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Henrique

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IBATÉ/SP - Os servidores públicos municipais da Prefeitura de Ibaté terão um motivo a mais para comemorar. Nesta quinta-feira, 20, o prefeito José Luiz Parrella (PSDB) autorizou o pagamento do 14º salário.

Implantado no município pelo atual prefeito, no ano de 2007, através da Lei 2359, o 14º salário é pago com recursos próprios e tem como principal objetivo, a valorização do funcionalismo público.

Zé Parrella destaca que o 14º salário reconhece os funcionários que mantém regularidade e afinco com seus afazeres. “O 14º salário é uma bonificação por metas atingidas, tendo direito àqueles funcionários que não faltam, não apresentam atestados. É uma gratificação que poucas prefeituras oferecem aos seus servidores”, explicou.

O pagamento do 14º salário injetará neste final de ano, aproximadamente, R$ 1,7 milhão na economia de Ibaté e toda a região. “É mais uma forma de movimentar o comércio local, pois as pessoas utilizarão esses recursos para realizar suas compras de Natal e Ano Novo e também poderão comprar presentes para seus familiares e amigos”, afirmou o prefeito.

Desde o primeiro mandato de Zé Parrella, os servidores da prefeitura passaram a ser valorizados com a implantação de diversos benefícios. “Os funcionários da Prefeitura de Ibaté têm 15 salários no ano, os mensais normais, que somados são 12, mais o 13º e o 14º salários, além do abono aniversário, e a cesta básica mensal”, lembrou.  

O prefeito explica como funciona o pagamento dos servidores neste final de ano, que devem receber o salário de dezembro até o dia 31, além dos benefícios, e lembra-se do aumento salarial, que foi de 10%. “Esse período é complicado, pois temos quatro folhas de pagamento, praticamente, em dois meses. Além dos salários de novembro e dezembro, que são pagos até o dia 30 de cada mês, a prefeitura paga o 14º e a segunda parcela do 13º. Aliás, quem faz aniversário em dezembro, recebe também o salário aniversário. Isso mostra o compromisso da nossa administração e o reconhecimento que damos aos nossos servidores. Sem contar que Ibaté foi a única cidade da região que concedeu aumento real de 10% aos servidores neste ano, o que foi feito desde o meu primeiro mandato, dobrando os rendimentos dos servidores”, disse.

Zé Parrella ressalta que essa é uma maneira de honrar os compromissos com os servidores municipais, mantendo em dia os pagamentos, os quais contribuem, ativamente e de forma eficaz, com o bom andamento e desenvolvimento do município. “Quando assumi a situação era bem diferente e os servidores mais antigos, sabem muito bem o que estou falando”, comentou. “Todo mundo sabe que dou as condições necessárias de trabalho, pago o salário em dia, mas cobro rendimento e resultados. Os funcionários estão acostumados comigo. Isso vem dando certo, por isso, Ibaté é apontada como uma cidade exemplo e modelo para diversas outras da região e está em pleno desenvolvimento”, finalizou o prefeito.

SÃO CARLOS/SP - A coleta de lixo em São Carlos sofrerá alterações durante o feriado de Natal e Ano Novo. Nos bairros da região central, que possuem coleta diária no período noturno, nos dias 25/12 e 01/12, não haverá coleta de lixo.

Os bairros são Centreville, Parque São José, Centro, Vila Arnaldo, Chácara Parque Club, Vila Boa Vista, Villa Boa Vista II, Chácara São João, Conjunto Habitacional Waldomiro Lobbe, Vila Brasília, Jardim Bethânia, Vila Carmem, Jardim Botafogo I, Vila Costa do Sol, Jardim Brasil, Vila Deriggi, Jardim Lutfalla, Jardim Cardinalli, Vila Elisabeth, Jardim Macarengo, Jardim Paraíso, Jardim Ricetti, Jardim São Carlos, Jardim São João Bastista, Loteamento São Carlos Club, Núcleo Residencial Silvio Vilari, Parque Arnold Schimidt, Parque Santa Mônica, Vila Faria, Vila Isabel, Vila Lutfalla, Vila Marcelino, Vila Marina, Vila Monteiro (Gleba I), Vila Pelicano, Vila Prado, Vila Rancho Velho e Vila Vista Alegre.

Já nos locais onde a coleta de lixo é realizada em dias alternados, ou seja, as segundas, quartas e sextas ou as terças, quintas e sábados, a coleta ocorrerá NORMALMENTE.

ATENÇÃO – Nas vésperas e nos dias dos feriados do Natal (24/12 e 25/12) e do Ano Novo (31/12 e 01/01), a coleta de lixo será iniciada uma hora mais cedo, às 06h nos bairros de coleta diurna e, às 18h nos bairros de coleta noturna.

Qualquer dúvida pode ser esclarecida pelos telefones 0800-770- 4557 / 3368-2244.

SÃO PAULO/SP - A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na madrugada deste sábado, 22, em primeiro turno, a reforma da Previdência dos servidores municipais. Com 33 votos favoráveis e 16 contrários, os vereadores aceitaram a proposta do Executivo, que prevê aumento da alíquota de contribuição dos funcionários públicos de 11% para 14% e a criação de um sistema de previdência complementar para novos trabalhadores com remuneração superior a R$ 5,6 mil. Na prática, esses funcionários teriam um teto de aposentadoria similar ao que existe no sistema privado. A expectativa é de que o texto seja votado em segundo turno no dia 26 para, então, ser encaminhado para sanção do prefeito Bruno Covas (PSDB).

O vereador Claudio Fonseca (PPS) criticou a forma que o projeto foi aprovado. "O governo quis aprovar na calada da noite um projeto que vai tirar 3% do salário dos servidores sem resolver o problema do déficit na Previdência." Já o vereador Fábio Riva (PSDB), líder do governo na Câmara, comemorou, argumentando que o projeto é essencial para o equilíbrio das finanças da cidade. "Não existe vencedor ou vencido. Quem ganha é a saúde financeira da cidade." Ele rebateu as acusações da oposição de que a base do governo deixou para aprovar o projeto às vésperas das festas de fim de ano, quando a capacidade de mobilização dos servidores é menor. "A sociedade estava aqui representada e esse projeto estava em discussão há meses", afirmou.

As discussões desta sexta-feira, 21, foram marcadas por confusão e empurrões. Logo após o início da audiência pública, realizada antes da votação, Samia Bonfim (PSOL) e Janaína Lima (Novo) trocaram ofensas na Mesa da Casa. Uma hora depois, durante a fala de Samia, Fernando Holiday (DEM) subiu ao púlpito para interromper a colega, dizendo que o tempo dela já havia acabado. Toninho Vespoli, também do PSOL, reagiu para defender a colega e os dois trocaram empurrões. A situação ficou ainda mais tensa quando o presidente da Casa, Milton Leite (DEM), tentou iniciar a sessão de votação, sem que todos os inscritos a falar fossem ouvidos. Representantes dos servidores e vereadores contrários protestaram.

O texto avaliado pelo legislativo estava diferente daquele que vinha sendo discutido desde o início do ano. De última hora, a gestão Covas enviou um substitutivo com duas alterações principais, o que fez com que a proposta precisasse passar novamente pelas comissões temáticas, o que ocorreu perto das 22 horas de sexta. Na sequência, o projeto foi discutido no plenário e, então, votado.

As mudanças no texto

A primeira mudança feita no texto foi a autorização para usar a verba arrecadada com privatizações e concessões para cobrir o déficit previdenciário, o que contraria promessa do ex-prefeito João Doria (PSDB) de que esses recursos seriam destinados apenas para investimentos sociais em áreas como saúde e educação.

A segunda alteração foi o recuo na criação de fundos separados para servidores que entrarem na rede a partir da aprovação da lei e os atuaus, medida chamada de segregação das massas. Hoje, o valor de contribuição dos funcionários da ativa ajudam a pagar as aposentadorias e pensões dos servidores inativos. A ideia era criar um sistema de capitalização para que a previdência dos novos servidores fosse autosuficiente.

Os dois pontos mais polêmicos da proposta original foram mantidos: o aumento da alíquota de contribuição dos trabalhadores de 11% para 14% e a criação de um sistema previdenciário complementar (a Sampaprev) para novos servidores com rendimentos acima de R$ 5,6 mil, o que criaria um teto de pagamento para as aposentadorias similar ao que existe no setor privado.

Verba de desestatização

Durante a discussão, o projeto apresentado teve o artigo sobre o uso da verba de desestatizações suprimido. O líder do governo na Câmara, Fabio Riva (PSDB), defendeu a mudança para que haja redução do rombo da Previdência, que está na casa dos R$ 4 bilhões. "A Lei de Responsabilidade Fiscal permite", declarou o vereador.

Já o vereador Claudio Fonseca (PPS), contrário à proposta, disse que o substitutivo não resolve o problema do déficit e onera o trabalhador. "Com o aumento da alíquota, a Prefeitura aumentaria a arrecadação em cerca de R$ 350 milhões, nem 10% do déficit anual, e ainda penalizaria o servidor. Imagina uma categoria que nos últimos anos só teve aumento de 0,01% ter que pagar 3% a mais para a Previdência", declarou.

 

*Por: Fabiana Cambricoli/ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - As obras do muro de contenção em pedra junto à linha férrea, na Rua Itália (Travessa 8), na Vila Prado, serão iniciadas a partir do dia 8 de janeiro. A empresa Datec Pavimentação e Terraplanagem foi contratada de forma emergencial pelo valor de R$ 151.876,53. O contrato foi assinado na tarde de quinta-feira (20).

Algumas pedras do muro localizado ao lado do pontilhão da linha férrea cederam durante a chuva de outubro. Uma das passagens foi interditada. “O muro está deformado, será necessário fazer uma escavação com escavadeira hidráulica, retirar o solo, colocar o muro para dentro, fazer uma nova fundação e recompor o muro usando as mesmas pedras, mantendo as características dele”, explicou Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

Também será necessário realizar um serviço de drenagem. “O muro foi danificado devido a um problema numa canaleta que acabou levando a água da chuva para a área. Será feito uma contenção de águas pluviais para que a água da chuva não atinja novamente o local”, disse Mariel.

A via interditada será liberada após o início das obras, pois todo o trabalho será feito do lado de dentro do muro. A passagem do trem continua normalmente.

MURO DO CEMITÉRIO – As obras do muro do Cemitério Nossa Senhora do Carmo devem ser concluídas em 15 dias. Além do muro, a empresa contratada está refazendo o sistema de drenagem do local.

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