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Pesquisa da UFSCar foca na orientação sobre o engasgo, acidente comum que pode acometer crianças pequenas

 

SÃO CARLOS/SP - Prevenir acidentes domésticos é importante em qualquer situação, mas a atenção precisa ser redobrada quando se trata de crianças. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças de um a nove anos. Dentre essas intercorrências, o engasgo se destaca por afetar principalmente crianças menores e bebês. Com foco nessa questão, uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, está buscando voluntárias para participarem de orientação, por meio da telessimulação, sobre prevenção e manejo do engasgo em bebês menores de um ano. 

O estudo é realizado pela mestranda Beatriz Naddaf Camilo, sob orientação de Aline Okido, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem por objetivo analisar as contribuições de uma atividade educativa, realizada por meio da telessimulação, para o conhecimento, manejo e autoeficácia de mães de crianças menores de um ano diante de uma situação de engasgo. "A pesquisa é importante pois há necessidade de ampliar o conhecimento relacionado ao engasgo para pessoas leigas, ou seja, que não são estudantes ou profissionais da saúde. Tal tema é pouco discutido e abordá-lo por meio da simulação, enfatizando o processo de aprendizagem diante de uma situação apresentada, torna o processo mais significativo para quem está participando", aponta a pesquisadora. 

De acordo com Beatriz Camilo, a literatura mostra que, entre os tipos mais comuns de acidentes na infância, destacam-se os acidentes domésticos, como os engasgos, por exemplo, que são responsáveis por altos índices de hospitalização, invalidez e mortalidade, gerando grande preocupação para a saúde infantil. "Os dados do Ministério da Saúde indicam os acidentes domésticos como uma das principais causas de morte entre crianças de um a nove anos, situação essa que pode ser evitada por meio do conhecimento de ações preventivas e condutas diante de uma intercorrência", acrescenta a pesquisadora. Ela também alerta que bebês menores de um ano são expostos a um risco elevado de engasgo, uma vez que é nesse período que ocorrem a introdução alimentar e a exposição a novos objetos, já que o bebê começa a desenvolver suas atividades motoras, sendo capaz de pegar objetos e levá-los à boca.  

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Diante disso, Beatriz Camilo reforça a importância de promover a orientação às mães sobre o tema e explica que isso deve ser amplamente discutido durante as consultas de puericultura (com médicos e enfermeiros) e nas mídias, já que é uma situação comum e com alto índice de probabilidade de ocorrência. "Quando o bebê está engasgado, muitas mães se desesperam e não sabem o que fazer. O manejo rápido e eficaz da situação é fundamental para a sobrevida do bebê, evitando sequelas e mortalidade. Para que as mães saibam agir diante da situação e também saibam prevenir situações que possam favorecer o engasgo, a orientação torna-se fundamental", destaca. Ela ainda salienta que a atividade será virtual, por causa da pandemia de Covid-19, ampliando a oportunidade de participação de muitas mães.

Pesquisa
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mães de bebês com até um ano de idade. As participantes responderão questionários online, receberão material educativo sobre a temática e assistirão uma telessimulação sobre manejo do engasgo em um bebê. As interessadas em participar do estudo devem responder este questionário online (encurtador.com.br/dyAJ5). Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42738621.5.0000.5504)

A Eixo SP alerta usuários sobre as novas regras de segurança que começam a valer dia 12

 

SÃO CARLOS/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias está alertando os usuários das rodovias sob sua concessão que a cadeirinha para transporte de crianças em automóveis passa a ser obrigatória até os 10 anos de idade. A exceção são as crianças que já atingiram 1,45m de altura antes dos 10 anos. A nova medida vale a partir desta segunda-feira, 12 e prevê pena de 7 pontos na carteira de motorista e multa de R$ 293,47 para seu descumprimento.

Acidentes de trânsito são a maior causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. São 3.300 óbitos por ano e 112 mil acidentes não fatais, de acordo com levantamento da ONG Criança Segura Brasil, baseado em dados do Ministério da Saúde de 2018. Com o uso das cadeirinhas, previsto desde o início dos anos 2000 no Código de Trânsito Brasileiro, houve uma redução de mortes de crianças da ordem de 30% em relação a período anterior à norma.

Esse resultado positivo foi o responsável pela definição da nova regra de segurança no transporte de crianças, com a obrigatoriedade de uso dos equipamentos de retenção que podem ser o bebê-conforto, um assento de elevação (booster) ou uma cadeira especial presa ao acento. Até esta alteração na norma, a cadeirinha não era obrigatória para crianças a partir de 7 anos, quando já poderiam ser transportadas no banco traseiro, com uso do cinto de segurança.

 

Dispositivos de segurança 

 

Bebê conforto 

Cadeirinha 

Acento elevado 

de 0 até 1 ano 

de 1 até 3 anos 

de 4 até 10 anos 

De 0 até 13 kg 

de 13 até 17 kg 

18 até 36 kg 

 

Proteção

Rogério Rodrigues, superintendente de Operações da concessionária fala da importância desses dispositivos na garantia da segurança dos usuários de rodovias: “Os sistemas de retenção, instalados e usados corretamente, podem reduzir as mortes de bebês em aproximadamente 70% e as mortes de crianças pequenas, de 1 a 4 anos, em 54% no caso de um acidente. Em crianças de quatro a sete anos, estima-se que os assentos elevatórios reduzam em 59% as chances de sofrer lesões clinicamente significativas durante uma colisão, em comparação com o uso de cintos de segurança comuns de veículos”.

Assim, a partir de segunda (12), esses acentos especiais passam a ser obrigatórios para crianças de até 10 anos ou menores que 1,45 m de altura. Em caso de descumprimento, a infração é classificada como gravíssima, com penalização de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa no valor de R$ 293,47.

A pediatra do Grupo São Francisco, Tatiana Sabella, orienta os motoristas e responsáveis pelo transporte de crianças sobre como garantir a eficiência desses equipamentos. “É preciso usar o dispositivo adequado para a idade em que ele é indicado. Bebê-conforto deve estar posicionado de costas para o motorista garantindo a eficiência do encosto para a cabeça do bebê, preso ao cinto de segurança do equipamento. No caso de cadeirinha e acento elevado, o equipamento deve estar virado para a frente do carro e sempre com a criança usando o cinto de segurança do dispositivo”.

Motos

No caso das motocicletas, as normas para transporte de crianças também ficaram mais rígidas. A idade mínima passou a ser 10 anos, além de ser preciso garantir que a criança consiga se segurar adequadamente apenas com os braços e tenha atenção às instruções e cuidados que receber do adulto motorista. Desrespeitar essa determinação é infração gravíssima, com penalidade de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa no valor de R$ 293,47.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.221 quilômetros de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo Oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo), terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br

SÃO CARLOS/SP - Após um ano do início da pandemia, o que era uma emergência de saúde pública está se transformando em uma crise de saúde mental entre crianças e adolescentes. Embora, esse público não seja o mais afetado diretamente pela Covid-19, eles se tornaram vítimas ocultas da pandemia.

Muitas famílias vivenciaram além do medo iminente da morte, também o próprio luto advindo da doença. Além disso, tivemos o impacto na renda familiar ocasionando piora na qualidade da alimentação, o distanciamento social, a ruptura do ciclo de amizades e descarga emocional e a nova cobrança para a adaptação do ensino a distância.

Diretamente, as crianças e os jovens recebem a carga emocional dos familiares e precisam lidar com o que podemos chamar de falso entendimento (muitas vezes pela imaturidade emocional e pela falta de conhecimento e repertório).

Devemos lembrar que eles também estão sendo bombardeados de informações através de noticiário, mídias sociais e pelos diversos meios de veiculação de informações. Mas o quanto damos de importância ao que eles estão sentindo e ouvindo em meio a tudo isso?

Por ser o público menos afetado, suas emoções e sentimentos são diversas vezes negligenciados ou abafados. O que contribui para o adoecimento mental e agravamento da repercussão pós pandemia. Por isso, devemos estar atentos a diversas reações que podem ser apresentados, como distanciamento afetivo, uso abusivo de meios eletrônicos, falta de interesse, estado deprimido recorrente além de supressão dos sentimentos através de consumo exagerado de alimentos ou bebidas.

Mas o que devemos fazer? Mantenha um diálogo eficiente, respeitando a maturidade interpretativa da criança ou adolescente, para que possam entender o que está acontecendo e amenizar os sintomas ansiosos. Busque saber e compreender o que estão sentindo e dê valor aos seus sentimentos. Favoreça interações e atividades que envolva, mesmo que virtualmente, o contato com outras pessoas. Distancie – os de noticiários negativos e o mais importante, lembre-se que essa fase irá passar e que estaremos prontos para o novo mundo.

E sempre procure a ajuda de um profissional!

 

*Texto Escrito por: Aline Cristina Gavioli CRP: 06/164909

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O cientista Fabiano de Abreu publica seu estudo no Centro de Pesquisas e Análises Heráclito onde detalha sobre a doença denominada mitomaníaco 

 

SÃO PAULO/SP - Neste dia em que se celebra a mentira, 1 de Abril, vamos conhecer em que consiste o conceito que muitas vezes esconde processos mais obscuros. O PhD neurocientista Fabiano de Abreu tem vindo a desenvolver estudos sobre a temática principalmente quando a mentira é usada pelas crianças  e atinge níveis de compulsão: a mitomania.  

Segundo o neurocientista e psicanalista, "O ato de mentir é por antemão uma defesa criada pelo nosso cérebro para evitar sofrer algum tipo de dor, seja simbólica ou real. Mentir pode ser parte da estratégia para a nossa sobrevivência, mas também pode ser simplesmente o gosto pela mentira, pela sensação de prazer e recompensa desencadeada.".

Muitas vezes não temos consciência de que estes processos têm raízes biológicas e nem sempre temos total controle sobre eles.

"Mentir é uma ação desenvolvida com o processo evolutivo cerebral do ser humano, deixando evidente que além da realidade em que vivemos, existe um mundo inacessível em todos nós. Este é utilizado quando existe uma necessidade de alcançar algum objetivo, como se ativado o modo de sobrevivência quando a região primitiva é acionada com medo de sentir as punições e/ou enfrentar as consequências das ações realizadas.", esclareceu o também neuropsicólogo.

No entanto, devemos ter em atenção quando limites são ultrapassados e quando uma mentira não é meramente uma simples mentira.  Quando o ato de mentir se torna compulsivo tem que se admitir que existe um problema. A mitomania é considerada uma patologia. As principais causas da mentira patológica são decorrentes de traços da personalidade, problemas nas relações familiares e experiências estressantes ou traumáticas.

" O ato de mentir demasiadamente faz com que forcemos o nosso cérebro a trabalhar de maneira inadequada, criando um ciclo vicioso devido a sensação de recompensa liberada pelo neurotransmissor dopamina.

Essa compulsividade altera significadamente a forma de nosso cérebro trabalhar.", Refere Abreu.

Quando isto ocorre em crianças temos que ter em conta as alterações que podem ocorrer e em como elas podem prejudicar toda a sua formação.

"Quando a mentira chega num ponto onde a criança não consegue mais dizer a verdade e posteriormente, torna-se um adulto estrategista e frio, desencadeando desde cedo ansiedade, depressão e negatividade perante a própria vida. Tal acontece, pois, as sinapses são alteradas na região do córtex pré-frontal, criando essas anormalidades, precisando ser tratadas.", explica o neurocientista, "Em caso de mentira e a percepção dela, os pais deverão conversar com as crianças, mostrando que tal ato não deve ser repetido, sem criar algum tipo de receio traumático. Quando identificada uma situação crônica é necessária uma intervenção terapêutica.", concluí.

 

Biografia 

Fabiano de Abreu Rodrigues é um jornalista com Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde nas áreas de Neurociências e Psicologia pela universidade EBWU nos Estados Unidos e na Université Libre des Sciences de l'Homme de Paris. Ainda na área da neurociência, pós-graduação na Universidade Faveni do Brasil em neurociência da aprendizagem, cognitiva e neurolinguística e Especialização em propriedade elétricas dos neurônios e regiões cerebrais na Universidade de Harvard nos Estados Unidos. Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal, Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, membro da Unesco e Neuropsicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. Especialização em Nutrição Clínica e Riscos Psicossociais pela TrainingHouse de Portugal e Filosofia na Universidade de Madrid e Carlos III na Espanha. 

Integrante da SPN - Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC - Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS - Federation of European Neuroscience Societies - PT30079 e membro da Mensa, sociedade de pessoas de alto QI com sede na Inglaterra.

SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem está no local onde aconteceu um incêndio em uma casa e um casal e duas crianças uma de 1 e outra de 4 anos, acabam de morrer na UPA do bairro Cidade Aracy. O pai e a mãe das crianças estão em estado gravíssimo.

Ainda no local a Perícia, a Polícia Civil e a Polícia Militar buscam testemunhas e alguma pista para saber as causas do incêndio que aparentam ser criminoso.

Foto e vídeo abaixo mostra Bombeiros, funcionários do Samu, GM e da Polícia Militar orando pelas vítimas. Vale ressaltar que o Corpo de Bombeiros, Samu e a Polícia Militar fizeram o impossível para salvar as vítimas.

A Rádio Sanca se solidariza com os amigos e entes queridos das vítimas. No programa Falando com Deus, o jornalista Ivan Lucas, falará do caso e fará oração a todos neste momento de dor.

Mais informações a qualquer momento aqui na Rádio Sanca.

Os bombons foram adquiridos para a Páscoa, porém em virtude da pandemia não foram entregues

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos vai distribuir aos alunos da rede municipal de ensino, a partir desta quinta-feira (10/12), 20 mil caixas de bombons. Os produtos foram adquiridos e deveriam ter sido entregues na Páscoa, porém em virtude da pandemia do novo coronavírus, as aulas presenciais foram suspensas e a entrega não foi realizada.
O chocolate foi adquirido pela Prefeitura de São Carlos por meio do Processo Licitatório nº 3.016/2020 – Pregão Eletrônico nº 015/2020, do tipo menor preço por lote. Além das 20 mil caixas de bombons, a Prefeitura também adquiriu 220 caixas de bombons especiais às crianças com restrição alimentar, intolerantes à lactose, à proteína do leite e aos diabéticos. “Na verdade, nem retiramos esses chocolates, da empresa vencedora da licitação, justamente para não ficar muito tempo armazenado, portanto somente agora a empresa está entregando os produtos. A marca vencedora foi a Garoto”, explica Caio Solci, secretário de Agricultura e Abastecimento.
 “Era para comemorar a Páscoa, como não foi possível, agora vamos entregar como uma lembrança de Natal, porém com todos os protocolos sanitários exigidos. Os pais vão poder retirar nas escolas as caixas de bombons, cada uma está organizando a sua entrega e todos sendo avisados e os horários agendados”, afirma a secretária de Educação, Cilmara Seneme Ruy.
No total o município investiu R$ 164.778,00, sendo R$ 160 mil referentes as 20 mil caixas e R$ 4.778,00 aos bombons especiais. Cada caixa de bombom com aproximadamente 300g e cerca de 10 sabores diferentes custou R$ 8,00 cada. Os especiais custaram entre R$ 21,00 e R$ 24,00.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos alerta que a Campanha Nacional de Multivacinação 2020, com início no dia 5 de outubro, com destaque para a vacina contra Poliomielite, Foi prorrogada até dia 30 de novembro  em todo o país. O público alvo inclui crianças de 2 meses até menores de 15 anos.

De acordo com o último balanço da VIGEP, 6.816 crianças foram imunizadas contra a Poliomielite, uma cobertura de 61,12%. Já para a multivacinação compareceram 2.181 crianças menor de 1 ano, sendo que 1.582 precisaram receber algum tipo de vacina. Na faixa etária dos 5 aos 14 anos, 4.200 crianças e adolescentes compareceram nas unidades de saúde e dessas 2.543 tiveram as cadernetas de vacinação atualizadas.

As vacinas que fazem parte do calendário básico de vacinação da criança e do adolescente são: BCG, Hepatite A e B, Pentavalente (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e Meningite e infecções por HiB), Vacina Oral do Rotavírus Humano, Pneumocócica 10 valente, Febre Amarela, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Tríplice Bacteriana (DTP), dT (Difteria E Tétano), Tetraviral (Sarampo, Caxumba, Rubéola E Varicela), Meningocócica C e HPV. Contra a Poliomielite serão aplicadas a Vacina Oral Poliomielite (VOP), Vacina Inativada Poliomielite (VIP) para adolescentes de 11 e 12 anos e HPV. para adolescentes de 11 e 12 anos. No total, são oferecidas 15 tipos de vacinas que protegem contra cerca de 20 doenças.

De acordo com Kátia Spiller, supervisora da Vigilância Epidemiológica, a campanha foi novamente prorrogada até 30 de novembro em virtude da baixa adesão. "Até o final da atual campanha, o Governo do Estado de São Paulo pretende vacinar 95% das 2,2 milhões de crianças do Estado contra a Poliomielite. Hoje, os municípios não conseguiram imunizaram nem 1 milhão de crianças do público-alvo da campanha. Mas ressaltamos que a multivacinação também é super importante, já que a finalidade é que as pessoas nessa faixa etária recebam doses de vacinas importantes e que podem estar pendentes, garantindo assim a devida proteção", avalia a supervisora.

A Vigilância Epidemiológica também ressalta aos pais ou responsáveis para que não se esqueçam de levar a carteira de vacinação  para que um profissional avalie quais doses precisarão ser aplicadas, tanto para eventual situação de atraso, falta ou necessidade de reforço. A medida contribui para melhorar as coberturas vacinais, além de ser obrigatório que a carterinha de vacinação esteja em dia para a matricula na rede publica.

MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental : ponto de arrecadação de brinquedos para fazer o natal de crianças da cidade muito mais feliz

 

SÃO CARLOS/SP  – Um natal muito mais feliz, com brinquedos para todas as crianças carentes de São Carlos. Esse é o intuito da campanha “Natal Solidário: MicroPro e você decorando com sorrisos”, criada pela MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental.

A escola, que oferece cursos profissionalizantes para jovens a partir dos 13 anos e adultos de todas as idades, arrecadará brinquedos novos e usados, desde que limpos e em excelente estado de conservação, que serão doados a entidades carentes da cidade, para tornar o natal de crianças muito mais feliz.

A ideia da direção da escola é conseguir, durante o mês da campanha – a arrecadação ocorrerá entre 10 de novembro e 12 de dezembro – brinquedos para crianças de idades variadas. Isso porque, numa mesma casa ou instituição de caridade, há crianças de todas as idades e, muitas vezes, os menores ganham brinquedos, enquanto os maiores não têm nada.

E a ideia da MicroPro é ser um ponto de coleta para a solidariedade dos moradores da cidade. “Aprendemos que ninguém consegue grandes feitos sozinho. Depois de um ano de muita provação, chegou a hora de pensarmos em proporcionar às crianças um momento de alegria. Por isso, criamos essa campanha para nossa rede”, enfatiza Fábio Affonso, fundador da rede MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental, com 38 escolas no estado de S. Paulo.

As doações serão entregues à Sociedade São Vicente de Paulo, entidade com mais de 100 anos de atuação em prol dos necessitados.

Ajudando jovens a se destacarem no mercado de trabalho

A MicroPro de São Carlos tem se destacado por oferecer cursos atuais e dinâmicos, com alta empregabilidade. Informática Full, Web Designer, Gestor Administrativo, YouTuber, Atendente de Farmácia, Analista de Suporte Técnico, Inglês Profissional e Profissional Administrativo Tecnológico, entre mais de 20 cursos, são procurados por quem quer mudar de vida rapidamente.

A MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental oferece o CoachingMax, um programa exclusivo de coaching para jovens, com aulas de desenvolvimento comportamental que os alunos realizam minutos antes dos cursos regulares. Temas importantes para a vida e o mercado de trabalho – que vão de resiliência a relacionamento em equipe – são tratados em mais de 90 módulos. “Assisti a uma reportagem que mostrou uma pesquisa que dizia que os jovens que conseguiam emprego o perdiam por problemas comportamentais. A partir daí, percebi que nosso trabalho devia ir além de ensinar informática, idiomas, webdesigner ou gestão de RH: precisávamos desenvolver esses jovens plenamente”, conta Affonso.

O CoachingMax está dando tão certo que famílias que matricularam um dos filhos nos cursos da MicroPro procuraram as escolas para que outros filhos passassem pelas capacitações – mas, principalmente, de olho no desenvolvimento comportamental dos jovens. “Recebemos muitos pais que perceberam nítida mudança no comportamento de um dos filhos e, felizes, buscaram o mesmo para outros jovens. Como o CoachingMax é atrelado a algum curso de qualificação profissional, o aluno acaba saindo da MicroPro com uma profissão e mais segurança pessoal para desenvolvê-la plenamente”, finaliza o fundador da rede.

 

Serviço

Natal Solidário: MicroPro e você decorando com sorrisos

Ponto de arrecadação de brinquedos novos e usados, em excelente estado de conservação:

 

MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental

Rua Dona Alexandrina, 878

Telefone: (16) 3372-8658

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Período de arrecadação: entre 10 de novembro e 12 de dezembro

 

Onde tem MicroPro?

 

 

Americana

Araçatuba

Araraquara

Atibaia

Bauru

Botucatu

Bragança Paulista

Campinas

Catanduva

Guarulhos

Hortolândia

Indaiatuba

Itapetininga

Itu

Jacareí

Jaú

Jundiaí

Limeira

Marília

Matão

Mogi Guaçu

Mogi Mirim

Paulínia

Piracicaba

Ribeirão Preto

Rio Claro

Salto

Santa Bárbara d'Oeste

São Bernardo do Campo

São Carlos

São José do Rio Preto

São José dos Campos

São Paulo - Penha

Sorocaba

Sumaré

Valinhos

Votorantim

Para conhecer os endereços das unidades MicroPro, acesse o site: www.micropro.com.br

BRASÍLIA/DF  - Crianças com idade de 1 a 5 anos têm até esta sexta-feira (30) para receberem a vacina contra a poliomielite, dia do encerramento da Campanha Nacional de Vacinação contra a doença. Segundo dados preliminares das secretarias estaduais de Saúde, 4,9 milhões de crianças foram vacinadas contra a paralisia infantil desde o início da mobilização, no dia 5 de outubro.

Até agora, cerca de 6,3 (55,9%) milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra a doença. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões de crianças de 1 a de 5 anos de idade. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país.

Faltam, portanto, vacinar 7,3 milhões de crianças para que se atinja a meta de imunizar 11,5 milhões do público-alvo. A campanha teve início no dia 5 de outubro e está ocorrendo simultaneamente à campanha de multivacinação, que tem por objetivo atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.

A maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de dois anos de idade (45%), enquanto a menor entre as crianças 3 anos de idade (43%). O Amapá registrou é o estado com o maior índice de vacinação contra a poliomielite no país (76,4%), seguido de Pernambuco (64%) e da Paraíba (61%). Rondônia, com 17,3%, tem a menor cobertura vacinal.

Até o momento, 646 municípios (11,5%) atingiram a meta de 95% de crianças vacinadas. Os dados são preliminares e os municípios têm até o fim de novembro para registrar as doses aplicadas no sistema de informações do Ministério da Saúde.

“Entre o público-alvo da vacinação, a maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de 2 anos de idade (35,33%) e a menor cobertura foi entre as crianças de 3 anos (34,23%). Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina oral de poliomielite (VOP) protege contra dois sorotipos do poliovírus (1 e 3) e a vacina inativada (VIP), contra os três sorotipos (1, 2 e 3)”, informou por meio de nota o ministério.

Ainda de acordo com a pasta, é recomendado que crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, sejam avaliadas pelo serviço de saúde antes de tomarem a vacina. O ministério, no entanto, garante que a vacina “é extremamente segura e possui eficácia entre 90% e 95% para a VOP”.

 

 

 

*Com informações do Ministério da Saúde

Por Agência Brasil*

Há um mundo cheio de coisas novas nas redes e é preciso avaliar quais conteúdos são ideais para os pequenos

 

SÃO CARLOS/SP - Hoje em dia as crianças já crescem com o instinto de estar presentes na internet, são os chamados nativos digitais, pois já estão inclusos em um cenário tecnológico. No entanto, é fundamental ter atenção com uma série de fatores que podem impactar na vida dos pequenos. Apesar de ser uma ferramenta importante para conhecimento e educação, a web também pode trazer alguns problemas e nesse caso, é papel dos pais manter um controle do uso.

Por conta disso, a mãe da youtuber e influenciadora mirim Lívia Lopes tem muito cuidado com os acessos da filha, mesmo com toda a produção de conteúdo para as redes sociais. “Apesar de ela estar constantemente apresentando material na internet, ela não faz apenas isso. Até porque nos meios de comunicação dela são exibidas as atividades que ela faz no dia a dia, como brincadeiras, coisas que ela gosta de fazer e também o que ela aprende, assim ela pode passar esse conteúdo para outras crianças”, explica a mãe da youtuber.

Ainda assim, o cuidado com o consumo de tecnologia é essencial até mesmo para manter a criança saudável. Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.

Existem outros perigos relacionados ao uso dessa ferramenta por crianças e é ideal alertá-las desde cedo sobre eles. Profissionais recomendam que o acesso dos pequenos à internet aconteça somente após completarem pelo menos dois anos de idade e sempre com a supervisão dos responsáveis. Isso porque sem o monitoramento constante, eles podem ficar deslumbrados com as facilidades e não entender os riscos.

É necessário saber e evitar algumas questões específicas deste ambiente. É fundamental lembrar que adicionar ou conversar com estranhos em plataformas sociais não é saudável, além de possibilitar o uso de imagens dos pequenos para fins impróprios. Aconselhe também para que não seja publicado nada que não diria pessoalmente, já que pode ferir outra pessoa e, sempre que possível, denunciar ao ver alguém reproduzindo bullying e discursos odiosos.

“A Lívia tem seis anos e já está fazendo conteúdo para as redes sociais e para o canal no Youtube, mas por conta da idade achamos importante ela ter outras atividades que vão além disso. Procuramos fazer com que ela tenha interesse em outras coisas justamente para que ela não tenha tanta dependência das redes e isso é muito bom para o desenvolvimento dela como pessoa”, a mãe relata.

Um ponto essencial para evitar que as crianças tenham contato apenas com a tecnologia e a internet é apresentá-la a outros espaços. Uma boa maneira de fazer isso é cultivando hábitos como ir ao parque e ter contato com a natureza, brinquedos e até mesmo animais.

Mas calma, existe o outro lado da tecnologia! E esse precisa ser utilizado com maior frequência, especialmente quando se trata de crianças. É possível utilizar esse meio para incentivar a criatividade e conhecimento deles através de materiais próprios para isso. Pense em apresentar, antes de qualquer coisa, as qualidades dela, pois com uma boa curadoria, eles podem conhecer conteúdos sobre todas as disciplinas de formas divertidas e lúdicas, aprender novas brincadeiras, se conectar a pessoas interessantes e até mesmo buscar a leitura como um hobby.

“O tempo que a Lívia passa na internet é importante para aprimorar os conhecimentos dela, até porque é com isso que ela fazer pesquisa, estudar, conhecer coisas novas e também tem ideias do que pode mostrar nos vídeos que produzimos, o que é algo divertido para ela”, finaliza.

 Sobre o espaço de Lívia

A influenciadora mirim tem apenas 6 anos, e já faz sucesso nas redes sociais. Em seu canal, sempre traz dicas de artesanato, brincadeiras do dia a dia, e adora falar sobre assuntos relacionados a NASA e programas espaciais. Por isso, chama carinhosamente a sua audiência de astronautinhas.  Mesmo com pouco tempo de canal, já realizou algumas campanhas para a Puket e lojas de roupas infantis e pelas redes, já havia chamado a atenção de agências de modelo e publicidade e já foi agenciada pela V2 model e a Vogue Kids. Para mais informações, acesse pelo instagram @liviademarchilopes ou pelo youtube - https://www.youtube.com/channel/UCRexmAqMjVAuSizMYiUhLyg

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