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ITIRAPINA/SP - Neste final de semana (dias 24 e 25), Itirapina proporcionará uma viagem no tempo com o Encontro Anual de Carros Antigos e Motos, que ocorrerá na Praça da Matriz, no centro da cidade.

De acordo com o secretário de Turismo e Meio Ambiente, Gilberto Júnior, as pessoas que tiverem veículos (acima de 30 anos) e desejarem participar da exposição, devem entrar em contato através do (19) 9 8441-9035 e fazer a doação de 2 quilos de alimento por veículo que for exposto.

PROGRAMAÇÃO - No sábado, os apaixonados por carros poderão apreciar a exposição gratuitamente das 12h às 23h00, com apresentação de bandas a partir das 20h00. No domingo, a exposição continua das 9h às 22h, com apresentação de várias bandas a partir do meio-dia.

 

 

PMI

CHINA - A ilha de Hainan, no sul da China, planeja proibir a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis até 2030, com o objetivo de se tornar a primeira província do país a fazê-lo, segundo as autoridades provinciais.

Em um comunicado, o governo provincial prometeu estar “na vanguarda do país” e se tornar um “aluno de destaque no trabalho de neutralização de carbono, de modo a demonstrar um belo cartão de visita ao fazer intercâmbios sobre mudanças climáticas internacionalmente”.

“Até 2030, haverá uma proibição completa da venda de veículos a gasolina em toda a ilha”, afirmou.

Todos os veículos públicos recém-comprados ou substituídos funcionarão com energia limpa até 2025, acrescentou o comunicado.

A declaração apresentou o plano de neutralidade de carbono da ilha tropical, que inclui medidas como reduzir o uso de carvão e desenvolver mais infraestrutura de energia renovável, incluindo energia eólica, das ondas, solar, geotérmica e nuclear.

Até 2025, Hainan pretende fornecer 55% de sua capacidade total de energia a partir de combustíveis não fósseis, aumentando para 75% até 2030, disse. A província, a menor da China, abriga mais de 10 milhões de pessoas.

Governos de todo o mundo introduziram medidas e metas semelhantes nos últimos anos, à medida que a crise climática se intensifica. A Grã- Bretanha, por exemplo, também estabeleceu 2030 como prazo para proibir novos carros a gasolina e diesel, com as vendas de alguns novos híbridos continuando até 2035.

A União Europeia (UE) anunciou planos no início deste ano para permitir que apenas veículos novos com emissão zero sejam registrados a partir de 2035, embora as propostas precisem de aprovação dos legisladores do Parlamento da UE e do Conselho da UE antes de entrarem em vigor.

Na quinta-feira, os reguladores da Califórnia devem emitir regras proibindo a venda de novos carros a gasolina até 2035.

“O setor de transporte é o principal contribuinte das emissões de gases de efeito estufa”, disse Margo Oge, presidente do Conselho Internacional de Transporte Limpo, à CNN. A eletrificação do setor de transporte “salvará muitas vidas”, acrescentou.

 

O enigma do carbono na China

A China impulsionou a venda de veículos elétricos nos últimos anos, e o governo chinês disse no início deste ano que pretendia estabelecer infraestrutura de carregamento suficiente para suportar mais de 20 milhões de carros.

Em setembro de 2020, o líder chinês Xi Jinping declarou que o país se tornaria neutro em carbono até 2060.

Embora seu governo tenha tomado medidas drásticas no início de 2021, como o fechamento de centenas de minas de carvão, uma crise de energia viu apagões domésticos generalizados e fábricas forçadas a cortar a produção, interrompendo as cadeias de suprimentos – levando a China a aumentar a produção de carvão novamente. Em dezembro do ano passado, a produção de carvão atingiu uma alta mensal histórica de 385 milhões de toneladas.

Xi até suavizou seu tom sobre as emissões de carbono, sugerindo que os líderes chineses entendam os desafios de suas metas.

“O pico de carbono e a neutralidade do carbono não podem ser alcançados da noite para o dia”, disse Xi em janeiro em um discurso online no Fórum Econômico Mundial. “Através de passos sólidos e constantes, a China buscará uma redução gradual da energia tradicional no curso de encontrar uma substituição confiável em novas energias.”

No entanto, mesmo que o governo nacional vacile em suas políticas de emissão de carbono, os efeitos das mudanças climáticas tornaram-se impossíveis de ignorar enquanto a China luta contra chuvas recordes e ondas de calor implacáveis ​​neste verão.

A estação chuvosa quebrou recordes em partes do país, com graves inundações e deslizamentos de terra em grande parte do sul da China, matando dezenas e deslocando milhões.

Enquanto isso, uma onda de calor em curso envolveu o norte da China em junho, antes de se espalhar para engolir metade do país. Na província de Sichuan, no sul, famosa por seus ricos recursos hídricos, a seca e a onda de calor forçaram fábricas a fechar e estações de metrô a apagar as luzes em uma tentativa de economizar energia.

O rio Yangtze do país secou em partes, impactando seis províncias ao longo da hidrovia vital e ameaçando o abastecimento de água para dezenas de milhares de pessoas.

Para aliviar a crise de energia, a China aumentou novamente a produção de carvão e as importações para gerar eletricidade – tornando o país ainda mais dependente do carvão. Em 3 de agosto, o consumo diário de carvão térmico atingiu um recorde de 8,5 milhões de toneladas.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

CALIFÓRNIA - A agência ambiental California Air Resources Board (CARB) prepara-se para votar a proibição das vendas de carros com motores a combustão a partir de 2035 no estado norte-americano. A votação será realizada amanhã (25) e, caso seja aprovada, deve ser repetida por outros 15 estados que seguem os regulamentos criados pelo CARB. Daniel Sperling, membro da agência, disse à CNN que acredita que a proposta tem 99,9% de chance de ser aprovada.

"Isto é monumental. É a coisa mais importante que a CARB já fez nos últimos 30 anos. É importante não só para a Califórnia, como também para o país e para o mundo", comentou Sperling à CNN. A proposta diz que, a partir de 2026, 35% das vendas de carros novos terão que ser eletrificados, aumentando para 51% em 2028 e 68% em 2030. Durante este período, a medida permitirá que 20% destes modelos sejam híbridos plug-in. O último passo será em 2035, quando apenas carros 100% elétricos poderão ser vendidos, impedindo até os híbridos plug-in.

Esta situação aparece logo depois da Agência de Proteção Ambiental (EPA) deu uma nova permissão para a Califórnia em março, permitindo que faça suas próprias regras para o setor automotivo e veículos elétricos. O estado é o único que pode definidir suas normas de emissões, uma exceção que foi criada em 1970 por conta dos problemas do estado com a poluição.

A Europa já decidiu o mesmo:

A decisão é muito importante pois vai além da Califórnia. O governo norte-americano permite que outros estados sigam as determinações ambientais do CARB, o que é feito por outros 17 estados: Colorado, Connecticut, Delaware, Maine, Maryland, Massachusetts, Minnesota, Nevada, New Jersey, New Mexico, New York, Oregon, Pennsylvania, Rhode Island, Vermont, Virginia e Washington.

A CARB diz que seguir estas novas normas resultarão em menos 1.272 casos de morte por problemas cardiopulmonares, 208 menos internações por doenças cardiovasculares, 249 menos internações por problemas respiratórios, e 639 menos visitas ao hospital por causa de asma. Isto aconteceria entre 2026 e 2040 por toda a Califórnia.

A proposta ainda ajudará o estado norte-americano a reduzir os custos totais de transporte. A estimativa é que a Califórnia economize US$ 81,8 bilhões durante todo o período entre 2026 e 2040, ou uma média de US$ 5,9 bilhões por ano.

Algumas fabricantes, através da Aliança por Inovação Automotiva, declararam que a proposta da Califórnia via demandar uma venda agressiva de carros elétricos e um comprometimento dos governos muncipais, estaduais e federal. Separadamente, algumas marcas começaram a se manifestar, como a Toyota, que declarou que seguirá as novas regras.

 

 

Nicolas Tavares / MOTOR1.com

ALEMANHA - A Europa já anunciou que proibirá a comercialização de veículos tradicionais equipados com motores de combustão interna a partir de 2035, passando a priorizar unicamente modelos elétricos. No entanto, poderá continuar produzindo carros convencionais com propulsores a gasolina e diesel. O objetivo não será vendê-los internamente, mas sim exportá-los para outras regiões, especialmente onde o processo de eletrificação ainda é tímido.

A informação partiu do comissário de mercado interno da União Europeia, Thierry Breton, que pediu às principais montadoras europeias que continuem fabricando veículos tradicionais. "Embora a Europa proíba a venda de veículos de combustão, outros países continuarão a usá-los", disse durante viagem à Lombardia, onde se reuniu com representantes da indústria automotiva, incluindo o presidente da Stellantis, John Elkann.

Breton enfatizou que a participação de mercado de veículos elétricos será limitada a 12% das vendas de carros novos em mercados da África até 2030 e cerca de 40% nos Estados Unidos ou na Índia. "Encorajo toda indústria automotiva a garantir a transição elétrica a ser preparada para 2035 na UE, mas também a continuar exportando veículos térmicos ou híbridos para países que ainda precisarão deles por muitos anos ou décadas", afirmou.

O comissário lembrou ainda que os fabricantes "não se esqueçam de que sua vocação é servir o mercado mundial e cuidar de todo o sistema industrial". Além disso, acrescentou que queria que "os grandes grupos entendessem suas responsabilidades e continuassem fabricando motores de combustão interna na Europa para o resto do mundo, em vez de realocá-los".

Maior encontro de veículos antigos do Brasil está marcado para 21 a 24 de abril. Evento cumprirá todas as determinações de prevenção da Covid-19

 

ÁGUAS DE LINDÓIA/SP - Depois de dois anos marcados pela pandemia da Covid-19 e as edições de 2020 e 2021 do Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA) de Águas de Lindóia terem sido suspensas, chegou a hora de retornar. A 7ª edição do maior encontro de veículos antigos do Brasil está marcada para os dias 21 a 24 de abril de 2022 e espera receber em média 400 mil pessoas.

Ao todo, serão mais de 800 veículos expostos e 700 modelos disponíveis para venda. Além dos clássicos, a exposição apresenta uma ampla diversidade de estilos que vão dos originais até os customizados (hot rods, streets e até os Gigantes Caminhões antigos fazem parte da exposição). Entre os destaques do evento, estão o concurso de elegância e a maior feira de peças, antiguidades e artigos para restauração da América Latina.

O espaço de quase 70 mil m² também conta com uma praça de alimentação completa com mais de 1500 m² para atender o público, além de 450 estandes com peças para restauração, memorabília, miniaturas colecionáveis, camisetas personalizadas, brinquedos antigos, antiguidades em geral, entre outras atrações.

“Águas de Lindóia já é sinônimo de carros antigos e há anos recebe colecionadores e entusiastas do gênero que vêm de diversas partes do país conferir o evento”, afirma Junior Abonante, um dos organizadores do EBAA. O evento é uma iniciativa de Junior com o pai, Mingo Abonante, aficionados por veículos antigos.

O evento cumprirá todas as determinações de prevenção da Covid-19, seguindo o decreto 65.897 do Governo do Estado de São Paulo. É obrigatório o uso de máscaras e a apresentação do comprovante do esquema vacinal completo (duas doses ou dose única), ou teste para Covid com resultado negativo, até 48 horas do tipo PCR ou 24 horas do tipo antígeno. Além disso, o evento vai disponibilizar álcool em gel em vários locais do espaço. 

Como parte da programação, a 7ª edição do EBAA realizará, em parceria com a CIRCUITO DE LEILÕES, o 2º Grande Leilão de Veículos Antigos de Águas de Lindóia.

Os expositores devem se inscrever  no site (http://encontroaguasdelindoia.com.br/). A entrada no evento é gratuita para visitantes durante todos os dias de visitação.

 

Serviço

7º Encontro Brasileiro de Autos Antigos (EBAA)

Data: 21 a 24 de abril de 2022

Local: Praça Adhemar de Barros, Águas de Lindóia (SP)

Informações: http://encontroaguasdelindoia.com.br/

Realização: Relicário Autos Antigos e BJ Eventos 

SÃO PAULO/SP - As vendas de veículos tiveram queda de 22,8% em fevereiro no Brasil sobre o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados na quinta-feira, 3, pela Fenabrave, associação que representa as concessionárias do País. No total, foram emplacadas 129,3 mil unidades entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Ainda que o número seja 2,2% maior do que o registrado em janeiro, o resultado foi um dos mais fracos para o mês das últimas décadas. A produção das montadoras continua comprometida pela falta de componentes eletrônicos, mas as vendas têm sido menores do que a oferta de carros. Os 255,8 mil veículos emplacados nos dois primeiros meses do ano ficaram 24,4% abaixo de 2021 e representam o pior primeiro bimestre em 17 anos.

Os números reforçam os sinais de fragilidade de demanda em meio à menor disponibilidade de renda dos consumidores, o aumento dos preços dos veículos e a elevação das taxas de juros, que prejudicam os financiamentos dos bancos.

“Segmentos, como o de automóveis, mostraram recuperação (sobre janeiro), mas vivemos, ainda, um momento complexo para o setor”, disse o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. “Muitos têm enfrentado dificuldades para conseguir crédito, além de persistir a escassez de produtos em muitas categorias de veículos em função da falta de insumos e componentes. Isso freia o avanço das vendas”, afirmou.

O corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) promovido pelo governo na semana passada – de 18,5% no caso dos automóveis -- pode ajudar a tirar o setor do estado de letargia, ainda que seus efeitos possam ser atenuados por uma aguardada puxada da inflação global com a guerra na Ucrânia.

Estimativas de consultorias como Bright Consulting e Jato Dynamics apontam para vendas adicionais na faixa de 100 mil a 200 mil veículos durante o ano em razão do imposto mais baixo. Segundo a Bright, a redução do IPI permitirá ao mercado praticar descontos entre 1,7% e 1,8%, na média, nos preços dos carros.

A Fenabrave projeta um crescimento de 4,6% da comercialização de veículos zero quilômetro neste ano, mas diz que deve rever as previsões por causa da redução do IPI. As novas estimativas devem ser divulgadas daqui um mês.

O presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, acredita em uma reação nas vendas neste mês de março por causa do corte do imposto. E afirma que a entidade está pleiteando à Receita Federal para que o IPI mais baixo também seja válido para os carros em estoque.

 

Vendas por segmento

O balanço da Fenabrave mostra que, somente no mercado de carros de passeio e comerciais leves, como picapes e vans, as vendas caíram 24% em relação a fevereiro de 2021, somando 120,2 mil unidades. Contra janeiro, houve alta de 3,1% no segmento.

A liderança neste ano segue com a Fiat, marca de 21% do total vendido entre janeiro e fevereiro, seguida por General Motors (12,9%), Hyundai (11%) e Volkswagen (10,4%).

As vendas de caminhões, um total de 8 mil unidades, seguem na contramão, com alta de 3,2% frente a fevereiro de 2021. Na comparação com janeiro, no entanto, as vendas de caminhões caíram 6,5%.

As vendas de motos tiveram alta de 29% em fevereiro frente ao mesmo mês do ano passado, chegando a 74,1 mil unidades. Na comparação com janeiro, houve queda de 17,4% no mercado de motocicletas novas.

Com o resultado, o setor terminou o primeiro bimestre com 163,7 mil unidades comercializadas, 14,3% acima do volume registrado nos dois primeiros meses de 2021.

Líder com folga nesse mercado, a Honda respondeu por 74,5% de todas as motos vendidas no Brasil nos dois meses. Vice-líder, a Yamaha ficou com 18,8%.

 

 

Eduardo Laguna / ESTADÃO

EUA - A Toyota ultrapassou a General Motors (GM) e, pela primeira vez, se tornou a montadora que mais vendeu carros nos Estados Unidos em 2021. O resultado foi impulsionado sobretudo pela escassez de chips semicondutores, que desferiu golpe desigual ao setor automotivo.

A montadora japonesa, que durante décadas trabalhou para expandir sua presença nos EUA, superou a GM em cerca de 114 mil veículos no ano passado. As vendas totais da Toyota nos EUA somaram 2,3 milhões, um aumento de cerca de 10% em comparação com 2020, disse a empresa na terça-feira, 4.

Em contraste, a GM relatou uma queda de quase 13% nos resultados, para um total de 2,2 milhões de veículos vendidos em 2021, em um momento em que a escassez de semicondutores teve um impacto maior em suas operações de fabricação e deixou os revendedores com menos veículos para vender. A GM era a maior vendedora de veículos nos EUA há décadas.

Outros fabricantes de automóveis estrangeiros e a gigante de carros elétricos Tesla também registraram expansão nas vendas dos EUA em 2021.

A Hyundai, da Coreia do Sul, pelo segundo ano consecutivo, obteve ganhos de participação consideráveis, vendendo 738.081 veículos em 2021 e aumentando as vendas em cerca de 19% em relação ao ano anterior, informou a empresa ontem.

Mazda Motor, Volkswagen e BMW também tiveram vendas mais fortes do que a média, estima a empresa de pesquisa Cox Automotive.

 

Mercado total

No geral, os fabricantes de automóveis venderam pouco menos de 15 milhões de veículos nos EUA no ano, de acordo com uma previsão da empresa de pesquisas J.D. Power. Esse total representaria leve alta em relação a 2020, quando o início da pandemia prejudicou as vendas de automóveis durante parte daquele ano. Mas é uma queda acentuada da marca de 17 milhões de veículos que a indústria havia superado por cinco anos consecutivos antes disso.

Especialistas esperam outro ano tímido de vendas de veículos, embora a escassez de chips deva diminuir gradualmente nos próximos meses. Executivos do setor automotivo disseram que poderia levar o ano inteiro para repor substancialmente os estoques das concessionárias, o que provavelmente reduzirá as vendas, apesar do que as concessionárias dizem ser uma forte demanda subjacente.

 

 

Dow Jones Newswires / ESTADÃO

ITIRAPINA/SP - Neste último domingo (dia 12), Itirapina amanheceu com a região central colorida e cheia de novidades. O 1º Encontro de Carros Rebaixados recebeu mais de 150 veículos personalizados de Campinas, Corumbataí, São Carlos, Araraquara, Matão, Analândia, Ipeúna, Analândia, Rio Claro, Brotas, Trabiju, entre outras cidades.

Segundo os organizadores da "equipe Itirapina Baixos #019 Club", o encontro contou com o patrocínio da fábrica de rodas Volcano de Campinas, que enviou um representante para prestigiar o evento.

Os organizadores relataram que este encontro era desejado há muitos anos pelos integrantes da "equipe Itirapina Baixos #019 Club" porém, infelizmente, nunca encontravam apoio para a execução deste sonho.

Por este motivo, o sucesso atingido por este 1º Encontro de Carros Rebaixados emocionou à todos. "Quero agradecer a Prefeitura de Itirapina, através da prefeita Graça, do vice-prefeito Lemão, do secretário de Turismo Beto pelo apoio total ao nosso evento. Agradecemos a Defesa Civil, Fundo Social e servidores públicos que estão trabalhando hoje para que tudo corra bem. Queremos agradecer também a Polícia Militar que compreendeu a importância do nosso evento e aos vereadores Luciano Juruna, Bete do Broa e Gabriel Gobbi pela apoio e participação. A nossa equipe Itirapina Baixos #019 Club agradece à todos os participantes que vieram de várias cidades e deseja que este evento possa se repetir nos próximos anos".

ÍNDIA - A Ford anunciou na quinta-feira, 9, que vai parar de fabricar veículos na Índia e demitir cerca de 4 mil funcionários, como parte de uma reestruturação de suas operações locais, que vêm dando prejuízo.

Em comunicado, a montadora americana disse que vai interromper a produção de veículos para venda no mercado indiano imediatamente. Já a produção de veículos para exportação será descontinuada gradualmente, até meados de 2022.

A montadora vai fechar sua linha de montagem em Sanand, no estado de Gujarat, até o quarto trimestre deste ano, assim como a fábrica em Chennai, no sul da Índia, até o segundo trimestre do ano que vem. A Ford disse esperar que as mudanças gerem encargos de cerca de US$ 2 bilhões, incluindo US$ 600 milhões neste ano e US$ 1,2 bilhão em 2022.

A decisão de encerrar a produção na Índia vem meses depois de a companhia cancelar um plano para ceder a maior parte de suas operações no país para a fabricante local Mahindra & Mahindra Ltd. Segundo o presidente da empresa, Jim Farley, a Ford Índia acumulou mais de US$ 2 bilhões em perdas nos últimos dez anos e a demanda por novos veículos foi muito mais fraca que o esperado.

Após o fechamento das fábricas, a companhia irá importar e vender alguns de seus modelos na Índia. A Ford afirma ter considerado várias opções antes do fim da produção, incluindo parcerias, compartilhamento de plataforma e contratos de fabricação com outras montadoras, e ainda analisa a possibilidade de vender suas fábricas no país.

A Ford Índia tem menos de 2% do mercado de veículos no país asiático, que é dominado por carros de baixo custo da Suzuki e da Hyundai - juntas, as duas montadoras controlam mais de 60% do mercado. A saída da Ford do país vem na esteira de outras duas montadoras americanas, General Motors e Harley-Davidson, que deixaram a Índia em anos recentes.

Em janeiro, a Ford anunciou o fim da produção de carros no Brasil após um século de presença no País, com impacto financeiro de aproximadamente US$ 4,1 bilhões em despesas não recorrentes, como compensações, rescisões, acordos e outros pagamentos, além de impacto contábil atribuído à baixa de créditos fiscais, depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

 

 

*Por: ESTADÃO

O gigante do oriente começou sua invasão pela Escandinávia: indústria e instituições europeias precisam de um plano claro

 

CHINA - Não é segredo que a China tem estado de olho na indústria automobilística europeia há algum tempo, com foco, obviamente, nos carros elétricos. As notícias de embarques de novos modelos chineses para a Noruega, país que é modelo de eletrificação para o Velho Continente, vão crescendo mês a mês.

NIO, BYD e Xpeng abriram o caminho, mas logo poderiam ser seguidas por uma série de outras empresas, mesmo além das fronteiras da Escandinávia. Diante desta tentativa de "invasão" da Ásia, é evidente que as instituições e fabricantes europeus não podem se dar ao luxo de estar despreparados. A indústria automobilística é um setor crucial.

 

Janela de oportunidade

Criar uma situação favorável para a China é, antes de tudo, uma questão política. A União Europeia já mapeou seu roteiro para reduzir as emissões de CO2 de todos os setores, incluindo o transporte, mas está criando um projeto de longo alcance que talvez não "acompanhe" de forma adequada a indústria, com apoio e etapas intermediárias apertadas no curto prazo.

Este período "transitório" antes de uma conversão completa corre, portanto, o risco de deixar um lado descoberto, com motoristas mais conscientes sobre o meio ambiente que podem decidir acelerar a transição para veículos limpos, mas com um aceno aos carros 'Made in China' que, por sua vez, desembarcam cada vez mais na Europa.

Em tudo isso, há alguns "poréns", mas também algumas vantagens. Por um lado, há o fato de que os compradores de automóveis podem desconfiar de marcas chinesas das quais nunca ouviram falar, e ainda queiram manter a tradição.

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Por outro lado, as leis de mercado freqüentemente tendem a recompensar os interesses econômicos mais imediatos. Assim, quando confrontados com uma oportunidade particularmente lucrativa, alguns motoristas podem dar o "salto de fé" com uma marca chinesa, para somente depois tirar suas conclusões. O mundo da tecnologia, afinal, já começou a liberar muitos preconceitos europeus e americanos sobre os produtos chineses, incluindo os produtos de alta tecnologia. E já existe um precedente que tem recompensado os carros de origem asiática.

Considerações e questionamentos semelhantes aos que rondam os carros chineses atuais, já aconteceram no Ocidente nos anos 60 e 80, quando as marcas japonesas e coreanas, respectivamente, iniciavam sua 'invasão'. Décadas depois, os números mostram que os carros asiáticos tiveram um impacto retumbante no mercado, penetrando em todos os segmentos.

A chave para seu sucesso foi focar inicialmente no baixo custo e na praticidade. Um pouco como o que as marcas chinesas querem fazer agora, com a vantagem adicional de que o carro elétrico abalou os paradigmas do setor, estreitando a lacuna outrora intransponível entre eles e os fabricantes tradicionais. A Europa foi alertada: uma grande parte competitividade industrial local está em jogo no desenvolvimento da mobilidade elétrica.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

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