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SÃO CARLOS/SP - O empresário Aguinaldo Souza, do Açaí São Carlos, infelizmente morreu após um mal súbito. Segundo informações, ele teria passado mal e foi até o hospital, onde foi atendido, mas não resistiu.

Agnaldo tinha 47 anos, e trabalhou muitos anos na sorveteria Bêjo.

O velório será realizado no Memorial Grupo Vida, localizado na Vila Costa do Sol, às 13h40 e o sepultamento será às 16h45.

A Rádio Sanca externa os profundos sentimentos de pesar neste momento de dor....

Em setembro, índice que mede as expectativas dos gestores avançou 5,4%, atingindo 113,5 pontos; resultado é influenciado pela Black Friday e pelas festas de fim de ano

 
SÃO PAULO/SP
- O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (ICEC) cresceu pela quarta vez consecutiva e avançou 5,4%, ao passar de 107,8 pontos, em agosto, para 113,5 pontos, em setembro. Os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O estudo aponta que a perspectiva positiva vem sendo fomentada pela melhora das expectativas em relação à pandemia e pelo horizonte de expansão das vendas no quarto trimestre, influenciadas, principalmente, por datas importantes – como a Black Friday e as festas de fim de ano.
 
Apesar da intenção de novos investimentos por parte das empresas, a pandemia, a inflação elevada, o cenário político e a possibilidade de uma crise energética são fatores que ainda preocupam. Além disso, os empresários devem ficar atentos à variação do dólar para que este não interfira negativamente nos negócios.
 
No mês de setembro, o levantamento da FecomercioSP demonstra que as demais avaliações que compõem o ICEC também cresceram. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) obteve alta de 10,6%, passando de 80,2 pontos, em agosto, para 88,7. O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) cresceu 3,5%, de 146,6, no mês passado, para 151,7 pontos, no mês atual. E, por fim, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) subiu 3,9%, saindo de 96,5 para 100,3 pontos. Na base de comparação anual, os três quesitos também voltaram a subir: o primeiro avançou 90,3%; o segundo, 12,6%; e o terceiro, 31,4%.
 
A pesquisa também destaca que os empresários estão mais confiantes em relação à expansão do comércio. O IEC, que mede esta perspectiva, registrou crescimento de 5,8%, de 103,4 para 109,4 pontos. O indicador apresentou um crescimento de 44,3% em relação a setembro de 2020. Já o índice que mede as expectativas para contratação de funcionários subiu 3,2%, ao deixar os 131,6 pontos e obter 135,8. O nível de investimento das empresas cresceu 10,5%, saindo de 75,2 para 83,1 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimento: 37,3% e 57,3%, respectivamente.
 
A percepção dos gestores do comércio quanto ao estoque, analisada por meio do Índice de Estoques (IE), obteve alta de 1,2%, passando de 112,1 para 113,4 pontos. A proporção dos empresários que consideram adequada a situação do estoque subiu de 55,7% para 56,2%. Aqueles que relatam que a situação é inadequada para mais permaneceu estável (30,5%). Para concluir, a porcentagem dos empresários que consideram os estoques abaixo do desejado caiu: de 13,2%, em agosto, para 12,4%, em setembro.
 
Com a aproximação dos eventos de fim de ano, é ainda mais importante ficar atento à gestão dos estoques. A Federação orienta a realização de um planejamento baseado no giro do negócio. Pequenas empresas podem adotar, por exemplo, a estratégia de estoques reduzidos e inventários mensais para evitar perdas. 
 


Notas metodológicas
ICEC

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.

BRASÍLIA/DF - O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de agosto mostrou novo avanço, com o terceiro crescimento consecutivo no ano. Dessa vez, o aumento é de 4,3% na comparação com o mês anterior, alcançando 115 pontos, o que significa que ficou acima da zona considerada de satisfação. No comparativo anual, a alta é de 47,2%. Os números foram divulgados hoje (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com a entidade, “a alta aparece reforçada pela expectativa de melhoria das vendas do Dia dos Pais e da economia em geral”.

A avaliação indicou ainda a continuação da tendência de incremento da confiança dos empresários, após fortes aumentos ocorridos em junho (12,2%) e julho (11,7%). Na visão do presidente da CNC, José Roberto Tadros, a proporção de pessoas vacinadas no país está diretamente ligada à resposta do setor, mesmo que ele ainda dependa das vendas presenciais. “Mesmo com alta digitalização do comércio e adoção de serviços de delivery, seja em shopping centers ou lojas de rua, é um segmento que tende a acompanhar essa movimentação física de pessoas”, observou.

Segundo a CNC, o Icec vem se mantendo na zona de otimismo desde julho. O principal responsável pela alta, como apontam as últimas pesquisas, é o subitem relativo às condições atuais do empresário do setor (10,6%), mas também com boa participação do subitem sobre a percepção de que as condições da economia melhoraram (14,9%).

“Outros fatores reforçaram esse entendimento, como o possível cenário de manutenção do emprego, seguido do crescimento da renda, bem como dos acréscimos sobre o faturamento do comércio em decorrência do pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial”, completou.

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Otimismo continua

O economista da CNC responsável pela pesquisa, Antonio Everton, disse que o indicador aponta um segundo semestre mais positivo, com vendas impulsionadas por datas comemorativas que têm tudo para acontecer acima do ano passado. “Além disso, há uma nítida sensação de que as condições atuais da economia evoluíram até o momento, colocando o olhar dos comerciantes sobre a crise no espelho retrovisor”, afirmou.

O componente que se refere a expectativas dos comerciantes (151,3 pontos) é o que se mantém com maior distância entre os três que integram o Icec. Ainda dentro da zona de otimismo, na sequência, aparece a intenção de investimentos (101,7 pontos). No entanto, o sentimento quanto à realidade dos empresários do comércio ainda se apresenta na zona de insatisfação (92,1 pontos), apesar de vir crescendo ultimamente.

 

 

*Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

Contudo, índice ainda é menor do que no mesmo mês de 2019, registrando queda de 25,5% no comparativo

 


SÃO PAULO/SP - O Índice de Confiança do Empresário (ICEC) registrou alta recorde para o mês de setembro, avançando 14,9% – 74,8 pontos em agosto para os atuais 85,9 pontos. O Índice de Expansão do Comércio (IEC) acompanhou a elevação e registrou a segunda alta consecutiva (16,2%), ao passar de 65,3 para 75,8. O Índice de Estoques (IE) voltou a subir depois de quatro quedas consecutivas, indicando alta de 4,3%.
 
Influenciadas pelas políticas de transferência de renda, as atividades do comércio varejista seguem liderando a recuperação entre os setores, compensando a queda de renda dos consumidores e sustentando momentaneamente o consumo. O cenário se reflete na confiança dos empresários do comércio, que percebem uma recuperação da economia, com o recente aumento de suas receitas. Apesar ainda das incertezas instaladas na economia, o alívio nos fluxos de caixas das empresas tende a alavancar as expectativas no médio e no longo prazo. 
 
Apesar dos empreendedores estarem mais confiantes, o IE ainda mostra estoques inadequados, mesmo com a primeira alta registrada pós-quarentena mais restritiva, principalmente por causa do acúmulo de mercadorias. Aos poucos, o comércio deve ajustar os níveis de estocagem em relação a oferta e procura dos produtos.
 
Assim, a FecomercioSP recomenda aos empresários um planejamento baseado no giro do negócio. Para as pequenas empresas, que normalmente não possuem uma gestão eficiente de estoque, adotar estratégia de estoques reduzidos e inventários mensais para evitar eventuais perdas. Os empreendedores também devem continuar atentos com a variação do dólar. Para não ter surpresas de eventuais aumentos de custos é importante observar as operações atualizadas da empresa, ou seja, elaborar um fluxo de caixa diário a fim de compreender melhor a alocação dos recursos. 
 
Além disso, outras medidas importantes são: ajustar investimentos, vendas e compras junto aos fornecedores, adequando-os ao fluxo de caixa; diversificar seus portfólios em plataformas digitais e também investir no relacionamento com o cliente. Medidas que podem auxiliar os empresários a descobrirem áreas com potencial de crescimento e identificar mercados ainda não explorados pelos concorrentes.
 
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário (ICEC) registrou elevação de 14,9% no comparativo mensal – de 74,8 pontos em agosto para os atuais 85,9 pontos. No entanto, na comparação com o mesmo período de 2019, houve queda de 25,5%.
 
Os três quesitos que compõem o indicador avançaram em setembro: o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio aumentou 44,9%; o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio registrou alta de 23,4% e o Índice de Investimento do Empresário do Comércio subiu 9,3%.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) obteve elevação, 16,2% – 75,8 pontos em setembro, ante os 65,3 pontos de agosto. Contudo, em relação ao mesmo período do ano passado, houve baixa de 28,2%.

IE
O Índice de Estoque (IE) avançou 4,3% – 90 pontos em agosto para 93,9 ponto em setembro. Em relação ao mesmo mês de 2019, sofreu queda de 22%.
 
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
 
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sua base amostral considera a região metropolitana.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) informa e registra seu pesar pelo falecimento do comerciante de São Carlos SR. CHRISTIANO CALDAS DE ALMEIDA, proprietário da rede Farmácia do Rosário, aos 84 anos, ocorrido neste último sábado (1), em São Carlos.

O presidente do Sincomercio, Paulo Roberto Gullo, deixa suas condolências à esposa Inelide Rosária Dotto de Almeida, aos filhos Maria Christina, Pedro Antônio, Mario Eduardo e Christiano Fernando, aos amigos, funcionários e a todo o comércio varejista de São Carlos que hoje está em luto.

O velório acontece neste domingo (2), das 15h às 16h, na Igreja de São Sebastião (Av. Dr. Carlos Botelho, 2371 - Centro, São Carlos.

De acordo com a FecomercioSP, em decorrência do grau de incerteza com o avanço da pandemia de covid-19, não há previsão de recuperação econômica a curto prazo

 

SÃO PAULO/SP - Já no início da crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus, a confiança do empresário registra a primeira queda do ano em abril (-5,1%), ao passar de 125,2 pontos, em março, para os atuais 118,7 pontos. Tudo indica que é apenas o começo de uma sequência de baixas que estão por vir nos próximos meses. Também houve desaceleração na intenção de investir e contratar do empresariado, com recuo de 2,6% no Índice de Expansão do Comércio (IEC), com 107 pontos em abril – ante os 109,9 pontos do mês anterior –, apresentando a quarta queda seguida.
 
Segundo a FecomercioSP, em razão do grau de incerteza em que a economia está, não há previsão de recuperação das perdas atuais e das que ainda estão por vir. Assim, como as expectativas não são boas, a Entidade orienta o empresariado a fazer um planejamento de crise para os próximos três meses, pelo menos.
 
Então, é hora de fazer as contas dos custos fixos, para saber se haverá dinheiro em caixa durante esse período, e renegociar contratos e aluguéis, além de pedir que fornecedores estendam os prazos. Se, ainda assim, o dinheiro em caixa não for suficiente, o governo tem disponibilizado algumas linhas de crédito com juros mais baixos, o que será fundamental para manter o capital de giro, uma vez que crédito adquirido e bem planejado é melhor do que deixar de pagar os compromissos, tornar-se inadimplente e ter que correr atrás de juros maiores. Algumas linhas ainda contemplam a folha de pagamento das empresas, para que não haja dispensa de empregados.
 
A Federação não recomenda que sejam feitas demissões no momento, pois, com o fim da quarentena, o comerciante vai precisar dos funcionários, e provavelmente os custos com demissões, novas contratações e treinamentos serão altos. A melhor opção é analisar as alternativas descritas nas MPs n.º 927/20 e n.º 936/20, como férias coletivas, compensação de horas, antecipação de feriados, redução de salários e jornadas, suspensão de contratos, entre outras.
 
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário (ICEC) sofreu a primeira queda do ano (-5,1%) – de 125,2 pontos, em março, para os atuais 118,7 pontos. Em relação ao mesmo período do ano passado, houve recuo de 4,1%.
 
Os três quesitos que compõem o indicador registraram baixa: o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio caiu 7,4%; o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio recuou 5,5%; e o Índice de Investimento do Empresário do Comércio registrou retração de 2,3%.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) apresentou a quarta queda seguida (-2,6%): 107 pontos em abril, ante os 109,9 pontos do mês anterior.
 
Os dois itens que o compõem também caíram, a Expectativas para Contratação de Funcionários baixou 2,7%, e o Nível de Investimento das Empresas recuou 2,3% na passagem de março para abril.
 
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
 
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado mensalmente pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.

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