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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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DAVOS - O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, afirmou na terça-feira que a economia chinesa está aberta para negócios e destacou seu potencial para investimentos estrangeiros, conforme a vasta população se torna cada vez mais urbana e com previsão de crescimento de sua classe média.

À medida que a China enfrenta uma recuperação pós-pandemia lenta e a queda no setor imobiliário, executivos estrangeiros ficaram preocupados com as perspectivas de crescimento de longo prazo pela primeira vez nas quatro décadas desde que Pequim a abriu para o investimento estrangeiro.

Li disse em um discurso para líderes empresariais no Fórum Econômico Mundial em Davos que a economia chinesa se recuperou e subiu, e estima-se que tenha crescido 5,2% em 2023, acima da meta oficial de cerca de 5%.

Ele disse que a economia da China está progredindo de forma constante, pode lidar com altos e baixos em seu desempenho e continuará a fornecer impulso global, acrescentando que sua tendência geral de crescimento de longo prazo não mudará.

Li, que lidera uma grande delegação do governo no Fórum, é a mais alta autoridade chinesa a se reunir com as elites políticas e empresariais globais na estação de esqui suíça desde o presidente Xi Jinping em 2017.

O primeiro-ministro chinês disse que uma concorrência saudável é fundamental para aprimorar a cooperação e a inovação, acrescentando que o mundo precisa remover as barreiras à concorrência e cooperar em estratégias ambientais e no intercâmbio científico internacional.

Li também destacou a importância de manter as cadeias de suprimentos globais "estáveis e tranquilas".

Em seu discurso em Davos, Li destacou a crescente divisão entre o Norte e o Sul, que, segundo ele, está se tornando mais aguda, e enfatizou a necessidade de cooperação para o desenvolvimento.

Li disse que a China, com uma população de 1,4 bilhão de pessoas em rápida urbanização, desempenhará um papel importante no aumento da demanda global agregada. Ele também disse que a China continua "firmemente comprometida" com a abertura de sua economia e criará "condições favoráveis" para compartilhar suas oportunidades.

"Escolher investir no mercado chinês não é um risco, mas uma oportunidade", acrescentou.

Suas iniciativas anteriores de declarar a China aberta para os negócios foram recebidas com ceticismo em algumas salas de reuniões, à luz de uma lei antiespionagem mais ampla, batidas em consultorias e empresas de due diligence e proibições de saída, segundo órgãos comerciais.

"Tomaremos medidas ativas para atender às preocupações razoáveis da comunidade empresarial global", disse Li.

As empresas têm expressado preocupações de longa data com relação à geopolítica, ao endurecimento das regulamentações e a um campo de atuação mais favorável para as empresas estatais. No trimestre de julho a setembro, a China registrou o primeiro déficit trimestral em investimentos estrangeiros diretos desde que os registros começaram em 1998.

Os organizadores do Fórum Econômico Mundial disseram que mais de 2.800 líderes de 120 países, incluindo mais de 60 chefes de Estado, devem participar da reunião anual.

Li não mencionou os conflitos na Ucrânia ou em Gaza durante seu discurso e os investidores estão atentos a quaisquer reuniões bilaterais paralelas, especialmente com líderes do Oriente Médio e com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

 

 

Por Antoni Slodkowski / REUTERS

EUA - Logo após vencer as prévias do Partido Republicano no estado de Iowa, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump compareceu a um tribunal de Nova York na terça-feira (16) para responder ao processo de difamação movido pela escritora E. Jean Carroll, que o acusou de abuso sexual.

O ex-presidente -que ao que tudo indica voltará a disputar o comando da Casa Branca com Joe Biden-, foi considerado culpado de abuso sexual no ano passado. Na ocasião, o júri também o considerou responsável por difamação, pendendo a definição do valor da indenização a ser paga. Carroll reivindica US$ 10 milhões (R$ 48,7 milhões) por danos à sua reputação profissional.

"Nunca vi essa mulher na minha vida, não faço ideia de quem ela é", afirmou Trump na semana passada sobre a escritora, a quem já chamou de mentirosa depois de ter sido condenado a pagar, em outro julgamento ocorrido no ano passado, mais de US$ 2 milhões (R$ 10,1 milhões) a ela.

O julgamento desta terça enfoca declarações feitas pelo republicano depois de a jornalista ter relatado a agressão sexual em um artigo de revista. Após o caso vir à tona, o então presidente disse que Carroll "não fazia seu tipo" e que havia inventado toda a história para "vender seu novo livro".

Colunista da revista de moda Elle por 26 anos, Carroll revelou o caso em 2019, quando a New York Magazine publicou um trecho de seu livro de memórias. Na sua versão, ela se encontrou casualmente com Trump na loja Bergdorf Goodman da Quinta Avenida, em Nova York, em 1996. Naquela época, Trump era um proeminente promotor imobiliário, e ela, uma conhecida jornalista e apresentadora de televisão.

Durante o processo, Carroll disse em depoimento oficial que Trump a teria empurrado contra a parede e estuprado no vestiário da loja. Os jurados tiveram a tarefa de decidir se houve estupro, abuso sexual ou toques à força na ocasião -uma agressão em qualquer uma das hipóteses. Posteriormente, eles foram provocados a decidir se Trump difamou Carroll ao afirmar que ela tinha inventado as acusações para aumentar as vendas de seu livro e prejudicá-lo politicamente.

A advogada de Carroll, Roberta Kaplan, alertou o tribunal na última sexta (12) do risco de a presença do republicano gerar caos na audiência. Numa tentativa de evitar que a sessão se transformasse em um comício político, o juiz de instrução Lewis Kaplan, por sua vez, deixou claro que "a única coisa que está em jogo no julgamento são os danos causados à senhora Carroll pelas declarações".

Trump solicitou o adiamento do julgamento para comparecer ao funeral de sua sogra, Amalija Knavs, na próxima quinta (18), na Flórida. Mas o juiz negou o pedido, mencionando que na noite de quarta (17) o republicano planeja participar de um comício em New Hampshire, na segunda disputa das primárias republicanas.

"Ele usou do maior microfone do mundo para atacar Caroll, humilhá-la e destruir a reputação dela", afirmou a advogada da escritora na abertura da audiência desta terça. "Enquanto está em campanha, [Trump] continua a mentir sobre Carroll."https://folhapress.folha.com.br/

Confirmando expectativas, Trump venceu na segunda a primeira batalha pela nomeação republicana da corrida pela Casa Branca, em Iowa. Com mais de 95% dos votos contados, o ex-presidente tinha obtido 51% dos votos -maior percentual angariado por um candidato em uma disputa do partido. A distância para Ron DeSantis, que teve 21,2% dos votos, foi de praticamente 30 pontos percentuais, outro número inédito. Em terceiro lugar ficou Nikki Haley, com 19,1% dos votos.

 

 

POR FOLHAPRESS

MÉXICO - Um grupo armado atacou com um drone uma reunião de moradores em Heliodoro Castillo, no México, matando cerca de 30 pessoas. O crime ocorreu no dia 4 de janeiro, mas só agora foram divulgadas as imagens chocantes das vítimas, algumas sem cabeça.

Segundo testemunhas, o ataque foi realizado pelo grupo criminoso Familia Michoacana, que disputa o controle territorial da região com o grupo Los Tlacos. O uso de drones explosivos por cartéis de traficantes não é novidade na região e já foram registrados vários casos semelhantes nos últimos meses.

A violência no México é endêmica e, desde 2006, quando o governo federal lançou uma controversa ofensiva militar contra o tráfico de drogas, mais de 420 mil pessoas foram mortas ou feridas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

MELBOURNE - Bia Haddad, atual número 12 do mundo, venceu mais uma vez no Australian Open nesta quarta-feira. Cabeça de chave número 10 do Grand Slam de Melbourne, a brasileira de 27 anos venceu por 2 sets a 0 a russa, Alina Korneeva, 179ª do ranking da WTA - parciais de 6/1 e 6/2 em pouco mais de 1h de jogo. É a primeira vez que a brasileira alcança a terceira rodada do Aberto da Austrália.

Após a partida a brasileira analisou o seu bom momento. E explicou como consegue ficar focada nos momentos mais adversos dos jogos. Korneeva chegou a ter três break points no sexto game do segundo set.

- Tudo vem do meu coração. Eu sei o quão duro meu time, minha família e as pessoas que estão comigo trabalham todo dia. Nós não temos desculpas e tentamos sempre dar a nossa melhor versão todos os dias. Eu acho que eu tenho essa mentalidade por causa deles.

A brasileira ainda foi só elogios à jovem adversária.

- Ela é uma ótima jogadora. Muito jovem com um bom saque. Ela estava jogando muito bem durante esta semana. Eu vi um pouco. Ela terá um grande futuro. Desejo à ela tudo de melhor. Foi muito difícil… Cada vez que entramos em quadra precisamos respeitar e aceitar o que estamos sentindo. Tentei fazer o meu melhor com todas as emoções que tinha. Estou feliz com meu trabalho.

Bia ainda elogiou a torcida brasileira presente nas arquibancadas.

- Os brasileiros são incríveis. Eles estão sempre em todos os lugares torcendo por mim. Não importa em que parte do mundo. Estou muito feliz e orgulhosa de ser uma mulher brasileira e de estar nas grandes quadras do mundo e representar todas elas. Estou feliz e espero poder trazer mais felicidade para eles também - finalizou.

Na terceira rodada, Bia Haddad terá pela frente Maria Timofeeva. A russa, número 170 do ranking, passou pela ex-número 1 do mundo Caroline Wozniacki por 2 sets a 1, com parciais de 1/6, 6/4 e 6/1.

1° set - Começo arrasador de Bia

Bia Haddad começou bem o jogo muito concentrada, quebrando o serviço de Korneeva duas vezes seguidas e fez 5 a 1 em 28 minutos de jogo. Com a russa de 16 anos visivelmente sentindo o forte ritmo da brasileira, cometendo 17 erros não forçados, Bia não teve dificuldades para fechar a primeira parcial em 6/1.

 

2° set - Bia garante a vitória

Na abertura do segundo set, Bia Haddad Maia seguiu com forte ritmo, quebrou logo de cara o saque de Korneeva e confirmou seu serviço abrindo 2 a 0. O sexto game foi o mais difícil para a brasileira. Korneeva chegou a ter três break points, mas Bia se recuperou e fez 4 a 2. Na sequência, a número 12 do mundo conseguiu mais uma quebra e depois fechou em 6/2.

 

 

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