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RIO DE JANEIRO/RJ - O apresentador Otaviano Costa usou suas redes sociais, nesta última segunda-feira, 02 de outubro, para celebrar com grande alegria a saída de Flávia Alessandra da TV Globo, após 34 anos de trabalhos prestados ao canal. No entanto, essa vibração somente ocorre, pois a loira, a partir de agora, embarca em uma nova fase de sua carreira, deixando a atuação de lado e estreando como apresentadora da Amazon.

Dessa forma, após o fim do ciclo de 34 anos na Globo, Flávia Alessandra assume ao lado do marido Otaviano Costa, um reality show no streaming da Amazon. No Instagram, Ota contou maiores detalhes, afirmando que eles estão a caminho do México aonde já vão começar a gravar o programa, ‘Ilha da Tentação’.

“VEM AÍ A FLÁVIA APRESENTADORA! E o que é mais legal de tudo isso: pela 1ª VEZ trabalhando JUNTOS COMO APRESENTADORES em frente as câmeras! Estamos muito animados e felizes, para embarcar nesta ilha de tantas tentações! BORAAAAA! #TemptationIsland“, ainda escreveu ele, na legenda de seu vídeo.

Confira maiores detalhes:

 

Mais sobre Otaviano Costa

Ainda em sua publicação, Otaviano foi até os comentários agradecer o carinho dos fãs e amigos, que após a novidade envolvendo sua esposa, parabenizaram eles: “Valeu meus amores! Vcs são demais!“, agradeceu ele. “Que legal!!! Parabéns!! Adoro os 2, sucesso nesta nova jornada!“, comentou Cátia Fonseca. “Veeeem pra Amazon!!“, chamou Ingrid Guimarães, ex-Globo que atualmente é apresentadora do streaming da Amazon. “Pensei que era anuncio de divórcio. Socorro“, brincou outro.

Além disso, Flávia Alessandra reagiu ao vídeo do marido e escreveu: “Vai ser lindo!! Muito empolgada e feliz em viver essa nova etapa ao seu lado, my love, te amo!“, disse ela.

 

 

por Fernando Melo / AREAVIP

SÃO PAULO/SP - A Amazon Prime Video divulgou o primeiro trailer da novela “A Infância de Romeu e Julieta”, sua primeira parceria com o SBT. A prévia mostra imagens de Romeu Monteiro e Julieta Campos enquanto a protagonista explica que, apesar de ter muito em comum com o garoto, as famílias dos dois se odeiam – e, aparentemente, sem explicações.

A novela infantil que substitui “Poliana Moça” na grade da SBT faz uma releitura do casal icônico de William Shakespeare, adaptado para o Brasil de hoje. A trama se passa no bairro Castanheiras, onde as famílias Campos e Monteiro brigam há gerações. Escondidos dos conhecidos, Romeu Monteiro e Julieta Campos inventam um plano para acabar com a inimizade entre os amigos e as famílias.

O elenco inclui Vittória Seixas (“O Sétimo Guardião”) como Julieta e Miguel Ângelo (“Barba, Cabelo e Bigode”) como Romeu, André Matos (“Tropa de Elite 2”) como Fausto, Fábio Ventura (“Rio Connected”) como Bernardo Monteiro – pai de Romeu-, Bianca Rinaldi (“Malhação”) como Vera Monteiro – mãe de Romeu – Lú Grimaldi (“Nos Tempos do Imperador”) como Clara Campos – avó de Julieta – e Luiz Guilherme (“Família Paraíso”) como Hélio – avô de Julieta.

A produção terá seus primeiros cinco episódios liberados no dia 8 de maio no serviço de streaming, mesma data da estreia no SBT, às 20h45 da noite. Já o canal vai exibir os outros quatro capítulos diariamente em sua programação na TV aberta. A partir daí, os episódios seguintes serão liberados semanalmente às sextas-feiras no Prime Video a partir do dia 12 de maio, repetindo o processo no SBT.

 

 

por Letícia Araújo / PIPOCA MODERNA

WASHINGTON – A Amazon.com planeja lançar seus primeiros satélites de internet no primeiro semestre de 2024 e oferecer testes comerciais iniciais logo depois, informou nesta terça-feira a empresa, enquanto se prepara para competir com a SpaceX, de Elon Musk, e outras no fornecimento de internet de banda larga globalmente.

A unidade de internet via satélite da Amazon, Kuiper Project, começará a produzir os satélites em massa ainda este ano, afirmou a empresa. Esses serão os primeiros de mais de 3 mil satélites que a gigante da tecnologia planeja lançar em órbita baixa da Terra nos próximos anos.

“Definitivamente faremos testes beta com clientes comerciais em 2024”, disse Dave Limp, chefe de dispositivos da Amazon, em uma conferência em Washington.

O “terminal padrão do cliente”, antenas quadradas de 11 polegadas para a rede Kuiper, custará à Amazon menos de 400 dólares cada para produzir e fornecer internet de 400 megabits por segundo para os clientes, informou a empresa.

Uma antena móvel menor e quadrada, medindo 7 polegadas de largura e pesando meio quilo, será o terminal “mais acessível” da Amazon para a rede, embora a empresa não tenha divulgado o preço.

 

 

Por Joey Roulette / REUTERS

EUA - A Amazon anunciou, nesta quarta-feira, 4, que demitirá mais de 18 mil funcionários, incluindo alguns na Europa. Como justificativa, a gigante do varejo online cita a “economia incerta” e as contratações repentinas que precisou fazer durante a pandemia da covid-19. O plano de demissões é o maior entre os recentes anúncios de cortes de empregos que afetam o setor de tecnologia dos Estados Unidos. É também o corte mais severo da história da empresa sediada em Seattle.

“Entre as reduções que fizemos em novembro e as que compartilhamos hoje, planejamos eliminar pouco mais de 18.000 posições”, disse Andy Jassy, executivo-chefe do grupo norte-americano, em comunicado aos funcionários.

Jassy também destacou que a administração da empresa estava “profundamente ciente de que esses cortes de empregos são difíceis para as pessoas e não tomamos essas decisões levianamente”. “Estamos trabalhando para apoiar os afetados e oferecer pacotes que incluem indenização, seguro médico temporário e ajuda externa para encontrar trabalho”, acrescentou.

Algumas das demissões ocorrerão na Europa, segundo Jassy, que acrescentou que os trabalhadores afetados serão informados a partir de 18 de janeiro. O anúncio repentino, observou Jassy, estava sendo feito porque “um de nossos colegas de equipe vazou essa informação externamente”.

O jornal especializado Wall Street Journal, citando fontes próximas à gigante da distribuição, noticiou anteriormente que cortes de empregos na Amazon poderia afetar cerca de 17 mil funcionários, um número maior do que o estimado, já que a empresa já havia anunciado planos para cortar cerca de 10 mil empregos em novembro.

“A Amazon enfrentou economias incertas e difíceis no passado e continuaremos a fazê-lo”, disse Jassy. No final de setembro, o grupo tinha 1,54 milhão de funcionários em todo o mundo, sem incluir trabalhadores sazonais que atuam em períodos de maior atividade, especialmente durante as férias de fim de ano.

No período da pandemia, a empresa fez contratações massivas para atender à demanda, dobrando assim sua equipe globalmente entre 2020 e 2022. No entanto, o lucro líquido da empresa caiu 9% ano a ano no terceiro trimestre.

 

 

ESTADÃO

BRUXELAS - A Amazon e o Google, da Alphabet, criticaram as mudanças na computação em nuvem realizadas pela Microsoft na terça-feira, dizendo que as alterações limitam a concorrência e desencorajam os clientes a mudar para rivais.

A Microsoft anunciou na segunda-feira alterações nos acordos de licenciamento e outras mudanças que entrarão em vigor em 1º de outubro, que, segundo a empresa, facilitarão a concorrência dos provedores de serviços em nuvem.

Amazon, Google, Alibaba e os serviços em nuvem detidos pela própria Microsoft serão excluídos dos acordos.

A decisão ocorreu depois que concorrentes menores da União Europeia reclamaram sobre as práticas de serviços em nuvem da Microsoft aos reguladores antitruste do bloco.

A Amazon, provedora líder de serviços em nuvem, seguida pela Microsoft e pelo Google, foi contundente em suas críticas.

"A Microsoft agora está elevando as mesmas práticas prejudiciais, implementando ainda mais restrições em uma tentativa injusta de limitar a concorrência que enfrenta - em vez de ouvir seus clientes e restaurar o justo licenciamento de software na nuvem para todos", disse um porta-voz da AWS, unidade da Amazon de serviço em nuvem, em um e-mail.

Marcus Jadotte, vice-presidente do Google para assuntos governamentais e de política do Google Cloud, foi igualmente crítico.

"A promessa da nuvem é uma computação flexível e elástica sem bloqueios contratuais", disse ele em um tuíte.

"Os clientes devem poder mover-se livremente entre plataformas e escolher a tecnologia que funciona melhor para eles, em vez do que funciona melhor para a Microsoft", disse Jadotte.

 

 

Por Foo Yun Chee / REUTERS

BENGALURU - A Amazon disse na segunda-feira (13), que seus clientes em Lockeford, na Califórnia, vão receber entregas por drones ainda neste ano.

Esta seria a primeira vez que a empresa faz entregas de drones ao público e segue vários programas de empresas como Walmart, UPS e FedEx.

A varejista online disse que está trabalhando com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e autoridades locais da cidade para obter licenças.

Os drones serão programados para deixar encomendas nos quintais dos clientes.

 

 

 

Reportagem de Yuvraj Malik / REUTERS

EUA - A Amazon anunciou ontem (21) que criou um fundo de inovação industrial avaliado em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4,62 bilhões) para investir em cadeia de suprimentos, atendimento e logística. Líder no movimento para usar robótica e automação em seus armazéns desde a aquisição da Kiva, há uma década, o novo fundo da Amazon representa um movimento para ir ainda mais longe no uso da tecnologia para melhorar a logística, à medida que os consumidores exigem entregas cada vez mais rápidas.

“Vemos uma oportunidade de olhar além de nossa própria experiência e capacitar empresas que estão desenvolvendo tecnologias emergentes em operações de atendimento ao cliente, logística e cadeia de suprimentos”, escreveu Alex Ceballos Encarnacion, vice-presidente de desenvolvimento corporativo mundial da Amazon, em um post no blog”.

O fundo pretende se concentrar em empresas que aumentam a velocidade de entrega de forma incremental e melhoram a experiência dos trabalhadores de armazém e logística. Ceballos disse que a Amazon está comprometida em usar sua escala para investir em “empresas que irão estimular a inovação em tecnologias emergentes”.

A primeira rodada de investimentos do fundo está focada em tecnologias wearable e robótica. A primeira onda de empresas inclui a Modjoul, com sede em Greenville, Carolina do Sul, que fabrica tecnologia de segurança vestível; Vimaan, com sede em Santa Clara, Califórnia, que usa visão computacional e inteligência artificial para melhorar o gerenciamento de estoque; Agility Robotics, com sede em Corvallis, Oregon, que está desenvolvendo um robô ambulante bípede para lidar com as limitações de mobilidade dos robôs tradicionais; BionicHive, com sede em Israel, que está desenvolvendo uma solução robótica autônoma para se adaptar a estantes e caixas existentes em armazéns; e a Mantis Robotics, com sede em São Francisco, que está desenvolvendo um braço robótico tátil que usa tecnologia de sensores para trabalhar de forma coesa ao lado das pessoas.

A Amazon não divulgou quanto investiu em cada uma dessas empresas, mas observou que os tamanhos de investimento variam e se baseiam na oportunidade e no estágio de crescimento de cada empresa. Também não divulgou o número de empresas em que espera investir ao longo do tempo. A mudança ocorre no momento em que a inovação industrial, antes um atraso para investimentos, tornou-se uma área cada vez mais quente, com dezenas de novas empresas surgindo para melhorar o armazenamento e a logística, além de introduzir tecnologias no chão de fábrica.

 

 

Amy Feldman / FORBES

EUA - Reguladores americanos estão investigando se a Amazon, a gigante do comércio eletrônico, usou informação dos comerciantes que usam sua plataforma para criar produtos próprios, noticiou nesta quarta-feira (6) o Wall Street Journal.

A Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (SEC) está pedindo cópias dos correios e de comunicações de executivos relacionadas a como funcionários da Amazon usaram a informação dos vendedores, acrescentou o jornal, citando pessoas ligadas ao caso.

Nem a SEC, nem a Amazon responderam ao pedido de comentários.

Em um artigo anterior, o periódico citou alguns funcionários da Amazon, que disseram que a gigante do comércio eletrônico usou sem autorização dados de outros vendedores em sua plataforma.

A Amazon compilou informação sobre tendências em vendas de terceiros em seu site para desenvolver produtos de marca branca (própria), reportou o Wall Street Journal.

O Comitê Judicial da Câmara de Representantes esteve revisando as práticas da Amazon desde 2019 e interrogou seu fundador, Jeff Bezos, e outros sobre o tema durante audiências.

Em março, membros do comitê convocaram o procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, para investigar se a companhia estava violando a lei. Eles acusaram um executivo da Amazon de mentir sob juramento ao afirmar que a empresa não usava nenhum dado de vendedores terceiros.

EUA - A primeira picape elétrica da Rivian, controlada pela Amazon, saiu da linha de produção, disse o presidente-executivo da empresa ontem (14).

Isso faz de Rivian a primeira a lançar uma picape elétrica no mercado, à frente de Tesla, General Motors e outros fabricantes.

“Nesta manhã, nosso primeiro veículo de cliente saiu de nossa linha de produção”, disse o fundador e presidente RJ Scaringe em um tuíte, que incluiu imagens da picape elétrica R1T de Rivian em sua fábrica em Illinois.

EUA - Depois de filmar “Red Notice” para a Netflix, o astro Dwayne “The Rock” Johnson vai estrelar “Red One” na Amazon.

Os nomes são parecidos, mas não há praticamente nada em comum entre as duas produções, além do ator principal e o clima de comédia de ação.

Recém-anunciado, “Red One” tem roteiro final de Chris Morgan, produtor e roteirista da franquia “Velozes e Furiosos” – inclusive do derivado “Hobbs & Shaw”, estrelado por Johnson.

O projeto foi concebido por Hiram Garcia, sócio de Johnson na produtora Seven Bucks. Em comunicado, ele afirmou que “queria contar essa história há anos”. Sem dar detalhes da trama, acrescentou que “Red One” é “um épico filme de ação e aventura que pega o adorável conceito dos feriados e vira de cabeça para baixo”.

“Estou emocionado por ter nossa equipe do Seven Bucks unindo forças com a Amazon para trazer este divertido conto de férias para um público global”, completou.

A ideia é que “Red One” vire uma franquia.

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“Estou muito impressionado com Jennifer Salke [presidente do Amazon Studios] e visão e ambição de sua equipe para criar um universo enorme, divertido e único de “Red One” para famílias em todo o mundo”, disse Dwayne Johnson.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA 

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