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UCRÂNIA - O grupo de direitos humanos, Anistia Internacional, acusou a Ucrânia na quinta-feira, 04, de colocar a vida de civis em risco ao basear tropas em áreas residenciais durante a invasão russa, em um relatório que Kiev relacionou à propaganda e à desinformação da Rússia.

O presidente Volodymyr Zelenskiy liderou as fortes críticas ucranianas às alegações da Anistia Internacional, acusando o grupo de cumplicidade com o que chamou de ataques não provocados da Rússia à Ucrânia. O grupo de direitos humanos, segundo ele, estava tentando “transferir a responsabilidade do agressor para a vítima”.

Funcionários da Anistia testemunharam forças ucranianas “estabelecendo bases e operando sistemas de armas” em algumas áreas residenciais habitadas durante visitas a várias linhas de frente no leste e no sul da Ucrânia entre abril e julho, disse o relatório.

“Nós documentamos um padrão das forças ucranianas colocando civis em risco e violando as leis da guerra ao operarem em áreas povoadas”, disse a secretária-geral da Anistia Internacional, Agnès Callamard, segundo o relatório.

Zelenskiy, em sua mensagem por vídeo noturna, afirmou que o grupo estava tentando “anistiar um Estado terrorista” --termo que ele frequentemente usa para a Rússia.

"Não há condições, nem pode haver, mesmo hipoteticamente, sob qualquer condição, que justifique um ataque russo à Ucrânia", disse Zelenskiy, claramente agitado.

Autoridades ucranianas dizem que tomam todas as medidas possíveis para retirar civis das linhas de frente. A Rússia nega estar tentando atingir civis no que descreve como “operação militar especial”.

 

 

 

Reportagem de Max Hunder / REUTERS

MOSCOU - A Rússia exigiu que 13 empresas estrangeiras, em grande parte de tecnologia dos Estados Unidos, sejam oficialmente representadas em solo russo até o final de 2021 ou enfrentarão possíveis restrições ou proibições definitivas.

A exigência do regulador estadual de comunicações Roskomnadzor, na noite de segunda-feira, deu poucos detalhes sobre o que exatamente as empresas serão obrigadas a fazer e tinha como alvo algumas empresas que já possuem escritórios na Rússia.

Os gigantes das mídias sociais estrangeiras, com mais de 500 mil usuários diários, foram obrigados a abrir escritórios na Rússia desde que uma nova lei entrou em vigor em 1º de julho. A lista publicada na segunda-feira menciona as empresas pela primeira vez.

O documento lista o Google, da Alphabet, o Facebook, o Twitter, o TikTok e o aplicativo de mensagens Telegram, que a Rússia multou este ano por não excluir conteúdo considerado ilegal.

A Apple, alvo no país por suposto abuso de sua posição dominante no mercado de aplicativos móveis, também estava na lista.

O Roskomnadzor disse que as empresas que violarem a legislação podem enfrentar restrições à publicidade, coleta de dados e transferência de dinheiro, ou proibição total.

Mas, o tipo de representação que as empresas precisam ter na Rússia não está claro, disse Karen Kazaryan, chefe da empresa de análise Internet Research Institute.

"Não há explicação na lei, nenhum esclarecimento sobre qual deve ser a forma legal de representação da organização", disse Kazaryan à Reuters nesta terça-feira.

O Roskomnadzor, quando questionado por mais detalhes, citou seu comunicado.

Além de ter representação na Rússia, as empresas devem abrir uma conta no site do regulador e ter um formulário de feedback para interagir com os usuários russos, disse o Roskomnadzor.

"As entidades estrangeiras são obrigadas a limitar o acesso a informações que violam a legislação russa", disse o Roskomnadzor, sem fornecer mais detalhes.

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