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SÃO CARLOS/SP - Na última quarta-feira, 7 de dezembro, o Departamento de Estado abriu em São Carlos seu primeiro escritório do EducationUSA, uma rede global de centros de orientação sobre estudos nos Estados Unidos, dentro do CICBEU Idiomas.  O evento contou com a presença de representantes da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, entre eles o diretor da Seção de Imprensa, Educação e Cultura do Consulado Geral dos EUA em São Paulo, Jason Green; o Adido para Assuntos de Educação e Cultura do Consulado Geral dos EUA em São Paulo, Gerry P. Kaufman, a Coordenadora Regional de Orientação Educacional do EducationUSA para o Cone Sul, , Rita Moriconi, ; e o Assessor de Assuntos Culturais do Consulado dos EUA em São Paulo, Wesley Oliveira, "É um marco ter um escritório do EducationUSA na cidade de São Carlos, e nada melhor do que tê-lo em parceria com o CICBEU São Carlos, que é nosso parceiro, que já cultiva muitas mentes brilhantes e possui uma grande capacidade de inovação”, disse Jason Green.

No Brasil, existem mais de 40 escritórios do EducationUSA que têm a missão de facilitar o acesso a informações precisas, abrangentes e atualizadas sobre oportunidades de estudo no ensino superior nos EUA como graduação, pós-graduação, curso de inglês intensivo, cursos de verão, residência médica e outros programas acadêmicos. Hoje existem cerca de 14 mil brasileiros estudando nos EUA. 

A coordenadora do programa no Cone Sul explicou a importância desse escritório, que já está atendendo de forma gratuita aos interessados em estudar em instituições de ensino superior nos EUA: “O EducationUSA é o órgão oficial do governo americano que dá informações sobre estudo nos Estados Unidos. Graduação, mestrado, pós-doutorado, cursos de pequena duração, cursos de inglês, para que o aluno tenha um bom processo nos Estados Unidos e volte para aplicar seus conhecimentos no Brasil. Em São Carlos ter esse centro é importante para facilitar a conexão com as universidades americanas e delas com as brasileiras. São 4.600 universidades americanas com graduação, 1.700 com mestrado e doutorado. É nesse escritório que também vamos conectar pesquisadores e fazer essa conexão com outras agências, como o Departamento de Defesa que está com bolsas na área de pesquisa básica, por exemplo”, explicou Rita Moriconi.

Yuri Marmorato Torre, diretor do Centro Binacional, acrescenta que: “A nossa missão no CICBEU é aproximar as culturas dos dois países e ter o escritório do EducationUSA na Capital da Tecnologia, que vive a educação, faz todo sentido. Nós temos uma expectativa muito alta e já tivemos procura por informações. É bom ressaltar que o escritório está aberto ao público e para agendar um horário basta entrar em contato conosco.” O escritório fica no CICBEU Idiomas, à rua Padre Teixeira, 1.582.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva na última segunda-feira, 25, para ampliar a compra de bens produzidos nos Estados Unidos pelo governo federal.

“Como esta pandemia deixou claro, nós nunca mais podemos depender de um país estrangeiro que não compartilhe dos nossos interesses nacionais para proteger o nosso povo em uma emergência”, disse Biden, em um discurso de defesa da indústria nacional.

A medida é uma das 30 ordens assinadas pelo presidente em seus primeiros dias de governo e acontece em meio ao seu maior teste nas relações com o Congresso: a negociação do pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão enviado pela Casa Branca aos parlamentares. O plano é crucial para tirar do papel o alívio econômico prometido a trabalhadores e empregadores, em uma nova rodada de socorro para amenizar as consequências da pandemia de coronavírus. Medidas de saúde, como recursos aos Estados para organizar a distribuição das vacinas, também dependem da aprovação do pacote.

Na segunda-feira, Biden admitiu que as negociações devem levar algumas semanas e disse que quer um apoio bipartidário à medida.

“Prefiro que essas coisas sejam bipartidárias porque estou tentando gerar algum consenso”, afirmou Biden, conhecido por sua trajetória política de busca de consenso.

Enquanto as negociações com republicanos e democratas sobre o pacote dominam o debate em Washington, Biden tem avançado com as medidas executivas. Na ordem assinada, chamada de Buy American, o presidente aumentou a quantidade de componentes americanos que devem existir em um produto para que ele seja considerado como produzido no país.

Uma parte dos gastos do governo com infraestrutura, veículos e equipamentos é limitada a bens produzidos nos EUA. Há brechas, no entanto, para a classificação de um produto como americano, a depender do material ou da quantidade que o governo precisa, por exemplo. A medida atual muda os critérios de classificação de um bem como produzido nos EUA, para incentivar a compra de conteúdo doméstico.

 

 

*Por: Beatriz Bulla / ESTADÃO

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