil pessoas o haviam instalado, enquanto o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads, segundo a Reuters.

O volume de downloads do WhatsApp, por sua vez, caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior, ainda segundo a Sensor Tower.

 

Exceção europeia

Após uma confusão inicial a respeito da mudança de regras para usuários na Europa, que também receberam notificações de atualização na política de privacidade, o Facebook divulgou um comunicado nesta quinta (7/01) para esclarecer que ela não valeria para a "região europeia", que cobre a União Europeia, o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

"Para evitar qualquer dúvida, segue valendo que o WhatsApp não compartilha os dados de seus usuários na região europeia com o Facebook", reforçou um porta-voz da empresa.

De acordo com a plataforma, a exceção se deve a negociações firmadas com organizações europeias dedicadas à proteção de dados — para alguns, um resultado direto do endurecimento da legislação referente à privacidade e proteção de dados pessoais em curso nos últimos anos.

Paul Tang, deputado holandês no Parlamento Europeu, compartilhou em sua conta no Twitter a notícia sobre a mudança das regras para os demais países e acrescentou: "Por isso a proteção de dados é importante".

 

 

*Por: BBC NEWS

Não conseguir localizar um perfil acende o sinal de alerta para a restrição

 

SÃO PAULO/SP - Aquela pessoa sumiu da sua timeline? Pode ser que você tenha recebido o tão temido bloqueio. O especialista em mídias sociais e tecnologia Bruno Maciel explica que quando essa função é ativada, o usuário não consegue mais encontrar, visualizar ou interagir com o perfil de um terceiro. 

Ao contrário do que grande parte dos internautas pensa, não é tão difícil assim descobri quando o acesso à uma conta é bloqueado. Aplicativos e pequenos macetes podem confirmar hipóteses de forma confiável e assertiva, mesmo que não sejam oficiais da plataforma. 

 

Pesquise o usuário ou tente abrir o perfil

O primeiro passo quando a desconfiança surge é pesquisar o usuário na barra de pesquisas do Instagram. “Caso não encontre, a ação é quase certa. Mas, se quiser ser ainda mais assertivo, opte por chegar ao perfil de forma indireta. Procure algum comentário ou direct com a conta. Caso clique no perfil e a apareça a mensagem ‘não há nenhuma publicação’ ou ‘usuário não encontrado’, você foi banido daquela conta”, aponta Bruno Maciel. 

Outra opção é deslogar a conta e tentar localizar o usuário pelo Google. A prova dos nove é conseguir encontrar o perfil e acessá-lo sem estar sob a conta. Bruno Maciel aponta que essa alternativa precisa ser testada no computador, já que nos smartphones é preciso estar atrelado à uma conta para acessar a plataforma.

 

Verifique em um aplicativo

Atualmente determinados softwares são capazes de identificar bloqueios nas redes por meio de um sistema de monitoramento de seguidores e dados da conta. “Vale lembrar que eles não são oficiais da plataforma e por isso podem acabar exibindo informações incertas”, alerta o especialista que recomenda os aplicativos Instatrack e o Followers.

 

Tente na conta de outra pessoa

É preciso apenas que o perfil de um amigo consiga abrir o usuário para confirmar o bloqueio. Por ser mais exposta, essa alternativa deve ser a última opção e compartilhada com uma pessoa de confiança.

SÃO PAULO/SP - Nesta última terça-feira, 6, os usuários do Facebook no Brasil acordaram com avatares por todo canto. Isso porque a empresa disponibilizou o recurso para criar figurinhas personalizadas, o desenho animado pode ser customizado em semelhança ao rosto dos internautas.

A função de figurinha pode ser pré-configuradas para utilização em comentários e nas mensagens da rede social.

O que não tem como negar é semelhança com a funcionalidade já realizada por outras empresas de tecnologia, como o Memoji da Apple, Bitmoji do SnapChat e o saudoso Buddy Poke do Orkut, talvez o que pode-se considerar o início de tudo.

Repercussão na rede social do lado

É lógico que um acontecimento desses não passaria em branco pelos usuários do Twitter, que levantaram a tag “Orkut” para os assuntos mais comentados do dia. Isso porque, como já disse acima, a nova função do Facebook é muito parecida com o que já foi feito por outras empresas no passado, incluindo Orkut.

 

Como personalizar o avatar

  • Existem algumas formas de poder criar o seu avatar no Facebook. Vamos a algumas delas.
  • Entre no menu, toque nas três barrinhas e depois clique em “Ver mais”.  Na sequência, a opção “Avatares” deve estar disponível;
  • Também é possível fazer através de publicações de terceiras pessoas, quando alguém criar e postar um Avatar, a opção de “Experimentar” vai aparecer para você;
  • Já nos comentários, para criar ou editar o Avatar na parte de comentários do Facebook ou do Messenger, entre em “Escrever um comentário”, aperte no ícone com um sorriso e depois em “Fazer seu Avatar” para começar a selecionar as opções de personalização.

 

 

*Por: CATRACA LIVRE 

MUNDO - O presidente americano ameaçou nesta quarta-feira (27) "regulamentar fortemente", ou "fechar" as redes sociais, depois que o Twitter classificou dois de seus posts como "enganosos" e os tratou como disseminadores de informações não verificadas sobre o voto por correspondência. Essa é a primeira vez que a rede social preferida de Trump checa suas postagens.

"Os republicanos acham que as plataformas de mídia social silenciam completamente as vozes conservadoras. Vamos regulá-las fortemente, ou vamos fechá-las, em vez de permitir que algo assim aconteça", tuitou o presidente.

A rede social destacou dois tuítes de Donald Trump publicados na terça-feira (26). Nos posts, o presidente americano dizia, sem provas, que o voto por correspondência levaria a fraudes.

"Não há como o voto pelo correio ser diferente de algo substancialmente fraudulento", escreveu o republicano. Abaixo das postagens, o Twitter postou um "link" que diz: "Obtenha informações sobre o voto pelo correio. Não há nenhuma prova que esse tipo de votação seja fraudulento". A iniciativa é inédita para a rede social, que por muito tempo resistiu aos apelos para censurar o presidente americano por postagens que desafiam a verdade.

Trump voltou à carga nesta quarta-feira: "Não podemos permitir que o voto por correspondência se enraíze no país. Seria a porta aberta para a fraude, as falsificações e roubos de cédulas". "Quem trapacear mais, ganha", escreveu o presidente em uma série de novos tuítes em que pediu também à rede social para "limpar" o que ela fez.

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Interferência nas eleições

A correspondente da RFI em Washington, Anne Corpet, relata que a resposta do presidente americano foi imediata. Candidato a reeleição em novembro, Donald Trump acusou a empresa "de tentar interferir na presidencial de 2020". "Twitter está tentando impedir a liberdade de expressão e, enquanto presidente, não permitirei isso!", ameaçou.

Trump também denunciou as tentativas de interferência das redes sociais nas últimas eleições: "Vimos o que tentaram fazer e fracassaram em 2016". "Não podemos permitir que volte a acontecer uma versão mais sofisticada disso", acrescentou.

Trump votou duas vezes por correspondência

Desde o início de abril, o chefe da Casa Branca faz campanha contra o voto por correspondência, que é adotado por um número crescente de estados americanos para evitar uma nova onda de contaminações do coronavírus. A organização da eleição é de responsabilidade dos estados e o presidente já ameaçou cortar os fundos federais de Michigan e Nevada se eles adotarem também esse tipo de votação.

O contraditório é que, pessoalmente, Donald Trump, recorreu ao voto pelo correio nas eleições legislativas de 2018 e na primeira primária republicana do último mês de março.

Há muito tempo, o presidente usa o Twitter como uma plataforma para disseminar insultos, teorias conspiratórias e informações falsas para seus 80 milhões de seguidores. Antes de ser eleito em 2016, ele construiu sua marca política apoiando a mentira de que Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, não havia nascido no país. Não seria, portanto, elegível para ser presidente. Recentemente, provocou mais uma tempestade ao espalhar o boato infundado de que o apresentador de televisão da MSNBC, Joe Scarborough, havia assassinado uma assistente.

 

 

(Com informações de Anne Corpet e de agências)

*Por: RFI

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