Crimes ocorreram nas cidades de Álvares Machado e Presidente Prudente; dois homens serão responsabilizados pelos delitos

PRESIDENTE PRUDENTE/SP - A polícia paulista esclareceu dois furtos ocorridos em cidades da região de Presidente Prudente e recuperou 34 itens subtraídos, como relógios, óculos e torneiras, na segunda-feira (22). Dois homens, de 20 e 27 anos, serão responsabilizados.

Um dos crimes ocorreu no dia 12 deste mês, em uma relojoaria em Álvares Machado, sendo comunicado à Polícia Civil local. O outro ocorreu em outro estabelecimento comercial, em Presidente Prudente, no último dia 19, e foi registrado no plantão da Seccional, que submeteu às apurações ao 1º Distrito Policial.

As duas ocorrências foram investigadas pelas unidades competentes que conseguiram identificar dois suspeitos e, com auxílio da Polícia Militar, realizar diligências em suas residências, na cidade de Álvares Machado.

Como resultado, 11 relógios, um óculos e 22 torneiras foram localizadas, apreendidas, reconhecidas pelas vítimas e restituídas. Uma porção de maconha também foi localizada durante os trabalhos, sendo recolhida para perícia.

Outros dois óculos, quatro relógios e um canivete, furtados da relojoaria, foram localizados no interior de um veículo abandonado, na Vila Marcondes, em Presidente Prudente, no dia 19. Os produtos também foram devolvidos e o carro recolhido.

Roubos a bancos e de cargas, bem como as extorsões mediante sequestro, permaneceram estáveis

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto terminou o mês de julho com redução nos furtos de veículos e mantendo os indicadores de casos e vítimas de latrocínios zerados, assim como ocorreu nos roubos a bancos e nas extorsões mediante sequestro. Os roubos de cargas ficaram estáveis.

Os furtos de veículos recuaram 8% no mês passado, em comparação com o sétimo mês de 2020. A quantidade passou de 112 para 103 – o menor total da série histórica, iniciada em 2001.

Pela sétima vez consecutiva, os roubos a bancos ficaram zerados no período, enquanto os roubos de cargas permaneceram estáveis, com dois registros.

Em contrapartida, os furtos e roubos em geral tiveram alta. Se analisados o meses de julho do ano passado e deste ano, o primeiro indicador oscilou de 1.037 para 1.087 e o segundo, de 67 para 74.

Desde 2015, a região não apresenta ocorrências de extorsões mediante sequestro no sétimo mês do ano.

No período, os roubos de veículos subiram de 7 para 9.

Latrocínios, estupros e homicídios

No mês passado não houve o registro de boletins e vítimas de roubos seguidos de morte, assim como ocorreu em igual período de 2020.

Os estupros, por sua vez, reduziram 15,4%, passando de 52 para 44.

Diferente ocorreu com os homicídios dolosos. Os casos e vítimas deste crime subiram de 5 para 9 registros no período.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de agosto de 2020 a julho de 2021) ficaram em 5,84 ocorrências e 5,91 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de São José do Rio Preto, em julho, resultou em 690 prisões e na apreensão de 37 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 181 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

SÃO CARLOS/SP - Na noite da última quinta-feira, 03, equipes da Guarda Municipal estiveram pela Praça da Rodoviária onde foi realizada uma operação com o intuito de inibir furtos a transeuntes nessa região.

Nas abordagens verificou-se que a maioria tem passagem criminal (em dia com a justiça) e no momento estão em situação de vulnerabilidade social. Os dados coletados serão encaminhados à secretaria de cidadania e assistência social para os devidos atendimentos.

Foram averiguadas 25 pessoas entre homens e mulheres, que na maioria são de cidades e estados vizinhos.

Todos foram qualificados, orientados e liberados no local.

Indicadores de roubo a banco e extorsão mediante sequestro permaneceram zerados

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de janeiro com redução em todas as modalidades de furtos e nos roubos em geral e de veículos. Os indicadores de roubos a banco e extorsão mediante sequestro permaneceram zerados.

Os furtos e roubos em geral apresentaram as menores quantidades da série histórica, iniciada em 2001. O primeiro recuou 17,3%, passando de 3.251 para 2.688, se comparado o mês passado a igual período de 2020. O segundo indicador, por sua vez, diminuiu 16,3%, com um total de 442 registros, ante 528.

A tendência se estendeu para os furtos e roubos de veículos. O primeiro caiu de 388 para 328 – 60 a menos em números absolutos e uma queda de 15,5%. Já o segundo passou de 105 para 97 – uma redução de 7,6%.

Os indicadores de roubo a banco e extorsão mediante sequestro ficaram zerados no período. Em contrapartida, houve 10 casos a mais de roubo de carga – passou de 10 para 20.

Continua depois da publicidade

Outros indicadores

No primeiro mês do ano, os estupros subiram 18,3%, em relação a janeiro de 2020. A quantidade passou de 71 para 84.

O mesmo aconteceu com os indicadores de casos e vítimas de homicídio doloso, que também subiram no período. As ocorrências passaram de 14 para 16 e as vítimas de 14 para 17.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021) caíram para 5,43 casos e 5,59 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

Nos latrocínios, tanto o número de casos como o de mortes passaram de 1 para 3.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em janeiro, resultou em 1.216 prisões e na apreensão de 72 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 374 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Roubos em geral, de carga e de veículo também caíram, assim como os estupros; não houve casos de extorsão mediante sequestro

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o ano de 2020 com redução nos casos e vítimas de homicídio dolosos e em todas as modalidades de furtos. Também houve queda nos roubos em geral, de carga e de veículo, assim como nos estupros. No período não foram registrados casos de extorsão mediante sequestro.

As ocorrências de morte intencional caíram 11,4% no ano passado, se comparado a 2019. O número passou de 220 para 195. O indicador de vítimas deste crime, por sua vez, recuou 13,4%, passando de 231 para 200. Em ambas as situações as quantidades são as menores da série histórica.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de janeiro a dezembro de 2020) reduziram para 5,40 casos e 5,54 vítimas de homicídio doloso para cada grupo de 100 mil habitantes. Os índices também são os menores da série.

Nos estupros a diminuição foi de 15%, totalizando 813 boletins em 2020, ante 956 no ano anterior. A diferença foi de 143 casos.

Em contrapartida, foram registrados cinco casos e vítimas a mais de latrocínio em 2020 do que no ano anterior (15 ante 10).

Outros indicadores

Todas as modalidades de furtos reduziram na região, em 2020, se comparado com 2019. Os furtos em geral tiveram queda de 26,8%, passando de 38.366 para 28.076 - 10.290 registros a menos. O número é o menor da série histórica.

Os furtos de veículo, por sua vez, caíram 24,1%, com um total de 3.466 casos, ante 4.567 - 1.101 a menos.

A tendência se estendeu para os roubos em geral, que recuou 27,4% no período. A quantidade passou de 6.262 para 4.546 - a menor da série.

Nos roubos de veículo a queda foi de 20,5%, com uma diferença de 229 boletins - passou de 1.117 para 888. Os roubos de carga também diminuíram, passando de 170 para 112 (-34,1%).

No ano passado a região não registrou casos de extorsão mediante sequestro. No ano de 2019 houve uma ocorrência desta natureza.

O indicador de roubo a banco, no entanto, apresentou dois registros em 2020, enquanto que no ano anterior nenhum caso tinha sido contabilizado.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em 2020, resultou em 14.106 prisões e na apreensão de 1.053 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 4.604 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

No período, as extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas

SÃO PAULO/SP - O Estado de São Paulo terminou o mês de julho com redução em todas as modalidades de furtos e roubos, incluindo os latrocínios – roubos seguidos de morte. As extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas.

Nos roubos em geral a redução foi de 21% ou de 4.600 casos em números absolutos. Foram 17.357 roubos no sétimo mês deste ano, contra 21.957 em igual período do ano passado. É a primeira vez na série histórica, iniciada em 2001, que o indicador fica abaixo de 18 mil.

No indicador de roubos de veículos, a queda foi ainda mais acentuada (-34,2%). Foram 2.427, ante 3.691 – 1.264 a menos. É a primeira vez na série que o total fica abaixo de 3 mil no período.

Na comparação mensal também houve diminuição de 28,6% nas ocorrências de roubos de carga. A quantidade passou de 629 para 449, ou seja, 180 a menos. Já os roubos a banco recuaram de dois para um.

O Estado ainda registrou queda nos furtos em geral e de veículos, que recuaram 28,5% e 28,6%, respectivamente. No primeiro, o total passou de 43.402 para 31.042. No segundo, de 7.868 para 5.617 –  são os menores índices da série.

Outros indicadores

No mês passado, houve 14 boletins de ocorrência e 15 vítimas de roubos seguidos de morte. Em julho de 2019, foram contabilizados 16 casos, com igual número de vítimas, desta modalidade criminosa.

O indicador de extorsão mediante sequestro permaneceu estável sem nenhum registro pela segunda vez consecutiva na série histórica, enquanto foram registrados 921 casos de estupros, contra 850 em julho do ano passado. 

Já os indicadores relacionados a mortes intencionais, somaram 217 ocorrências e 223 vítimas. Com as variações, as taxas de homicídios dolosos dos últimos 12 meses (de agosto de 2019 a julho de 2020) ficaram em 6,44 casos e 6,70 vítimas de homicídios a cada grupo de 100 mil habitantes.

Produtividade

O trabalho realizado pelas três polícias estaduais em julho deste ano resultou em 12.906 prisões. No período, 969 armas de fogos foram retiradas das ruas e 4.126 flagrantes de tráfico de drogas foram registrados.

SÃO CARLOS/SP - Os furtos nas escolas municipais de São Carlos têm preocupado o vereador Roselei Françoso (MDB), especialmente durante o período da pandemia da Covid-19.

Para entender melhor a situação, ele protocolou um requerimento para cobrar informações da Prefeitura sobre o monitoramento e segurança dos prédios públicos municipais.

“Os furtos nos prédios públicos, especialmente nas escolas municipais, sempre aconteceram, mesmo antes da pandemia”, lembra o parlamentar. “No entanto, eles se intensificaram durante a pandemia”, frisa.

Segundo Roselei, há escolas, como o Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI), José Marrara, que foi furtado por seis vezes nos últimos quatro meses. Além de outras escolas, como o Dario Rodrigues, Afonso Fioca Vitalli (CAIC), Arthur Natalino Deriggi, e outras. “Em muitos casos, são pequenos furtos, mas que causam enormes transtornos porque ocorrem arrombamentos e outros estragos”, salienta.

Para Roselei, o efetivo da Guarda Municipal, responsável pela preservação do patrimônio público, não é suficiente para dar conta de toda a demanda. “Só escolas municipais, são 60 unidades, mais as unidades de saúde e muitos outros prédios”, alerta.

“Temos conhecimento que desde março há tentativa de contratar um sistema de vigilância”, lembra. “Solicitei informações para entender qual o estágio atual e como podemos auxiliar para agilizar”, observa.