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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A cantora e compositora Maraisa, da dupla sertaneja com Maiara, 35 anos, resolveu falar de um dos trabalhos mais importantes de sua carreira recente ao lado de sua irmã. Na situação, a artista comenta a respeito do sentimento de felicidade nos bastidores de seu novo DVD.

Em sua conta oficial do Instagram, Maraisa inicia falando do Making Of da obra audiovisual intitulada ‘Identidade’. O trabalho das cantoras sertanejas foi gravado em novembro de 2022 no Estado de São Paulo. A artista aponta que se dedicou muito ao projeto:

”Making Of de um dia que entrou para a nossa história, a gravação do nosso DVD Identidade em São Paulo, 11 de novembro de 2022. Mergulhamos nesse projeto e nos dedicamos ao máximo para que tudo saísse como planejado e sonhado, e assim foi!”.

Na sequência, a irmã de Maiara destaca que está muito feliz com a possibilidade de compartilhar seu novo DVD com os fãs. Ela também revela que a produção se encontra disponível no canal oficial da dupla: ”Que felicidade compartilhar com vocês um pouco mais desse dia, o vídeo completo está disponível no nosso canal do YouTube. #DVDIdentidade #MaiaraeMaraisa”, enfatiza.

E é claro que os internautas não poderiam deixar este momento passar como despercebido. Prontamente trataram de comentar a publicação de Maraisa a respeito do DVD Identidade. Uma expõe que jamais irá esquecer o dia que presenciou o show: ”Um dia que jamais me esquecerei! Foi lindo, foi intenso, foi incrível, foi amor e gratidão”. Mais uma diz que ficou feliz ao fazer parte da produção: ”Saber que aquele momento lindo tbm deu muito trabalho para ser realizado! É bom fazer parte disso!”.

 

 

por Gabriel Arruda / AREAVIP

EUA - A Warner Bros. oficializou a data de estreia da continuação de “Os Fantasmas se Divertem” (1988), que chegará aos cinemas antes do que se esperava: já no ano que vem.

Há pouca informação disponível sobre a sequência do filme de Tim Burton sobre um fantasma irritante, mas o cineasta está retornando com Michael Keaton (“The Flash”) como Beetlejuice e Winona Ryder (“Stranger Things”) como Lydia Deetz. Outros membros do elenco incluem Jenna Ortega (“Wandinha”), como a filha do personagem de Ryder, além de Justin Theroux (“A Costa do Mosquito”) em um papel ainda não revelado. A produção deve começar em Londres em 10 de maio.

A realização está a cargo da Plan B, produtora de Brad Pitt. E depois dos roteiristas Alfred Gough e Miles Millar (ambos de “Wandinha”) serem listados no projeto, Mike Vukadinovich, escritor da comédia d “Kidding”, é quem aparece como responsável pelo roteiro final.

O filme original acompanhava o casal Charles (Jeffrey Jones) e Delia Deetz (Catherine O’Hara) e sua filha Lydia (Ryder), que passam a morar numa casa anteriormente ocupada pela família Maitland (Alec Baldwin e Geena Davis). Apesar de terem morrido em um acidente de carro, os espíritos dos antigos moradores ainda habitam sua antiga casa e, por isso, recrutam o fantasma Beetlejuice (Michael Keaton), com o intuito de assustar os Deetz e fazer com que eles fujam daquele lugar. Só que a jovem Lydia é uma adolescente gótica que não tem medo de fantasmas.

“Os Fantasmas Se Divertem” foi um grande sucesso na época, rendendo mais de US$ 70 milhões nas bilheterias, um valor alto considerando seu orçamento de US$ 15 milhões. A crítica também adorou o filme, que até hoje mantém uma aprovação de 85% no site Rotten Tomatoes.

A continuação está em andamento na Warner Bros. há algum tempo. Em 2013, Keaton confirmou que ele e Burton estavam conversando sobre fazer um novo filme. O próprio Burton disse, em 2014, que sentia falta do personagem de Beetlejuice: “Há apenas um Beetlejuice, e ele é Michael. Existe um roteiro e eu adoraria trabalhar com ele novamente. Acho que agora há uma chance melhor do que nunca… sinto falta desse personagem. Há algo que é catártico e incrível nisso. Acho que está mais perto do que nunca”. Por fim, Winona Ryder também confirmou que o filme estava em andamento, numa entrevista em 2015.

O sucesso do filme também inspirou um musical indicado ao Tony. Depois de uma temporada de quatro anos, interrompida pela pandemia, o espetáculo fechou as cortinas em janeiro na Broadway.

 

 

por Amanda Krohn / PIPOCA MODERNA

SÃO CARLOS/SP - A mostra reúne 10 pinturas a óleo e um vídeo em que o artista, a partir de suas vivências como homem negro, toca em questões como o espaço para o protagonismo e as subjetividades das pessoas negras na arte. A escolha da pintura a óleo traz para discussão a forma como as pessoas pretas foram retratadas por uma técnica considerada clássica, elitista e inacessível aos corpos negros sujeitos à violência, ao sufocamento e à pressão social decorrentes do racismo estrutural.

O artista traz em suas pinturas o que observa ao seu redor, coisas que chamam sua atenção em situações que são diárias na vida da pessoa negra. Identifica ações e relações que são comuns entre essas pessoas, como a solidão, o afastamento e a pressão social.

Seu trabalho se refere a brutalidade dessa sociedade, que usa o corpo negro como ferramenta de violência e de violação. O próprio corpo negro é induzido a se violentar, quando nega seu nariz, quando nega sua boca, quando nega sua cor, acaba sendo a ferramenta dessa sociedade, que para exercer fomentar o racismo estrutural faz com que este corpo se auto violente.

Estas são as questões que Marcio Marianno procura revelar e dar ênfase, por meio da sua própria imagem, ao corpo negro em seu trabalho pictórico a óleo. Justamente porque foi negada durante muito tempo essa retratação, essa técnica que sempre foi considerada clássica e pertencente as elites na sociedade.

A partir de sua própria figura, fotografada, cria suas pinturas e representa como em uma performance, um personagem, que busca ao mesmo tempo seu lugar na contemporaneidade e em sua ancestralidade. Todos os trabalhos dizem respeito ao autorretrato, mesmo quando a imagem é um objeto, ou uma paisagem, todos são elementos de memórias e histórias do próprio artista. O autor coloca em sua obra questões da cor da pele, questões de classe e suas ligações com o racismo estrutural.

A cor da pele ao longo da história tem sido utilizada pelos brancos a fim de delimitar os entendimentos da vida e morte no mundo. Preserva histórias dos povos brancos, difunde suas culturas, religiões, comida como se fossem superiores e de uma verdade ímpar, sem igual. Invalida e desqualifica o que não concorda com seu padrão “tido” como universal.

“O conceito da “dupla consciência” se materializa nas obras que Marianno compartilha conosco em “Construção”. Muitas personagens de suas pinturas realistas, executadas a partir de fotografias produzidas pelo artista, surgem sem faces como que com identidades suprimidas pela colonialidade.”  Renata Felinto 


Marcio Marianno é artista visual e educador. Nascido em Santo André/SP em 1978, vive e trabalha em Guarulhos/SP. Trabalha com a técnica de pintura à óleo, retratando e as pessoas com as quais convive em seu cotidiano e a si mesmo a partir de fotografias de movimentos performáticos. Com origem no universo pop dos quadrinhos e das animações, já enveredou pela linguagem do grafite, agora se encontra imerso na pintura a óleo.

Site: www.mmarianno.com.br

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta propôs, na Câmara Municipal de São Carlos, um projeto de lei para tornar mais rigorosa a punição para quem mantém terrenos abandonados e descuidados na cidade. A propositura do parlamentar solicita uma alteração na lei 15751/2011, que dispõe sobre a limpeza de terrenos e dá outras providências. O intuito é deixar a cidade mais limpa e prevenir doenças.

Bruno Zancheta destacou: “Tenho andado pela cidade toda e percebido a quantidade de terrenos descuidados. Diante desta situação, propus essa lei para aumentar o valor da multa e obrigar o proprietário a cercar ou colocar alambrado em seu lote”.

“Venho recebendo diversas queixas dos munícipes são-carlenses quanto ao abandono e à falta de zeladoria dos terrenos. Necessitamos de medidas efetivas para que possamos equacionar essa questão e assim deixar os lotes em bom estado de conservação”, destacou o parlamentar.

Ele ainda frisou que a Prefeitura também precisa fazer a sua parte: "Não adianta a população fazer a parte dela, se a Prefeitura não cuidar de suas áreas. Precisamos de um trabalho conjunto", finalizou Bruno Zancheta.

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