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SÃO PAULO/SP - Com décadas de atuação na televisão, rádio e jornais impressos, o jornalista Boris Casoy iniciou, no dia 20 de outubro, um novo desafio: a estreia do Jornal do Boris em seu novo canal no YouTube. Em entrevista para o Estadão, o apresentador revelou alguns planos para o futuro e como tem sido a mudança em seu trabalho.

Demitido pela RedeTV!, onde apresentava o RedeTV News, no último mês de setembro, Boris conta que já planejava produzir conteúdo para o YouTube em algum momento desde sua entrada na emissora, em 2016, e que “colocou no contrato” essa possibilidade. Os planos para o lançamento do canal já estavam sendo feitos desde antes de sua saída.

O jornalista destaca que, agora, sua prioridade é o novo canal: “Se algum dia eu voltar [para a televisão], a minha atividade principal é essa, do YouTube, é uma coisa que eu queria”. “Pra mim é algo interessante, me atraiu muito, e é o único veículo de comunicação que eu não tinha trabalhado. Fiz rádio, assessoria [de imprensa], jornal, televisão”, lembra.

Foi graças a esse desejo que surgiu o Jornal do Boris, que é transmitido ao vivo no YouTube e no Facebook de segunda à sexta às 8h, assim como no canal à cabo de Alphaville AlphaChannel TV. Com duração de 30 minutos, Casoy explica que o jornal é diferente de outros produzidos em grandes emissoras.

“Eu trabalho em um lugar em que eu apareço, exponho, é um jornal de comentário, então sou dono do meu nariz”, comenta. Ao longo do programa Boris mostra as manchetes dos principais jornais, além de outros fatos marcantes do dia anterior, e expõe sua opinião sobre eles. A proposta, segundo ele, é proporcionar às pessoas momentos de reflexão.

“A ideia é que a pessoa que acorda de manhã, que quer ter uma opinião além da que os jornais publicam, consiga ter acesso a isso em um tempo menor. Pode concordar ou não, [me] basta saber que levei ele ao exercício de contestar, de pensar, é um exercício democrático”, defende o apresentador.

A inspiração, segundo Boris, veio do programa O Trabuco, que foi apresentado pelo jornalista e radialista Vicente Leporace, na Rádio Bandeirantes, e era baseado na exposição de opiniões.

Além da independência que o YouTube proporciona, Boris destaca que a possibilidade de ter mais interatividade com o público é outra característica que o atraiu. Ele destaca, porém, que ainda não aproveitou muito essa chance, apesar de pretender.

“[Na internet] a maioria dos comentários são muito radicais, tem uma parte má da internet que está muito presente nos comentários, pessoas que se escondem no anonimato, fake news, gente que gostaria que fosse por um lado ou por outro”, destaca.

“O jornalismo no YouTube ainda está engatinhando, e tem distorções muito graves, que são radicais sem nenhum preparo jornalístico e que se engajam no seu próprio radicalismo, e algumas pessoas menos precavidas acreditam nelas”, alerta ele, mostrando preocupação com a circulação de informações falsas na internet.

O veterano do jornalismo considera que a estreia do programa “ocorreu bem” e, agora, ele e sua pequena equipe, composta por mais três pessoas, pensam em fazer algumas experimentações. Além de mais interação com os espectadores, os vídeos publicados também devem trazer entrevistas. Algumas gravações mais curtas também são publicadas periodicamente, com comentários específicos.

Completando 80 anos em fevereiro de 2021, Boris Casoy não esconde que entrar de cabeça no mundo da internet é um desafio, mas que há benefícios: “A minha vida profissional é de desafios, esse é mais um, ele estava pendente. É o elixir de juventude para mim, tem um significado de que eu continuo sendo útil”.

O jornal tem, inclusive, ajudado o jornalista a passar o período de pandemia isolado em casa. “Me deu uma ocupação, preencheu meu dia. Eu estou desde março 'enfurnado' na minha casa. Tem um forte renascimento profissional meu, dentro de mim mesmo, que é esse desafio, de fazer, fazer bem feito, estou gostando”, destaca Boris.

O jornalista não nega que exista um preconceito contra idosos, representado na visão de que eles não saberiam mexer com a tecnologia, mas observa: “pretendo aprender, confesso que entendo muito pouco, quase nada, mas eu sou curioso”. “Eu ainda estou inteiro, estou com a cabeça funcionando, relativa boa memória. Quero ter o conhecimento”, afirma.

“Eu gostaria que as pessoas se inscrevessem no canal, que experimentassem, o que eu convido é a uma experiência. Eu jogo com a minha experiência, continuo pesquisando. Estou voltando para minha atividade”.

 

 

 

*Por: João Pedro Malar* ESTADÃO

*Estagiário sob supervisão de Charlise Morais

BRASÍLIA/DF - O Congresso derrubou, na tarde de ontem (4), o veto presidencial à prorrogação, até o final de 2021, da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia, que empregam mais de 6 milhões de pessoas. Os deputados já haviam derrubado o veto no início da tarde e os senadores seguiram na mesma linha, em sessão ocorrida horas depois.

A manutenção da desoneração da folha de pagamento – quando o governo retira alguns tributos devidos pelos empregadores para “baratear” o custo mensal do empregado – era uma demanda de vários setores para evitar demissões.

A derrubada do veto foi garantida pelos congressistas após acordo com o governo. Esse acordo foi negociado por vários meses entre equipe econômica do governo e líderes partidários. “Esse tempo de maturação conseguiu com que cada parlamentar convencesse o governo com argumentos reais da importância dessa desoneração. Estamos na pandemia, o Brasil está perdendo muitas vidas e não podemos perder empregos”, disse o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre.

Alcolumbre também teceu elogios ao governo, chamando essa postura de “maturidade política”. “Depois de um longo debate, o governo compreendeu e construiu com os líderes partidários a possibilidade de apoiar a derrubada do veto. Isso é maturidade política, é relação institucional honesta”.

A prorrogação da desoneração foi aprovada em junho pelo Senado e encaminhada para a sanção presidencial. A iniciativa foi incluída na Medida Provisória (MP) 936/20, que autorizou a redução da jornada de trabalho e dos salários em razão da pandemia do novo coronavírus. Em julho, ao sancionar a lei, o presidente da República Jair Bolsonaro vetou a prorrogação.

Como o Congresso está funcionando de forma remota, a sessão foi dividida em etapas. Após o encerramento da sessão com os deputados, houve outra com os senadores.

 

Auxílio emergencial

A maioria dos senadores manteve o veto presidencial ao pagamento do auxílio emergencial a várias categorias, como pescadores artesanais, artistas, garimpeiros e motoristas de aplicativo. Havia acordo para manutenção desse veto, mas a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou não ter participado do acordo e votou contra o veto. Senadores de partidos de oposição decidiram votar contra o veto, mas a maioria decidiu por mantê-lo.

 

Metas do SUAS

O Senado também derrubou o veto presidencial que suspendia a obrigatoriedade do cumprimento das metas, por estados e municípios, pactuadas com a União no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Com a derrubada desse veto (VET 33/2020) e o consequente restabelecimento do dispositivo, fica permitido o repasse integral dos recursos pactuados no âmbito do Suas.

Foram mantidos, no entanto, vetos a dois outros dispositivos da mesma lei. Um desses vetos acabou com a obrigatoriedade da medição de temperatura das pessoas em situação de rua quando elas têm acesso a restaurantes populares ou abrigos. O outro veto derrubou a exigência de que estados e municípios devam ter cadastros dos moradores de rua, com informações sobre grau de escolaridade, fichas médicas e situações de dependência química.

 

 

 

* Com informações da Agência Senado

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil*

MUNDO - Lionel Messi marcou de pênalti pela terceira partida consecutiva da Liga dos Campeões e o Barcelona venceu o Dynamo de Kiev por 2 x 1, nesta quarta-feira, mantendo uma campanha perfeita no grupo G, no qual a Juventus goleou o Ferencváros por 3 x 1 e se recuperou da derrota que havia sofrido para a equipe catalã na rodada anterior.

A rodada desta quarta-feira também foi marcada pela derrota de 2 x 1 do PSG, atual vice-campeão do torneio, para o Leipzig, na Alemanha. A equipe parisiense somou sua segunda derrota em três partidas.

Messi, que também havia convertido pênaltis nas vitórias sobre Ferencváros e Juventus, marcou mais um aos 5 minutos de jogo, e Gerard Piqué ampliou para os catalães na segunda etapa, após bom cruzamento de Ansu Fati.

O Dynamo, que não contou com seis jogadores devido a casos positivos de Covid-19, desperdiçou oportunidades para empatar a partida, antes de chegar a um merecido gol de honra aos 30 do segundo tempo, com Viktor Tsygankov.

No mesmo grupo, a Juventus contou com dois tentos de Álvaro Morata, um de Dybala e um gol contra de Lasha Dvali para vencer o Ferencváros por 4 x 1. A equipe húngara descontou com Franck Boli.

O líder do grupo G é o Barcelona, com nove pontos, seguido pela Juve, que anotou seis. Ferencváros e Dynamo têm um ponto cada.

Em um confronto eletrizante do grupo H, o Leipzig venceu o Paris Saint-Germain de virada, em casa, por 2 x 1. O clube francês, que abriu o placar com o argentino Ángel Di María, terminou o jogo com dois expulsos.

Em outras partidas do dia, um gol marcado pelo equatoriano Felipe Caicedo nos minutos finais deu à Lazio um empate por 1 x 1 contra o Zenit, pelo Grupo F, mesma chave em que o Borussia Dortmund derrotou o Club Brugges por 3 x 0, com dois gols do noruguês Erling Haaland.

O Chelsea, por sua vez, venceu o Renne por 3 x 0 em jogo do Grupo E, com dois gols do alemão Timo Werner. No mesmo grupo, o Sevilla sofreu para derrotar o Krasnodar por 3 x 2 em casa.

 

 

 

*Por Brian Homewood, Zoran Milosavljevic e Richard Martin / REUTERS

MUNDO - As últimas restrições da Itália para tentar controlar o novo coronavírus incluem um lockdown parcial de sua região mais rica e populosa, a Lombardia, ao redor de Milão, capital financeira do país, disse o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, nessa quarta-feira (4).

O novo pacote de medidas, divulgado ontem pelo governo, endurece as restrições em nível nacional e divide o país em três zonas - vermelha, laranja e amarela, de acordo com a intensidade da epidemia.

O zoneamento depende de uma série de fatores, incluindo taxas de infecção local e ocupação hospitalar, com restrições ajustadas de acordo com cada região.

Nas zonas vermelhas, gravemente afetadas, as pessoas só poderão deixar suas casas para trabalhar, por motivos de saúde ou em razão de emergências. Bares, restaurantes e a maioria das lojas estarão fechadas.

As aulas do ensino médio e dos dois anos finais do ensino fundamental serão transferidas para o modelo remoto.

No entanto, ao contrário do lockdown nacional aplicado na Itália durante a primavera, todas as fábricas permanecerão abertas.

"Nossa capacidade de terapia intensiva pode se esgotar em questão de semanas, temos que intervir", disse o primeiro-ministro Giuseppe Conte, em entrevista coletiva, para explicar o conjunto de medidas que entram em vigor nesta sexta-feira (6).

 

 

*Por Gavin Jones e Angelo Amante - Repórteres da Reuters

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