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PORTO ALEGRE/RS - O Palmeiras perdeu seu lugar dentro do G4 do Campeonato Brasileiro na noite deste sábado. No jogo que marcou a despedida do ídolo argentino Andrés D’Alessandro, disputado no Estádio Beira-Rio, o Internacional venceu o adversário alviverde por 2 a 0.

Com 44 pontos em 26 partidas, o Inter desbanca o próprio Palmeiras e sobe para a quarta colocação do Campeonato Brasileiro. Já o time palestrino, superado também pelo Grêmio (42), cai para a sexta posição da tabela com 41 pontos, mas tem 25 jogos disputados.

Pela semifinal da Copa do Brasil, o Palmeiras volta a campo para enfrentar o América-MG às 21h30 (de Brasília) desta quarta-feira, no Allianz Parque. Já o Internacional pega o Bahia às 16 horas do próximo domingo, na Fonte Nova, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Jogo – O Internacional conseguiu inaugurar o marcador logo aos 10 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de escanteio cedido por Marcos Rocha, Moisés levantou da esquerda na primeira trave. Rodrigo Dourado cabeceou e Weverton fez grande defesa, mas Edenilson completou para o gol no rebote.

Em vantagem no marcador, o time colorado voltou a levar perigo em jogada originada pelo lado direito. Rodrigo Moledo avançou para o campo de ataque e acionou Heitor, que cruzou na segunda trave. Thiago Galhardo completou de cabeça e mandou por cima do gol de Weverton.

O Palmeiras manteve a posse de bola durante a maior parte do primeiro tempo, mas não conseguiu criar oportunidades para empatar o marcador no Estádio Beira-Rio. Com Raphael Veiga e Lucas Lima apagados, o goleiro Marcelo Lomba viveu uma etapa inicial sem sobressaltos.

A equipe visitante evoluiu no começo do segundo tempo e levou algum perigo em chute cruzado disparado por Gabriel Menino da direita. Na resposta do Inter, após cruzamento de Edenilson pela direita, Thiago Galhardo cabeceou, a bola desviou em Luan e passou perto do ângulo de Weverton.

O Palmeiras enfim conseguiu chegar ao ataque de forma consistente após mexidas do técnico Abel Ferreira durante o segundo tempo. Colocado no lugar de Marcos Rocha, Mayke recebeu pela direita e cruzou. Victor Cuesta interceptou o passe, mas acabou acertando o travessão da própria meta.

Aos 37 minutos, em uma jogada de contra-ataque, Yuri Alberto foi lançado por Edenilson, ganhou de Luan na velocidade e tocou com categoria na saída de Weverton para aumentar. Aos 42, D'Alessandro acabou enfim colocado por Abel Braga no lugar de Patrick para fazer sua última partida pelo Internacional.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SÃO PAULO/SP - O nível técnico dos confrontos que abriram as semifinais da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro Feminino no domingo (8) agradou à técnica da seleção, Pia Sundhage. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (9), após anunciar a convocação para amistosos contra a Argentina, a treinadora destacou, principalmente, o equilíbrio entre as equipes.

"Foi bom estar na arquibancada e acompanhar de perto essa competitividade, que é muito importante. Temos quatro times muito diferentes. Cito duas jogadoras do Avaí/Kindermann que foram muito bem e que estão conosco [na convocação]: Julia Bianchi e Duda. Isso mostra que temos boas jogadoras aqui. Se o ambiente for competitivo, elas terão a chance de brilhar", afirmou Pia, em referência às meio-campistas que marcaram os gols da vitória do time catarinense por 3 a 1 sobre o São Paulo, na Arena Barueri - a atacante Kamilla fez o do Tricolor.

"Também gostei do Corinthians, que jogou contra o Palmeiras. Foi uma ótima disputa. O fato de o Palmeiras ter trabalhado duro e de como as atacantes do Corinthians tentaram superar a linha defensiva", destacou a técnica, citando o empate sem gols no clássico paulista, disputado no Allianz Parque, em São Paulo. "Estou muito ansiosa pelas partidas de volta. É muito importante haver essa competitividade, por isso os jogos me fizeram feliz”, completou a treinadora sueca.

O primeiro finalista será conhecido no sábado (14), no reencontro entre São Paulo e Avaí/Kindermann, às 14h (horário de Brasília), na Ressacada, em Florianópolis. O time catarinense pode perder por um gol de diferença que vai à final pela primeira vez desde 2014. O Tricolor, que tenta estrear em decisões nacionais no feminino, precisa ganhar por ao menos três gols de saldo para levar a vaga. Se houver empate no placar agregado, a decisão será nos pênaltis.

Já Corinthians e Palmeiras se enfrentam na próxima segunda-feira (16), às 19h, na Neo Química Arena, em São Paulo. Uma vitória simples basta para qualquer uma das equipes se classificar. Em caso de novo empate, a vaga será decidida nas penalidades. Campeão em 2018 e vice em 2017 e no ano passado, o Timão busca a quarta final de Brasileiro seguida. O Verdão, assim como o Tricolor, é recém-promovido da Série A2 (segunda divisão) e mira a primeira decisão.

Entre as 25 jogadoras convocadas por Pia nesta segunda-feira, 12 delas atuam no Brasil, sendo 10 vinculadas aos quatro semifinalistas. O Corinthians, com cinco atletas, é o clube mais representado, seguido por Avaí/Kindermann (três), Palmeiras e São Paulo (uma cada). As outras 13 jogam no futebol do exterior, oriundas de seis países: Espanha (cinco), Estados Unidos, França, Portugal (duas cada), China e Itália (uma cada).

"Queremos ser as melhores. Agora somos boas. Há jogadoras do Brasileiro pela competição ser competitiva. Temos boas defensoras no futebol nacional. Ao mesmo tempo, juntamos Formiga e Luana, que estão no mesmo clube na Europa [Paris Saint-Germain da França]. Também temos Ludmila [do Atlético de Madri, da Espanha], uma das jogadoras mais rápidas que já vi, e Debinha [do North Carolina Courage, dos Estados Unidos], que pode fazer essa combinação. Unindo essas culturas, teremos um ótimo time para a Olimpíada", finalizou Pia.

As partidas contra a Argentina ainda não têm datas e locais definidos, mas serão disputadas entre os dias 23 de novembro e 1º de dezembro, período destinado pela Fifa para os jogos entre seleções nacionais.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Corinthians superou o Cruzeiro por 4 a 1, no Parque São Jorge nesta segunda (7), na conclusão da sétima rodada da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O jogo foi marcado por belos gols, das duas equipes, que realizaram uma partida equilibrada, apesar do placar dilatado a favor do time da casa.

O resultado levou o Timão aos mesmos 18 pontos do Santos, mas na segunda posição do Brasileiro, por ter um saldo de gols inferior às Sereias da Vila (16 a 11). A Raposa, com nove pontos, caiu para o 12º lugar, no limite da zona de rebaixamento. As mineiras têm dois pontos a mais que o Minas Icesp, primeiro time no Z-4.

Com dificuldades para penetrar na área cruzeirense, o Corinthians apostou em jogadas de linha de fundo e chutes de fora da área. Foi assim que o time de Arthur Elias abriu o placar. Aos 30 minutos, a zagueira Evelyn até afastou o cruzamento da lateral Paulinha, mas, na sobra, a meia Gabi Zanotti se antecipou à marcação, matou no peito, esperou a bola quicar e acertou o ângulo esquerdo. Golaço.

A Raposa respondeu nos acréscimos do primeiro tempo. A zagueira Giovanna Campiolo se enrolou com a bola e foi desarmada por Micaelly. A atacante cruzeirense invadiu a área pela esquerda, esperou a chegada da marcação e bateu no contrapé da goleira Lelê, com categoria, deixando tudo igual.

O Alvinegro não diminuiu o ritmo na etapa final, passando a encontrar mais espaços na defesa adversária. Logo aos três minutos, Gabi Zanotti deu um lançamento preciso para Cacau, que disparou às costas da zaga. A atacante chutou de sem-pulo, cruzado, marcando o segundo do Timão. Outro golaço.

Com a partida controlada, o Corinthians chegou ao terceiro gol aos 29 minutos, com duas jogadoras que saíram do banco de reservas. A lateral Tamires cruzou da esquerda e a atacante Gabi Portilho, quase na pequena área, apareceu batendo de primeira, no cantinho oposto da goleira Mary Camilo.

Aos 40 minutos, o Cruzeiro teve a chance de diminuir com Micaelly. Porém, a atacante, cara a cara com Lelê, ao tentar tirar a bola da goleira, chutou para fora. A punição veio aos 46, após cobrança de escanteio pela direita. A bola sobrou na pequena área e atacante Pâmela desviou de cabeça para o gol.

As equipes voltam a jogar pelo Brasileiro na quinta-feira (10). Às 17h (de Brasília), o Cruzeiro recebe o Vitória, enquanto o Corinthians visita o Internacional, às 19h30.

Confira a classificação da Série A1 do Brasileiro Feminino.

 

 

Por: Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Para 67% da população, o Brasil é mais motivo de orgulho do que de vergonha. É o que indica pesquisa do Datafolha divulgada nesta 2ª feira (01). Em dezembro, eram 76%.

Foram entrevistadas 2.069 pessoas por telefone nos dias 25 e 26 de maio. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Mais da metade da população (57%) está com medo do futuro, enquanto 41% se dizem confiantes. Eis 1 resumo dos sentimentos dos brasileiros, de acordo com a pesquisa:

  • 63% tristes com o Brasil, 34% se dizem felizes;
  • 42% sentem raiva, 52% se declaram tranquilos;
  • 59% se sentem desanimados, 39% estão animados;
  • 69% afirma que a insegurança se sobrepõe à segurança ao pensar no Brasil, enquanto 30% sentem o oposto;
  • 53% sentem mais esperança que medo. Para 46%, é o contrário.

Há preponderância de sentimentos negativos no grupo de mulheres de 16 a 24 anos e oradores da região Nordeste.

Empresários estão mais otimistas: 80% afirmam ter orgulho do país, 72% se dizem esperançosos, 66% estão tranquilos, 62% se declaram animados e confiantes no futuro e 45% afirmam se sentirem seguros.

O grupo que aprova o governo Bolsonaro tem mais sentimentos positivos. Entre aqueles que consideram a gestão boa ou ótima, 80% sentem mais orgulho que vergonha do país e 75% se sentem seguros.

Os pesquisadores indicam que, quando o entrevistado ou algum conhecido foi diagnosticado com covid-19, os índices permanecem os mesmos que os gerais. Mas quanto menor o grau de adesão ao isolamento social, mais confortáveis os entrevistados se sentem em relação ao país.

 

 

*Por: PODER360

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