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ARGENTINA - O Corinthians está fora da edição 2020 da Libertadores Feminina, na Argentina. Na quarta-feira (17), as alvinegras foram derrotadas nos pênaltis pelo América de Cali (Colômbia) por 4 a 3, após o empate por 1 a 1 no tempo normal, no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Moron. O Timão vencia por 1 a 0 até os acréscimos da etapa final, quando sofreu o empate do time colombiano.

Campeã em 2017 e 2019, a equipe brasileira perdeu a chance de buscar o tricampeonato e se igualar ao São José como maior vencedor da Libertadores. As corintianas chegaram ao duelo com 34 gols assinalados (média superior a oito gols por jogo) e nenhum sofrido em quatro partidas. Três dos gols foram assinalados contra o próprio América, na última rodada da primeira fase, pelo Grupo A. Os demais saíram nas goleadas sobre El Nacional (Equador), por 16 a 0, sobre Universitário (Peru), por 8 a 0, e sobre Santiago Morning (Chile), por 7 a 0.

A equipe colombiana vai pela primeira vez à decisão e aguarda quem avançar entre Ferroviária e Universidad de Chile, que duelam nesta quinta-feira (18), às 17h (horário de Brasília), também em Moron. A final será neste domingo (21), às 19h30, no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires. No mesmo dia e local, às 17h, o Corinthians pega o perdedor do confronto de quinta, valendo o terceiro lugar.

Os primeiros 45 minutos foram quase todos eles jogados na metade colombiana do gramado. Postando a maior parte das jogadoras no último terço para reforçar a defesa, o América bloqueou a entrada da área e dificultou as investidas do Timão, que só conseguiu assustar duas vezes. Aos 23 minutos, após uma bola rebatida pela zaga, a lateral Tamires bateu de primeira, da intermediária, à esquerda do gol. No minuto seguinte, a meia Andressinha cobrou falta na área pela esquerda e a zagueira Pardal cabeceou na pequena área, obrigando a goleira Katerine Tapia a uma grande defesa.

O cenário na volta do intervalo se repetiu até os 11 minutos do segundo tempo, quando, enfim, o Corinthians balançou as redes. A meia-atacante Vic Albuquerque dominou na meia-lua e rolou para Tamires finalizar de fora da área. Desta vez, o chute foi em direção ao gol e venceu Tapia, abrindo o marcador. A partida parecia controlada, mas sem que as alvinegras acelerassem o jogo ou criassem lances de perigo. O castigo veio aos 46, quando a atacante Joemar Guarecuco arriscou de longe e encobriu a goleira Tainá Borges, na primeira chance real do América em toda a partida.

O empate levou a decisão para os pênaltis, onde Tapia brilhou. A goleira colombiana defendeu as cobranças da atacante Gabi Nunes e da volante Diany, esta última decisiva para a festa americana. Apesar dos 35 gols em cinco jogos (média de sete por partida) e de ter sido vazado somente uma vez, e nos acréscimos, o Corinthians teve que adiar o sonho do tri.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ARGENTINA - A Ferroviária segue viva na edição 2020 da Libertadores Feminina, na Argentina. Nesta segunda-feira (15), as Guerreiras Grenás, que buscam o bicampeonato, superaram o River Plate (Argentina) por 1 a 0, debaixo de muita chuva no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Morón, pelas quartas de final. O gol da vitória foi da zagueira Ana Alice, artilheira da equipe de Araraquara (SP) na competição com três gols. Ela é responsável, sozinha, por metade das vezes que as paulistas balançaram as redes.

Na quinta-feira (18), as atuais vice-campeãs da América decidem uma vaga na decisão contra a Universidad de Chile, que mais cedo, derrotou o Santa Fé (Colômbia) por 3 a 1. A partida será novamente em Morón, em horário a ser confirmado pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

Brasileiras e chilenas se enfrentaram na última sexta-feira (12), pela terceira rodada da primeira fase. A vitória da Ferroviária por 4 a 1 foi justamente o resultado que a garantiu nas quartas - as rivais já entraram em campo classificadas. O quarto gol, aos 43 minutos do segundo tempo, deixou as grenás um gol de saldo à frente do Libertad/Limpeño (Paraguai), assegurando às paulistas o segundo lugar do Grupo B. O Universidad terminou a chave na liderança.

 

Grenás decidem na bola parada

O gramado pesado e irregular devido à chuva prejudicou as duas equipes, que acumularam passes errados. A primeira oportunidade do primeiro tempo veio aos 38 minutos. Após cruzamento de Carol Tavares pela direita, a zaga do River falhou e a também meia Patrícia Sochor dominou livre, próxima à marca do pênalti, mas chutou muito fraco, em cima da goleira Florencia Chiribelo. Na segunda chance, porém, as brasileiras não desperdiçaram. Aos 44 minutos, Sochor bateu falta na área pela esquerda e Ana Alice apareceu às costas da defesa, sem marcação, para abrir o placar.

O jogo seguiu truncado no segundo tempo. Os erros de passe persistiram e se acentuaram à medida que a parte física, mais exigida pela condição do campo, cobrava o preço. O River, precisando do gol, adiantou as linhas, mas esbarrou na marcação grená e na própria pressa. A chance mais clara foi aos 24 minutos, quando a zagueira Yasmin apareceu na hora certa para travar um chute da atacante Lourdes Lezcano, na área, frente a frente com a goleira Luciana. As argentinas intensificaram a pressão nos minutos finais, sem êxito.

 

Mais Libertadores Feminina

A outra semifinal, que ocorre nesta quarta-feira (17), em horário que ainda será confirmado pela Conmebol, também terá o reencontro de times que se enfrentaram na fase de grupos: Corinthians e América de Cali (Colômbia). Na terceira rodada do Grupo A, o Timão venceu por 3 a 0. Nas quartas, as alvinegras atropelaram o Santiago Morning (Chile) por 7 a 0. Já as colombianas se garantiram ao superarem o Boca Juniors (Argentina) por 2 a 1.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ARGENTINA - A edição 2020 da Libertadores Feminina começa nesta sexta-feira (5), na Argentina, com dois times brasileiros em campo. Atual campeão, o Corinthians larga às 17h (horário de Brasília) contra o El Nacional (Equador), no estádio Nuevo Francisco Urbano, em Morón, na região metropolitana de Buenos Aires, pelo Grupo A. No mesmo horário, o Avaí/Kindermann encara o Deportivo Trópico (Bolívia) no estádio José Amalfitani, na capital argentina, em duelo pelo Grupo B.

No sábado (6), será a vez de a Ferroviária estrear. As Guerreiras Grenás, vice-campeãs em 2019, abrem o Grupo D às 17h, no José Amalfitani, diante do Libertad/Limpeño (Paraguai).

Realizada pela primeira vez em 2009, a Libertadores Feminina tem o Brasil como protagonista. Em 11 edições, o país teve o campeão oito vezes, com quatro equipes diferentes: Santos (2009 e 2010), São José (2011, 2013 e 2014), Ferroviária (2015) e Corinthians (2017 e 2019). O primeiro título corintiano veio em parceria com o Audax. O Timão passou a gerir o futebol feminino sozinho a partir de 2018.

O título só não veio para o Brasil em três ocasiões. Na final de 2012, o Colo-Colo (Chile) superou o Foz Cataratas nos pênaltis. Em 2016, na única decisão sem clubes brasileiros, o Sportivo Limpeño (Paraguai), atualmente parceiro do também paraguaio Libertad na modalidade, foi campeão contra o Estudiantes de Guárico (Venezuela). Eliminado na semifinal, o Foz terminou aquela edição na terceira posição. Já em 2018, o Atlético Huila (Colômbia) surpreendeu o Santos nas penalidades.

A competição sul-americana estava inicialmente agendada para ocorrer entre 25 de setembro e 11 de outubro do ano passado, no Chile, mas foi adiada devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em novembro, a Conmebol anunciou a mudança da sede para a Argentina.

A edição referente a 2021, marcada para o período de 30 de setembro a 16 de outubro, será em território chileno. Atuais campeão e vice da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino no ano passado, Corinthians e Avaí/Kindermann já estão classificados. Se um deles vencer a Libertadores de 2020, o São Paulo herda uma vaga por ter ficado em terceiro no Brasileirão.

Alvinegras querem o tri

O Corinthians mira o terceiro título continental, que pode igualá-lo ao São José como o maior campeão da Libertadores Feminina. Entre as 20 relacionadas pelo técnico Arthur Elias, o destaque é a ausência da zagueira Erika, uma das principais jogadoras, que se recupera de uma lesão na coxa direita. A defensora, porém, viajou com o elenco para Buenos Aires.

A ida à Argentina, aliás, foi um transtorno à parte. A delegação viajaria na última terça-feira (2), saindo do aeroporto de Guarulhos (SP), mas o embarque foi negado devido a um decreto do governo local que restringe a entrada de brasileiros no país em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo nota do clube paulista, a diretora Cris Gambaré acionou a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) e autoridades argentinas.

Foi oferecida, como alternativa, uma troca de voo para quarta-feira (3), com uma empresa de aviação argentina, que só foi aceita após a garantia de que a delegação embarcaria. “A espera de cerca de quatro horas no aeroporto causou desgaste para atletas e funcionários e os expôs em um local de grande circulação de pessoas em meio a uma pandemia global”, justificou o Timão, no comunicado.

Entre as relacionadas, está o trio que defendeu a seleção brasileira no She Believes, torneio amistoso realizado nos Estados Unidos preparatório para a Olimpíada de Tóquio (Japão): a lateral Tamires, a meia Andressinha e a atacante Adriana. A atacante Grazi, de 39 anos e atleta mais experiente do elenco, pode chegar a seu quinto título da Libertadores. A capitã foi campeã duas vezes com Santos e Corinthians. Outro destaque é a meia Gabi Zanotti, eleita a craque do último Brasileirão.

 

Caçadoras e estreantes

O Avaí/Kindermann disputa a Libertadores pela primeira vez. Antes da parceria firmada com o clube de Florianópolis, iniciada em 2018, o Kindermann havia se classificado para a edição de 2016 do torneio continental com o título da extinta Copa do Brasil, mas o assassinato do então técnico Josué Henrique Kaercher, em dezembro de 2015, levou o clube a paralisar as atividades por um ano.

A conquista da vaga para, enfim, estrear na competição sul-americana veio graças ao terceiro lugar no Brasileirão de 2019. As catarinenses herdaram o lugar que seria do Corinthians, vice da Série A1 daquele ano, mas que, com o título da Libertadores, ocupou a vaga de atual campeão.

Em relação à equipe vice-campeã brasileira no ano passado, o Avaí/Kindermann perdeu três de suas principais jogadoras: a lateral Bruna Calderan e as meias Duda e Júlia Bianchi, que foram para o Palmeiras. Já a atacante Lelê, vice-artilheira da Série A1 de 2020 e que, assim como o trio, fez parte da seleção do último Brasileirão Feminino, segue no time de Caçador (SC), assim como a goleira Bárbara, da seleção brasileira. Reforços como a lateral Fran, a meia Gaby Soares e a atacante Larissa, todas ex-Santos, estão entre as relacionadas para a Libertadores.

“É minha segunda Libertadores. Em 2013, disputei pelo Foz [Cataratas]. Nosso grupo está muito focado com as meninas que chegaram agora. A expectativa está imensa, à flor da pele. Queremos chegar, entrar em campo e fazer um bom trabalho”, disse Lelê.

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Guerreiras buscam o bi

A Ferroviária disputa a Libertadores de 2020 por ter sido campeã brasileira em 2019. Naquele ano, também as Guerreiras Grenás chegaram à final do torneio sul-americano, mas foram derrotadas pelo Corinthians, mesmo rival que superaram na decisão nacional. O clube de Araraquara (SP) mira o segundo título continental. O primeiro veio em 2015, na Colômbia, com uma vitória por 3 a 1 sobre o Colo-Colo.

O atual elenco, aliás, tem remanescentes daquela conquista, como a lateral Ana Barrinha (autora de um dos gols na final), a zagueira Luana e as meias Rafa Mineira, Nicoly e Daiane (lateral à época). As cinco estiveram em campo na decisão e só Luana, então com 16 anos, saiu do banco. Assim como hoje, Daiane vestia a braçadeira de capitã e foi quem levantou a taça daquela Libertadores.

“Era nosso primeiro ano [na Libertadores], ninguém conhecia a Ferroviária. Para muitos, éramos os azarões. Para nós, não. Sabíamos da nossa qualidade e capacidade para conquistar o título. Aquele grupo foi muito importante, a gente se fechou demais e se uniu muito. Era a oportunidade de não ser um ano perdido e acabamos conquistando o maior título que a Ferroviária tem até hoje”, comentou Daiane, em entrevista ao site oficial da Ferrinha.

Nicoly, por sua vez, é um dos dez reforços trazidos pela Ferroviária para a temporada (ela estava no Palmeiras). Cinco das caras novas (as zagueiras Yasmin e Ana Alice, as meias Duda e Leidiane e a atacante Lurdinha) estão entre as 20 relacionadas pela técnica Lindsay Camila, que deixou a comissão técnica da seleção feminina sub-17 para assumir as Guerreiras Grenás em 2021.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

RIO DE 1ANEIRO/RJ - RO Palmeiras é bicampeão da Libertadores da América. O Verdão venceu o Santos por 1 a 0 neste sábado, no Maracanã. O gol de Breno Lopes foi marcado aos 53 minutos do segundo tempo.

O jogo foi truncado, nervoso, cheio de faltas fortes e contou com a expulsão de Cuca após confusão com Marcos Rocha. O técnico foi para a arquibancada e viu o gol do Palmeiras minutos depois.

O Santos perdeu a chance de ser o primeiro tetracampeão da Libertadores no Brasil. O Palmeiras volta a erguer a taça após 22 anos e vai para o Mundial. Vitória de quem acreditou até o fim e não esperou pela prorrogação ou pênaltis.

O JOGO

O primeiro tempo da final da Libertadores da América foi decepcionante. Sobrou suor, mas faltou futebol. Nenhuma chance clara foi criada por Palmeiras e Santos.

Pilhadas, as equipes fizeram muitas faltas e disputaram cada pedaço do gramado. O mais caçado foi Marinho, principalmente no duelo com Viña travado desde o início. Lucas Braga chegou a aquecer, mas o camisa 11 pediu para voltar.

Esse equilíbrio também tem a ver com uma novidade de Cuca na escalação do Peixe: o técnico colocou Sandry no meio-campo e espelhou o esquema tático do Verdão. Os dois times tiveram três meio-campistas móveis e três atacantes.

O único momento de maior perigo foi aos 35 minutos, quando Raphael Veiga invadiu a área pela direita e bateu cruzado. A bola passou perto do goleiro John.

 

SEGUNDO TEMPO

O cenário pouco mudou para a etapa final. Os primeiros minutos foram de esboço de mudança tática e alguma pressão, mas logo os times se anulavam em campo.

Aos 13, o Santos assustou o Palmeiras. Marinho cobrou falta e Lucas Veríssimo não alcançou de peixinho na pequena área. No minuto 18, Raphael Veiga bateu falta com perigo e a bola bateu na rede por cima de John.

Quando o placar marcava 31 jogados, o Peixe teve o momento de maior emoção até então. Diego Pituca chutou de fora da área para Weverton espalmar. No rebote, Felipe Jonatan bateu forte e a bola passou perto.

A partida caminhava para a prorrogação quando o clássico finalmente ganhou em emoção. Cuca escondeu a bola, foi derrubado por Marcos Rocha e acabou expulso. O técnico viu da arquibancada o gol de Breno Lopes aos 53 minutos do segundo tempo.

Rony recebeu com liberdade, cruzou no segundo pau e Breno Lopes subiu mais que Pará, aproveitou a indecisão de John e colocou a bola no ângulo. Palmeiras campeão.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MÉXICO - O ex-atacante Ronaldo Nazário, campeão mundial com a seleção brasileira em 1994 e 2002, deseja o retorno dos clubes mexicanos e a participação dos times norte-americanos na Copa Libertadores para aumentar a competitividade do torneio.

O México deixou a Copa Libertadores em 2016 devido a um problema de calendário entre a Conmebol e as competições locais da Concacaf. Já os clubes da Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos nunca participaram do torneio da Conmebol.

"Adoraria ver os clubes mexicanos e norte-americanos, seria um passo importante para a Libertadores ter esses dois países", disse Ronaldo em videoconferência na sexta-feira (29). “Por exemplo, um time brasileiro que viaja para enfrentar um mexicano ou norte-americano agrega muito valor à competição”, acrescentou.

Clubes mexicanos disputaram a Libertadores como convidados desde 1998, época em que Cruz Azul, Guadalajara e Tigres da Universidade Autônoma de Nuevo León (UANL) chegaram à final, mas caíram diante de Boca Juniors, Internacional e River Plate em 2001, 2010 e 2015, respectivamente.

O artilheiro da Copa do Mundo de 2002 e três vezes eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa realizou a videoconferência do Brasil em um evento promocional como embaixador da Copa Libertadores.

A final será disputada neste sábado (30) entre Santos e Palmeiras no estádio do Maracanã.

“É um clássico paulista e não vejo favorito nesta final única, não vou arriscar”, disse Ronaldo.

 

 

*Por Carlos Calvo Pacheco / REUTERS

Decreto assinado na quinta-feira pelo governador em exercício Cláudio Castro ratifica que Santos e Palmeiras terá 7,8 mil credenciados, que precisarão seguir protocolos

 

RIO DE JANEIRO/RJ - A final da Copa Libertadores não terá presença de público. Um decreto do governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, publicado na edição de quinta-feira do Diário Oficial, ratificou que a partida entre Santos e Palmeiras, marcada para o dia 30 no Maracanã, será realizada com portões fechados. Contudo, 10% da capacidade do estádio foi liberada tanto para convidados credenciados quanto estafes dos clubes, dos patrocinadores e da Conmebol.

“O evento relativo à etapa final do Torneio Conmebol Libertadores 2020 não terá a presença de público pagante, sendo, no entanto, autorizada a presença de pessoas devidamente credenciadas pela entidade organizadora, inclusive integrantes da coordenação, realização, segurança e patrocínio do evento e das entidades esportivas participantes até o limite máximo de 10% da capacidade do estádio", disse.

A própria Conmebol confirmou no início de janeiro que a partida seria realizada com portões fechados por medidas de precaução em relação à escalada do novo coronavírus. O decreto ainda estabeleceu que os espectadores precisarão respeitar todos os protocolos.

Os principais são o exame PCR negativo com material coletado até cinco dias antes da partida, a checagem de temperatura corporal e o uso de máscara de proteção durante o tempo inteiro.

 

 

*Por: LANCE!

SANTOS/SP - O Santos foi amplamente superior ao Boca Juniors (ARG) e venceu por 3 a 0 na noite desta quarta-feira (13), na Vila Belmiro, pelo duelo de volta da semifinal da Libertadores da América. Os gols foram marcados por Diego Pituca, Soteldo e Lucas Braga.

Com 3 a 0 no agregado, o Peixe enfrentará o Palmeiras na grande decisão do dia 30 de janeiro, no Maracanã, em partida única. O Alvinegro pode ser o primeiro tetracampeão do país.

O Santos foi melhor que o Boca Juniors desde o início da partida e teve a vida facilitada com a expulsão de Fabra aos 10 minutos do segundo tempo, quando já estava 3 a 0 para o Peixe.

O Boca Juniors havia sofrido três gols em 11 jogos na Libertadores, os mesmos três gols em suas redes durante 50 minutos jogados na Vila Belmiro.

Em alta, o Santos voltará a campo para enfrentar o Botafogo no domingo, novamente na Vila Belmiro, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.

JOGO

O Santos, assim como na vitória sobre o Grêmio, começou a partida em ritmo alucinante. No primeiro minuto, Marinho acertou a trave.

O Peixe continuou em cima a assustou com Kaio Jorge e Diego Pituca nos minutos 11 e 12. E o Boca não conseguiu mais resistir. Quando o placar marcava 15 jogados, Soteldo finalizou e a bola bateu na mão de López. Enquanto os jogadores reclamavam de pênalti, Pituca girou e fez o primeiro.

Com a vantagem parcial, o Boca Juniors se lançou mais ao ataque, mas não foi perigoso. Enquanto o Alvinegro passou a aproveitar os contra-ataques. Kaio Jorge e Marinho quase ampliaram nos minutos 43 e 44.

SEGUNDO TEMPO

E o domínio do Santos se transformou em domínio no placar em poucos minutos. Aos 3, Soteldo recebeu de Felipe Jonatan e fez um golaço. Aos 5, Lucas Braga recebeu de Marinho e marcou o terceiro do Peixe.

Aos 10 minutos, Fabra pisou em Marinho e foi expulso, tornando a vida do Santos ainda mais fácil. Aos 13, porém, Salvio parou em grande defesa de João Paulo. Susto para os santistas.

O Santos voltou a se organizar e quase fez o quarto no minuto 23, quando Marinho recebeu de Pará e bateu perto da trave esquerda de Andrada. Aos 26, Villa cruzou, ninguém desviou e João evitou o gol do Boca no reflexo.

Nos minutos finais, o Santos administrou o resultado e esteve mais perto do quarto gol do que o Boca de diminuir. Classificação merecida para a final da Libertadores.

 

 

*Por: Lucas Musetti Perazolli / GAZETA ESPORTIVA

SÃO PAULO/SP - De forma dramática, o Palmeiras garantiu a classificação à final da Copa Libertadores na noite desta terça-feira. Após ganhar por 3 a 0 na Argentina, o apagado time brasileiro foi dominado pelo River Plate no Allianz Parque e perdeu por 2 a 0, placar suficiente para avançar à decisão do torneio pela quinta vez, a primeira desde 2000.

A grande final da Copa Libertadores está marcada para as 17 horas (de Brasília) do dia 30 de janeiro, no Estádio do Maracanã. Após empate sem gols na Bombonera, Santos e Boca Juniors decidem o segundo classificado a partir das 19h15 desta quarta-feira, na Vila Belmiro.

Classificado à decisão da Libertadores, o Palmeiras ainda enfrenta o Grêmio na final da Copa do Brasil e segue na disputa do Campeonato Brasileiro. Às 21h30 (de Brasília) desta sexta-feira, pela 30ª rodada do torneio por pontos corridos, o time alviverde pega o mesmo Grêmio, no Allianz Parque.

O Jogo – O Palmeiras conseguiu criar a primeira chance de gol no Allianz Parque. Logo no começo da partida, Gabriel Menino inteligentemente tocou de primeira pelo meio e deixou Rony na cara do gol. O atacante tentou driblar, mas acabou desarmado de forma limpa por Armani.

O River Plate melhorou na partida e inaugurou o marcador aos 28 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de escanteio pela direita, De La Cruz levantou a bola na área. Robert Rojas não foi acompanhado por Gustavo Scarpa e, de cabeça, completou para o gol.

O Palmeiras, acuado no campo de defesa, ainda sofreu o segundo gol aos 43 minutos da inicial, pouco depois de perder o capitão Gustavo Gomez por lesão. De La Cruz cruzou da direita, Matias Suarez tentou desviar e Borré apareceu antes de Marcos Rocha para completar na segunda trave.

O panorama da partida não mudou no segundo tempo e, logo aos 6 minutos, Angileri cruzou da esquerda para o livre Montiel completar com precisão do outro lado. Após análise do VAR, porém, a arbitragem anulou o gol por impedimento de Borré na origem da jogada.

O Palmeiras teve alguma melhora e, aos 27 minutos do segundo tempo, Robert Rojas tomou o segundo amarelo por falta sobre Rony. Pouco depois, o árbitro Esteban Ostojich assinalou pênalti de Alan Empereur sobre Matias Suarez. Orientado pelo VAR, o juiz reviu o lance pelo monitor e anulou a marcação por simulação.

Com os zagueiros Kuscevic, Alan Empereur, Luan e Emerson Santos em campo, Abel Ferreira procurou fortalecer a marcação nos minutos finais. Após cobrança de escanteio pela esquerda, Enzo Perez cabeceou para grande defesa de Weverton e, apesar da pressão do River, o placar permaneceu inalterado durante os 12 minutos de acréscimo.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - O Santos empatou em 0 a 0 com o Boca Juniors (ARG) na noite desta quarta-feira, em La Bombonera, pelo jogo de ida da semifinal da Libertadores da América.

O Peixe foi prejudicado pela arbitragem de Roberto Tobar, do Chile, em Buenos Aires. Marinho sofreu um pênalti de Izquierdoz no segundo tempo. O juiz mandou seguir, confiou na orientação do VAR e não reviu o lance no vídeo.

O Alvinegro foi melhor durante a maior parte da partida, mas não transformou a superioridade em muitas chances claras de gol. Os goleiros Andrade e John pouco trabalharam.

A decisão por uma vaga na final da Libertadores ocorrerá na próxima quarta-feira, na Vila Belmiro. Novo 0 a 0 levaria a eliminatória para os pênaltis. Empate com gols classificaria o Boca Juniors. Quem vencer, obviamente, avança para enfrentar Palmeiras ou River Plate.

O JOGO

O Boca Juniors começou melhor em sua casa. Aos 7 minutos, Villa recebeu de Tévez e acertou o travessão do goleiro John. O lance, porém, foi anulado por impedimento.

Aos 10, Villa chegou de novo pela esquerda. O colombiano driblou Pará e cruzou – Lucas Veríssimo desviou e quase marcou contra. A partir daí, o Santos melhorou.

O Peixe passou a ter a posse de bola e atacar mais que o Boca, mas não criou chances claras. Na melhor oportunidade, Marinho chutou forte de fora da área aos 42 e Andrada encaixou.

SEGUNDO TEMPO

Logo no primeiro minuto, o Boca quase abriu o placar. Salvio recebeu de Tévez, driblou Felipe Jonatan com facilidade e bateu forte para grande defesa de John.

Aos 10 minutos, o Santos respondeu: Felipe Jonatan driblou Jara e chutou para boa defesa de Andrada. A arbitragem, porém, parou a jogada por um toque no braço.

Quando o placar marcava 18 jogados, o Santos chegou bem com Marinho. Ele recebeu sozinho pela direita e bateu fraco. Aos 20, Kaio Jorge bateu colocado com perigo.

No minuto 23, o Boca Juniors respondeu. Tévez arrancou, gingou entre Pará e Lucas Veríssimo e bateu colocado. A bola passou à esquerda do goleiro John.

Aos 29, um lance polêmico em La Bombonera. Marinho levou a melhor sobre Izquierdoz e foi tocado. A arbitragem não marcou pênalti e nem foi no vídeo rever. De acordo com Carlos Simon, ex-árbitro e comentarista da Fox, a penalidade máxima foi clara.

Nos minutos finais, nenhuma chance clara foi criada. A decisão fica para a Vila Belmiro.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou na noite desta terça-feira (5) que a final da Copa Libertadores, marcada para acontecer no estádio do Maracanã no dia 30 de janeiro, não terá a presença de público.

“A final única da Conmebol Libertadores, prevista para 30 de janeiro no Rio de Janeiro, será disputada sem a presença de espectadores, como vem ocorrendo nos mais de 2.100 jogos disputados nos torneios locais no Brasil, desde a volta do futebol. A medida foi adotada em comum acordo pelo presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo”, diz a nota da entidade sul-americana.

Segundo a entidade máxima do futebol da América do Sul, a medida foi tomada em decorrência da atual situação da pandemia do novo coronavírus (covid-19) na América do Sul, o que “não permite a realização de um evento desta magnitude e importância com presença de público, ainda que seja com capacidade reduzida”.

 

 

 

*Por Agência Brasil

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