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SÃO CARLOS/SP - Um drone desapareceu durante um evento que ocorreu no final de semana no Jardim Embaré, em São Carlos.

O jovem relatou em Boletim de Ocorrência que, no domingo, colocou seu drone para captar imagens do evento esportivo, porém, em um determinado momento, perdeu o sinal do drone e o mesmo teria pousado alguns metros de distância.

Imediatamente, o dono do equipamento foi até o local, mas não encontrou o dispositivo voador. A vítima acredita que o veículo aéreo não tripulado foi furtado quando pousou.

 

SÃO CARLOS/SP - A Defesa Civil de São Carlos recebeu um drone, veículo aéreo não tripulado e controlado remotamente, usado especialmente em filmagens áreas. O equipamento foi adquirido com recursos de emenda parlamentar destinada pelo vereador Azuaite Martins de França no valor de R$ 14 mil.
“O que me alertou para fazer a emenda para a compra do drone foram as queimadas. Como a Defesa Civil não dispunha dessa tecnologia para o monitoramento de áreas com risco de focos de incêndio, resolvemos fazer a indicação. O drone chega com rapidez e eficiência, facilitando o monitoramento dessas áreas e o trabalho dos brigadistas e voluntários. A emenda é de baixo valor, mas o equipamento de grande relevância”, revelou o vereador Azuaite Martins de França.
De acordo com Pedro Caballero, diretor da Defesa Civil, o drone vai proporcionar maior segurança e tranquilidade na hora de atender os chamados relacionados a incêndios. O drone é um equipamento essencial para a avaliação de situações de risco, uma vez que que um incêndio florestal, dependendo da carga de material que queima, pode chegar a 1000°, 600° ou 400° e sua radiação pode causar danos irreversíveis para os profissionais”, disse o diretor, agradecendo o vereador.
 “É um equipamento muito importante para a nossa Defesa Civil. Com apoio do prefeito Airton Garcia e da Câmara Municipal estamos investindo e equipando o sistema. Já conseguimos adquirir uma nova viatura, uma nova sede, kit combate a incêndio para veículos, balsa inflável; gerador elétrico; holofote torre de iluminação e capacete multiuso, mas sempre é preciso mais recursos. A Defesa Civil autua antes, durante e depois de desastres por meio de ações como prevenção, mitigação, resposta e recuperação”, ressaltou Samir Gardini, secretário de Segurança Pública.
Também acompanharam o recebimento do equipamento os secretários de Relações Legislativas, Fernando Carvalho e de Comunicação, Leandro Severo.

BÉLGICA - Um drone realizou voos de teste em Antuérpia, no leste da Bélgica, para transportar tecidos humanos de um hospital para outro, uma experiência inédita na Europa que pode economizar um tempo precioso em operações.

O dispositivo, pilotado pela empresa flamenga Helicus, decolou na terça-feira de um edifício da rede hospitalar ZNA e pousou quatro minutos depois no telhado do edifício Sint-Agustinus dos hospitais GZA, a 800 metros de distância.

Dentro de um tubo preso ao drone havia um recipiente com tecido humano potencialmente cancerígeno que precisava ser analisado no laboratório do segundo centro.

Esse voo de teste, seguido por outros três ao longo do dia, é inédito em solo europeu: por enquanto, a Helicus é a única empresa que recebeu autorização de Bruxelas para voar drones para fins médicos sobre uma cidade e pilotado remotamente, fora do campo de visão do operador.

Os testes, realizados com um dispositivo da fabricante belga SABCA, não esperaram a aprovação de um novo regulamento europeu que deverá chegar em 2023 para generalizar este meio de transporte de tecidos humanos.

A Helicus aposta em seu desenvolvimento comercial e com a realização de voos regulares a partir de 2024.

"A grande vantagem dos drones é que combinam velocidade, reduzindo o tempo médio de transporte, e regularidade, pois garantem confiabilidade logística", explica Mikael Shamim, presidente da Helicus, à AFP.

Os dirigentes dos grupos hospitalares ZNA e GZA preparam-se para a entrada em vigor da nova lei.

"Os tempos de entrega são vitais e a ausência de tráfego aéreo garante uma duração de voo confiável", diz Els van Doesburg, presidente da ZNA, observando que os tempos de viagem podem ser reduzidos pela metade.

Os quatro laboratórios das duas redes hospitalares realizam 1.200 exames por ano durante operações médicas que devem ser analisadas com urgência para detectar células cancerígenas e assim determinar como a intervenção continua.

"Os resultados devem ficar prontos em 30 minutos no máximo", especifica a patologista dos hospitais da GZA, Sabine Declercq.

Por enquanto, apenas o transporte de amostras para análise está na mesa, mas a Helicus já cogita a possibilidade de transportar sangue e até órgãos para transplantes.

Embora isso possa levar anos: com mais volume, elementos de refrigeração teriam que ser adicionados ao aparelho, lembra Shamim.

 

 

AFP

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