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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - Na última terça-feira (25/04), Diogo Vilela, 65 anos, concedeu uma em entrevista ao podcast “Inteligência LTDA”, no YouTube. No bate-papo com o apresentador Rogério Vilela, ele comentou sobre sua demissão da Globo, que aconteceu em 2015. Segundo disse, apesar de ter ficado apreensivo inicialmente com o fim de seu vínculo com a empresa dos Marinhos, o veterano afirmou também ter um sentimento de “alívio”.

Diogo contou que foi um dos primeiros atores a serem demitidos na leva das grandes contratações da Globo. Como justificativa, a empresa teria declarado que o salário do artista estava alto e precisava existir uma adequação. O ator confessou ter se assustado com a confirmação de seu desligamento e que, no início, levou um tempo para processar a informação de que foi demitido: “Eu levei um susto porque achei que haveria uma renovação porque eu fazia sucesso alí (…).”, desabafou logo a princípio.

Mas, em seguida, Vilela afirmou que ficou feliz em poder ter explorado outras vertentes de sua profissão e fechado um “ciclo”. Pouco tempo depois de ser demitido, ele viajou para Veneza, na Itália e pode ver de perto a cidade onde se passou a primeira novela que atuou no canal: “Passou um filme na minha cabeça.“, relembrou. “Estou vivo cheio de esperança e feliz como artista, sabe quando você tem a sensação de dever cumprido? Me deu um alívio… (…).”, acrescentou.

 

Diogo Vilela acredita que Globo quer pessoas mais jovens em seu casting

Posteriormente, o ator também comentou que tem observado que a emissora carioca tem focado mais em artistas jovens: “É uma empresa que preza a juventude, a linguagem do novo. Eu entendo a colocação da empresa em relação a que o mundo seja contemporâneo. O mundo é jovem, você vê que a juventude é que determina, assim como foi no passado quando eu era jovem.”, disse.

 

 

JETSS

No dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, comemorado ontem (26), especialista falou sobre prevenção e sinais da doença.

 

SÃO CARLOS/SP - Na quarta-feira (26) foi celebrado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, doença que causa a morte de 388 pessoas por dia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. A hipertensão arterial, ou pressão alta, é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. 

A hipertensão ocorre quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9). A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.  

O problema é herdado dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, como os hábitos de vida do indivíduo, além de: fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, elevado consumo de sal, níveis altos de colesterol e falta de atividade física.

Um relatório do Ministério da Saúde aponta que o número de adultos com diagnóstico médico de hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos no Brasil. Os índices saíram de 22,6%, em 2006, para 26,3%, em 2021. Ainda de acordo com o estudo, as mulheres têm uma prevalência de diagnóstico médico maior quando comparado aos homens, De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens.

A cardiologista da Santa Casa Clínicas, Rafaelle Silva Santos, explica que há divisão de dois tipos de hipertensão arterial, a primária, quando é geneticamente determinada ou com aumento pressórico sem causa pré-estabelecida, e a secundária, quando decorrente de outros problemas de saúde. Em todos os casos, o diagnóstico é fundamental para que seja identificada a doença e o tratamento adequado.

“O grande problema da pressão alta é justamente que ela não causa grandes sintomas, quando ela vai mostrar sintomas o paciente já está em um estado bem mais grave. A grande questão realmente é a prevenção, o rastreio da pressão arterial que as pessoas devem fazer naquela consulta do check-up de rotina”, disse Rafaelle.

O diagnóstico para descobrir se um paciente está com pressão alta é feito pelo cardiologista ou o clínico geral, por meio da medição da pressão. Porém, ela não é realizada somente uma única vez, mas sim, medidas seriadas durante um determinado tempo para acompanhamento da pressão. “Uma das opções de diagnóstico é o mapa, que é aquele que faz o acompanhamento das 24 horas da pressão que a gente consegue definir com mais segurança o diagnóstico da pressão nos casos dos pacientes que ficam mais nervosos em dia de consulta ou outros casos específicos”, explicou a cardiologista.

PREVENÇÃO

Existem vários tipos de medicamento disponíveis para tratamento e controle da pressão. Porém, quando se fala em prevenção, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável, ao manter o peso adequado e mudar hábitos alimentares, como:

  • Evitar uso exagerado do sal e alimentos industrializados;
  • Praticar atividade física regular;
  • Aproveitar momentos de lazer;
  • Abandonar o fumo;
  • Moderar o consumo de álcool;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Controlar o diabetes.

“A atividade física é um fator protetor para pressão alta, só que é importante, se o paciente já tem a pressão alta, fazer uma avaliação antes da prática do exercício físico. Cabe ressaltar que a pressão alta não contraindica a atividade física e inclusive traz benefícios para quem já tem pressão alta, ajudando no controle da pressão. Na alimentação, fazer uma dieta balanceada, evitar os excessos de alimentos com sal e todos aqueles alimentos manufaturados, industrializados, que costumam ter um alto teor de sódio” disse a médica.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME), em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, por intermédio do Centro de Formação dos Profissionais da Educação (CEFPE) e da equipe de Coordenação Pedagógica, promoveu nos dias 24 de abril, no período tarde e no dia 25 no período manhã, a I Parada Pedagógica da Educação Infantil de 2023 com tema “Vivenciando e explorando as múltiplas linguagens: tecendo elos entre teoria e prática”. 
O evento faz parte do calendário escolar desde 2017 e tem como objetivo a valorização, reconhecimento e formação continuada dos docentes. Foram ofertadas 19 oficinas em vários Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) de diferentes bairros da cidade como no João Baptista Paino, Otávio de Moura, Osmar de Martini, Juliana Perez, Homero Frei e Dom Ruy Serra. 
Nesses espaços os docentes, agentes educacionais e gestores puderam escolher, dentro de seu horário de trabalho, da oficina de seu interesse. Entre as oficinas oferecidas, os profissionais puderam participar de formações com temas relevantes para o trabalho na Educação Infantil, incluindo fotografia, teatro, musicalização, dança, pintura com recursos naturais, oficinas relacionadas com a educação das relações étnico-raciais, entre outras que poderão potencializar sua prática pedagógica e enriquecer as vivências oferecidas às crianças.


Dispositivo, desenvolvido por cientistas da UFSCar, é reutilizável e evita estresse em indivíduos, além de diminuir problemas metodológicos de pesquisa

 

SÃO CARLOS/SP - Abelhas briguentas ou, no mínimo, não muito sociáveis. Foi esta a dificuldade que levou cientistas do Laboratório de Biologia Estrutural e Funcional (LABEF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, Campus Sorocaba) a desenvolver um equipamento para estudar os efeitos de agentes tóxicos sobre abelhas eussociais primitivas e solitárias, que representam 85% das espécies de abelhas existentes no mundo.
Abelhas eussociais primitivas vivem em colônias menores, se comparadas às sociais, e as solitárias que, como o nome indica, não vivem em colmeias, com outras abelhas, mas constroem seus próprios ninhos. "Muito se fala sobre a importância das abelhas sociais, de colônia, mas as abelhas eussociais primitivas e as solitárias desempenham um papel fundamental no ecossistema, pois são polinizadoras de plantas nativas brasileiras, além de ajudarem no produção de frutos maiores e mais saudáveis, fornecendo alimentos a outros animais", explica Guilherme Boeing, que realiza mestrado sobre o tema no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental (PPGBMA-So) da UFSCar, sob orientação de Fábio Abdalla, docente no Departamento de Biologia (DBio-So) do Campus Sorocaba.
Boeing destaca, assim, que o estudo e a conservação dessas abelhas são essenciais para a biodiversidade, e situa, neste contexto, a importância da invenção resultante da sua investigação. "Em nossas pesquisas, realizamos testes ecotoxicológicos, que consistem em avaliar os efeitos de agentes tóxicos nestas abelhas, além de análises de comportamentos. Porém, não existia um recipiente padrão adequado para estudos destes tipos de abelhas", conta.
A partir desta demanda, os cientistas criaram o objeto com foco no bem-estar das abelhas e, ao mesmo tempo, na possibilidade de maiores padronização e controle de dados nas pesquisas. A invenção resultou em solicitação de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com o apoio da Agência de Inovação (AIn) da Universidade, e tem, como diferencial, justamente o fato de ser utilizada especificamente para estudos de abelhas eussociais primitivas e solitárias, uma vez que, para abelhas sociais, já existem objetos adequados.
A caixa é feita de material bastante comum, com aberturas cobertas por acetato em cor. É reutilizável, e seu alimentador pode ser introduzido de maneira segura e prática, sem a necessidade de abrir e fechar a caixa a todo instante. Como essas abelhas costumam ser territorialistas, é preciso inserir um indivíduo por caixa - seguindo, inclusive, o padrão internacional recomendado para testes.
"As características das abelhas eussociais e solitárias são muito diferentes das sociais. O acetato em cor, por exemplo, deixa o ambiente escuro e causa menos estresse - por serem encontrados em ambientes subterrâneos, esses indivíduos preferem regiões mais escuras. E, com o alimentador na lateral, é possível retirá-lo, limpá-lo e inseri-lo novamente, sem invadir o espaço", detalha Boeing.
Todas essas peculiaridades possibilitam estudos mais detalhados e menos invasivos, diminuindo, também, a probabilidade de erros em dados e de problemas metodológicos de pesquisa.
"Testamos o invento em minha pesquisa de iniciação científica e em dissertações de mestrado do LABEF e não detectamos óbitos na caixa, um diferencial perante outros objetos utilizados anteriormente, onde comumente havia mortes por estresse ambiental. Além disso, nossos ensaios conseguiram ser mais efetivos, com dados consistentes. Com o objeto dosador, conseguimos medir, por exemplo, a quantidade exata de alimento e de água consumidos por dia. Antes, não havia esse controle. Assim, foi possível estabelecer padrões mais claros de pesquisa, enriquecendo-a", registra o pesquisador da UFSCar.
Por meio de ensaios toxicológicos, que expõem o indivíduo a algum tipo de substância química natural ou artificial, também foi possível analisar os efeitos em seu organismo de forma mais detalhada. "Avaliamos desgaste de asa e mudanças de comportamentos (se a abelha está muito parada, agitada etc.), além de realizarmos análises histológicas de tecidos, que trazem informações importantes sobre as células que os compõem e o seu nível de degradação. Com base em todas essas informações, dá para saber se, de fato, o agente faz mal para o indivíduo, e em quais proporções", compartilha.
Após testes em escalas laboratoriais, os pesquisadores chegaram em um modelo de caixa leve, de fácil transporte e baixo custo (entre R$ 25 e R$ 30 a unidade). Agora, a ideia é que a invenção chegue a outros cientistas interessados em melhorar suas avaliações de pesquisas com estes tipos de abelhas. Também pode ser útil para empresas que queiram fazer testes precisos de seus próprios agrotóxicos.
Pessoas e empresas interessadas em adquirir a caixa podem entrar em contato com a AIn, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-9040.

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