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BRASÍLIA/DF - Romper o silêncio e assistir aos pais desmancharem-se em lágrimas de alegria diante de sílabas pronunciadas dos filhos. Na rotina da fonoaudióloga Luana Marques, de 33 anos, moradora da cidade de Valparaíso de Goiás (GO), e profissional de uma clínica em Taguatinga (DF), a missão profissional com crianças e adolescentes faz com que ela tenha certeza de ter tomado o caminho certo ao escolher um curso lá em 2019.

Fonoaudióloga Luana Marques - Inscrições para Fies vão até a próxima sexta (15). Foto: Luana Marques/Arquivo Pessoal

A fonoaudióloga Luana Marques teve a ajuda do Fies para pagar a faculdade. Foto- Luana Marques/Arquivo Pessoal

Dois anos depois de formada, ela garante que não teria conseguido pagar a faculdade se não tivesse sido contemplada pelo programa do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Trabalhar para que uma criança atípica fale ‘mamãe’ é uma vitória diária. A profissão me realiza”, emociona-se a profissional. Outros caminhos no ensino superior, por essa política pública, começam nesta semana, com o início das inscrições para esse financiamento. Os interessados devem entregar documentação até a próxima sexta (15). Para se inscrever no Fies, é necessário que o estudante tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e possua renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

Social

Neste ano, o Fies disponibiliza 112.168 vagas para financiamento de curso superior. Dessas vagas, 67.301 são destinadas para o processo seletivo do primeiro semestre. O edital traz novidade com reserva de vagas para o que é chamado de Fies Social (Resolução 58  e Portaria 167 , ambas de 2024), com reserva de 50% das vagas de cada edição do Fundo para estudantes inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 

Estão nesse cadastro pessoas com renda familiar per capita de até meio salário mínimo. Inclusive, segundo o Ministério da Educação, esse grupo poderá financiar até a totalidade dos encargos educacionais cobrados pela instituição de educação superior, o que é uma condição diferente do programa.   

Áreas

Outra novidade desse edital é que, ao se inscrever no Fies, o estudante pode escolher até três opções de cursos de diferentes grupos de áreas do conhecimento. Antes, havia exigência de que os cursos escolhidos pertencessem a um mesmo agrupamento de áreas. 

O MEC informou que fez uma revisão das áreas de conhecimento consideradas prioritárias pelo Fies e incluiu cursos com maior empregabilidade e maior média salarial, além de cursos de licenciatura e pedagogia, voltados à atuação na educação básica. 

Resultados

Antes de entrar no ensino superior, Luana Marques era vendedora. A mensalidade do curso de fonoaudiologia, R$ 1,7 mil, assustou. Depois de ser contemplada pelo Fies, o trajeto de mais de uma hora de casa para a faculdade não ficava tão dolorido. O boleto era de R$ 250. Luana, um dia, sonhou que podia reconstruir o próprio caminho e ser útil para outras pessoas. A faculdade seria a primeira porta.

Nesta edição, o resultado do Fies sai no dia 21 de março. Os pré-selecionados devem complementar as inscrições entre 22 e 26 também deste mês. A lista de espera será divulgada do dia 28 de março a 30 de abril.

 

 

Por Luiz Cláudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O estudante Álvaro Ribeiro, de 21 anos, fez o Exame Nacional do Ensino Médio utilizando o recurso de videoprova em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, em 2018 e em 2019. A primeira vez foi só para conhecer a prova, e, na segunda, ele conseguiu a pontuação suficiente para ingressar no curso de Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília (IFB), na capital federal.

Apesar de entender bem a Língua Portuguesa, o aluno, que tem deficiência auditiva e paralisia cerebral, sente dificuldade para compreender algumas palavras e expressões. Para ele, a oportunidade de fazer a prova em Libras, que domina, foi fundamental para ingressar no ensino superior. 

“Para mim, é complicado entender o português escrito, não são todas as palavras que entendo. Se não tivesse a videoprova, iria me prejudicar, seria uma barreira para eu entender as questões”, diz Ribeiro.

A videoprova do Enem em Libras é um recurso oferecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) desde 2017. Nela, as questões e as opções de respostas são apresentadas na Língua Brasileira de Sinais por meio de um vídeo. Os equipamentos para gravação das provas foram cedidos pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Os editais, as cartilhas e as campanhas de comunicação do Enem também são disponibilizados em Libras.

O recurso é importante porque muitos surdos e deficientes auditivos têm a Libras como primeira língua e o português como segunda, o que dificulta o entendimento da prova no formato tradicional. Em 2023, 641 candidatos ao Enem pediram a aplicação da videoprova em Libras e 718 candidatos pediram um tradutor-intérprete em Libras. Segundo o Inep, cerca de 61,5 mil alunos da educação básica têm alguma deficiência relacionada à surdez no Brasil. 

Além do recurso da Libras para os estudantes surdos, o Inep oferece outros tipos de atendimento e recursos de acessibilidade no Enem. Nesta edição, o Inep aprovou 38.101 solicitações de atendimento especializado e 70.411 pedidos de recursos de acessibilidade.

Entre os recursos mais pedidos pelos participantes estão o auxílio para leitura, com 10.721 solicitações aprovadas, a correção diferenciada, com 8.703, o auxílio para transcrição, com 7.507, e a sala de fácil acesso, com 6.449 pedidos. Entre os atendimentos especializados, as solicitações de pessoas com déficit de atenção alcançaram o maior número, com 13.686 pedidos aprovados, seguido pelo número de inscritos com baixa visão, que totalizaram 6.504.

Outros recursos de acessibilidade oferecidos são auxílio para leitura e para transcrição, leitura labial, leitura tátil e cartão-resposta ampliado.

 

 

Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A União Estadual dos Estudantes de São Paulo – UEE, entidade fundada em 1949 e que representa cerca de 2 milhões de estudantes do ensino superior de SP realizará o seu 43ª Congresso de 8 a 10 de setembro, na cidade de São Carlos/SP.
A UEE São Paulo organiza os estudantes em defesa de uma educação com qualidade e no Congresso irá debater as principais lutas dos estudantes na atualidade, definir plano de lutas e eleger a nova diretoria da entidade pelos próximos dois anos. Estudantes universitários de todo o estado de São Paulo estarão presentes.
 “Estaremos debatendo a universidade em movimento por uma sociedade tecnologicamente inclusiva, sustentável e democrática, essa edição do CONUEE será mais que especial, já que reuniremos também os estudantes no Encontro Estadual dos Estudantes de Saúde e no Encontro Estadual de Atléticas”, informou a presidenta da entidade, Tayná Wine.
O Congresso é uma realização da UEE São Paulo , com patrocínio da Prefeitura de São Carlos, apoio da UFSCAR e produção da Omnes.  

PROGRAMAÇÃO
Com a perspectiva de dialogar sobre papel da universidade paulista para o desenvolvimento tecnológico, sustentável e democrático, o encontro torna a cidade de São Carlos palco de discussões importantes no âmbito do ensino superior.
O público alvo, além dos estudantes, professores, intelectuais e agentes do poder público de instituições como UFSCAR, DIEESE, entre outros.
Está programado o Encontro Estadual de Atléticas, debatendo o incentivo ao esporte universitário e deve contar com a presença da ministra do Esporte, Ana Moser.
No Encontro Estadual dos Estudantes da Saúde entre os convidados estão: o Instituto Butantã, UNICAMP, trabalhadores da área e o Ministério da Saúde para debater a regulamentação dos cursos da saúde e centralidade do SUS. Na ocasião, haverá o lançamento do Observatório de Estudantes de Saúde do Estado de São Paulo.
Toda esta agenda acontecerá na UFSCAR.  Já, o centro cidade receberá uma programação cultural especial preparada pela UEE São Paulo.
O encontro se encerra no domingo, com ato político e eleição da nova gestão da entidade e as definições de quais pautas que serão priorizadas pela entidade.
Confira a programação completa no site da UEE: www.ueesp.org.br

BRASÍLIA/DF - Os participantes que manifestaram interesse em disputar uma bolsa do Programa Universidade Para Todos (Prouni) pela lista de espera já podem conferir se foram pré-selecionados para o Programa. O resultado foi divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), no ambiente do Prouni, no portal Acesso Único, e ficará disponível para consulta até 19 de abril.

Os pré-selecionados da lista de espera também terão até o dia 19 de abril para comprovar as informações da inscrição diretamente na instituição que escolheram. A primeira edição do Prouni 2023 ofertou mais de 290 mil bolsas.

O processo seletivo do Prouni ocorre duas vezes ao ano e tem como público-alvo a população que não possui diploma de nível superior.  

Requisitos

Para obter uma bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio; e para a bolsa parcial (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa da família.

O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior que oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições particulares de ensino superior para aqueles que nunca concluíram um curso de graduação.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Foi aprovado por unanimidade nesta terça feira (28) pela Câmara Municipal de São Carlos, o projeto de lei que ampliou os direitos aos estudantes, não havendo mais qualquer distinção de cursos e qualificação profissional.

A lei municipal é um complemento a Legislação Federal e Estadual já existente. A alteração e ampliação da Lei foi proposta pelo Vereador Moisés Lazarine - União Brasil. Agora a alteração será encaminhada ao Poder Executivo e precisa ser sancionada pelo Prefeito Airton Garcia.

SÃO PAULO/SP - A Universidade de São Paulo (USP) é classificada como a melhor universidade latino-americana do World University Rankings, de acordo com um ranking elaborado pela consultoria britânica Times Higher Education. Considerando seu prestígio mundial, é uma das instituições públicas de ensino superior mais concorridas do Brasil. 

A partir deste ano, para ingresso em 2023, a universidade conta com um novo sistema de ingresso de estudantes, denominado de Enem-USP, que funciona como um Sistema de Seleção Unificada (Sisu) independente, medida aprovada pelo Conselho Universitário no final do ano passado. Com isso, os candidatos serão convocados diretamente pela Fuvest a partir das notas que obtiverem nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas o que de fato muda com esse novo modelo? A expectativa gira em torno do motivo que de fato levou a criação de um SISU independente, que é ter maior agilidade e mais abrangência no processo de matrícula dos estudantes, diminuindo alguns problemas relacionados à entrada no ensino superior, como matrícula tardia e vagas públicas ociosas.

O número de vagas destinadas ao vestibular da Fuvest é maior do que o número de vagas destinadas ao Enem-USP. Logo, são sistemas de seleção independentes. Portanto, uma mesma vaga não será disputada, ao mesmo tempo, por uma nota no Enem e uma nota na Fuvest. 

A USP e outras universidades estaduais paulistas são protagonistas na diversificação das formas de ingresso e seleção de alunos. Atualmente, os alunos possuem diferentes possibilidades de ingresso, como vestibular próprio, nota do Enem, ou até medalhas em olimpíadas.

É importante frisar que a modificação do sistema de seleção da USP não altera a elaboração de questões para o Enem, apesar da prova vir se modificando ao longo dos anos e se tornando mais madura e desafiadora. Além disso, o Sisu continua sendo o principal sistema de seleção para universidades públicas no Brasil e, em 2023, terá a participação de mais de 120 instituições.

A decisão da USP é uma novidade e, como toda novidade, causa uma certa estranheza no início, principalmente por parte dos candidatos que neste momento de ansiedade, qualquer mudança não é bem-vinda. Entretanto, tudo saindo conforme o previsto, é de se esperar que o resultado seja positivo, podendo levar outras instituições a tomarem o mesmo caminho posteriormente, democratizando e diversificando o acesso às universidades públicas brasileiras. 

Lorenzo Tessari é Chief Operating Officer (COO) da Gama Ensino, startup de tecnologia desenvolvedora de um algoritmo proprietário que identifica os gaps de aprendizado dos alunos para o direcionamento dos seus estudos.

Objetivo foi compartilhar pesquisas de graduação e pós-graduação de diferentes temas

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de 24 estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresentou suas pesquisas nas XXIX Jornadas de Jovens Pesquisadores da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), que aconteceram em Sucre, na Bolívia, de 7 a 9 de setembro. Este ano, o evento foi sediado na Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca (USFX), sob o lema "Geração de Conhecimento com Integração Científica, Acadêmica, Tecnológica e Cultural para a justiça, a liberdade e o bem-estar do nosso povo".
Como em anos anteriores, a UFSCar selecionou trabalhos de estudantes, sendo oito de graduação; nove de cursos de pós-graduação stricto sensu, com notas 3, 4 e 5 na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes; e sete estudantes de cursos de pós-graduação stricto sensu de excelência (Capes 6 e 7). Os trabalhos eram de diferentes temas, sugeridos conforme os Núcleos Disciplinares, Comitês Acadêmicos e Comissões Permanentes da AUGM, bem como sugeridos pela universidade anfitriã. 
Dionys Melo dos Santos, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) e orientando do professor Jorge Leite Júnior, do Departamento de Sociologia (DS), foi premiado por seu trabalho "El cine pornô es educación: un análisis sociológico de la construcción de los dispositivos transexuales y el SIDA desde el cine de Boca do Lixo en São Paulo en la década de 1980", pertencente ao eixo de Ciências Humanas, no tema Gênero. O pesquisador acredita que, além da excelente formação que recebeu na UFSCar, um dos pontos que contribuiu para a premiação foi "o tema da pesquisa, que aborda um assunto delicado e importante, que mobiliza as pessoas, como gênero e sexualidade". 
Para ele, "participar de um evento internacional é sempre uma experiência riquíssima para pesquisadores em formação. Na minha perspectiva, a beleza do fazer científico está justamente no fato de a ciência ser um processo coletivo e cumulativo". O doutorando destaca, também, suas impressões em conhecer outra cultura: "Enquanto cientista social de formação, estar na Bolívia foi incrível. Afinal de contas, é um país predominantemente formado por povos indígenas e que possui uma história belíssima de resistência ao colonialismo europeu".
A participação dos estudantes foi viabilizada com gestões e recursos financeiros da Secretaria Geral de Relações Internacionais (SRInter), da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG), bem como dos programas de pós-graduação em Sociologia (PPGS), Química (PPGQ), Educação Especial (PPGEEs) e Educação (PPGE), todos da UFSCar. A participação também contou com o auxílio de diversos docentes da UFSCar que avaliaram os resumos no processo de seleção interna.
Mais informações sobre as XXIX Jornadas de Jovens Pesquisadores da AUGM podem ser acessadas em https://jji2022.usfx.bo/. A lista com os nomes dos estudantes da UFSCar participantes, cursos e título do trabalho pode ser consultada em https://bit.ly/3yhfKWp
Esta matéria aborda contribuição da comunidade da UFSCar à concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Agenda 2030 (ODS4-Educação de Qualidade).
SÃO CARLOS/SP - O portal www.e-zine.ufscar.br, que reúne a produção de e-zines (publicações online em formato de revista) de centenas de estudantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lançou 28 novos e-zines, fruto do trabalho de 227 alunos de diferentes cursos de graduação durante a disciplina de "Comunicação e Expressão", oferecida pelo Departamento de Letras (DL) no primeiro semestre de 2022.
Os e-zines foram produzidos por estudantes dos cursos de Matemática, Química, Educação Física, Estatística, Engenharia Física, Física, Engenharia Elétrica, Ciências Sociais, Engenharia Química, Engenharia Mecânica, Biblioteconomia e Ciência da Informação e Ciência da Computação.  O trabalho foi coordenado pelos professores do DL, Dirceu Cleber Conde, Lígia Mara Menossi de Araújo, Luciana Nogueira e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, com apoio de 15 alunos/tutores do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) e do curso de Bacharelado em Linguística, todos da UFSCar.
Os alunos foram incentivados a discutir as relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Linguagem, escolhendo recortes temáticos para os e-zines. A escolha temática e os recortes editorais revelam as inquietações das novas gerações de estudantes e permitem um diálogo interdisciplinar a partir das ferramentas da comunicação e expressão e do reconhecimento da linguagem como meio de aproximação das diferenças", explicam os professores que organizaram a iniciativa. 
Como resultado, foram publicados 28 e-zines sobre temas variados. A coletânea de trabalhos da turma A abordou Criptomoedas; Redes sociais e a Inclusão Digital; Desigualdade entre Sexos; Sociedade da Estatística; Educação Financeira; A evolução dos meios de transporte; Próteses; Carnavalizou; Tecnologia (o mundo distópico que se tornou normal); Covid 19, o novo normal; Esporte, Política e Tecnologia; Alexa fala comigo. A turma B falou sobre Vegetê; A Cultura do Cancelamento; Comunicação não verbal; Os robôs vão dominar o mundo?; Metaverso; e Saúde mental na pandemia. Na turma C, os temas escolhidos foram: Nem tudo que brilha é ouro; Fraudes digitais; Metaverso; Catástrofe ambientais; e Jogos online. Já a Turma D tratou dos assuntos Super real; Quanto pode o podcast?; Seja Cerrado; Ciência e pseudociência; e Criptmoedas.
"Os alunos exercitaram todas as etapas de construção de um objeto editorial: da reunião de pauta para escolha do tema ao processo de produção de textos, finalizando com a criação do design", contaram os professores que organizaram a proposta. "A metodologia, construída com amplo apoio dos tutores, permitiu também um rico diálogo entre docentes, tutores e alunos de graduação".
Para os docentes da UFSCar, com a publicação do material resultante da oferta da disciplina, "o projeto se consolida pelo aspecto inovador e criativo, trabalhando a produção de texto em perspectiva de divulgação científica a partir das inquietações dos estudantes". 
Todos os e-zines podem ser conferidos no site www.e-zine.ufscar.br/e-zines/e-zines-2022-1/e-zines-2022.
Programação conta com mesas-redondas, feira de artesanato e oficinas

 

SÃO CARLOS/SP - Tem início nesta terça-feira (28/6) e vai até dia 30 de junho, a 7ª Semana dos Estudantes Indígenas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o tema "Conhecimentos Indígenas como sementes para a interculturalidade". A programação conta com mesas-redondas online, feira de artesanato e oficinas.
Tendo como objetivo promover o intercâmbio cultural junto à comunidade acadêmica e à comunidade são-carlense, o evento busca promover trocas de ideias, conceitos e experiências concretas que possam evidenciar, por meio do debate, das manifestações culturais, das informações apresentadas e das temáticas discutidas, a presença dos estudantes indígenas, que vai muito além da luta pela obtenção do título acadêmico, pois passa pela difusão de valores ligados à diversificada cultura dos povos indígenas do Brasil.
Os debates acontecem nos três dias do evento, pelo Canal do YouTube (https://bit.ly/3QGbGXr). No dia 28/6, às 19 horas, ocorre a mesa de abertura. Em seguida, acontecerá o ritual de abertura com o Povo Pataxó da Aldeia Boca da Mata. Às 20 horas, está prevista a mesa-redonda "O protagonismo e autonomia das mulheres indígenas na pesquisa científica". No dia 29/6, às 19 horas, será realizada a mesa-redonda "Arte indígena para inspirar o olhar e o sentir". E no dia 30/6, também às 19 horas, ocorrerá a mesa-redonda "Ritualidades e Literaturas Indígenas". As inscrições podem ser feitas neste formulário eletrônico (https://bit.ly/3yi6AcI).
A parte cultural é no formato presencial. Estão previstas feiras de artesanatos e oficinas. A programação completa e demais informações podem ser conferidas no Facebook do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCar (facebook.com/ufscarcci), organizador do evento e que conta com o apoio das pró-reitorias de Extensão (ProEx), de Assuntos Comunitários e Estudantes (ProACE) e de Graduação (ProGrad).

SÃO CARLOS/SP - Cerca de duzentos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede municipal de ensino de São Carlos participaram esta semana de uma aula diferente. Todos os alunos foram convidados a assistir à exibição do Quarteto Brasileiro de Cordas no Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão" na noite da última terça-feira, 7 de junho.
O espetáculo gratuito apresentou instrumentistas que trazem em seu repertório obras clássicas e peças surpresas para o público. O grupo conta com a presença de artistas renomados, do Brasil e da Rússia, como Paulo Paschoal e Elena Klementieva nos violinos, de Vladimir Klementiev na viola e de Renato de Sá no violoncelo.
A atividade extraclasse dos estudantes foi proporcionada pela supervisão escolar da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação (SME) que coordenou tanto a aquisição dos ingressos, como o transporte das Unidades Escolares até o Teatro Municipal.
Segundo a secretária de Educação, professora Wanda Hoffmann, a maior parte dos estudantes nunca havia entrado em um teatro ou havia presenciado uma apresentação com instrumentos de orquestra. “Foi uma oportunidade de oferecermos aos nossos alunos uma vivência musical intensa e abrangente porque essa experiência favorece o aprendizado, ajuda a desenvolver a percepção e auxilia no processo de valorização da apreciação das manifestações artísticas”, afirmou ela.

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