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COREIA DO NORTE - O artefato disparado a partir da costa leste da Coreia do Norte na terça-feira (28) foi um novo míssil hipersônico recém-desenvolvido pelo país, anunciou a agência estatal norte-coreana KCNA.

A Coreia do Norte disparou o míssil em direção ao mar a partir de sua costa leste, afirmaram as forças militares da Coreia do Sul, depois que o governo norte-coreano pediu que os Estados Unidos parem com seus "padrões duplos" sobre programas armamentistas para que as negociações diplomáticas possam ser retomadas.

O desenvolvimento do sistema de armas aumenta as capacidades defensivas da Coreia do Norte, disse a KCNA.

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte exibiu tratores e caminhões de bombeiros, e não os habituais tanques e mísseis, em um desfile nesta quinta-feira (9), na capital Pyongyang, para celebrar o aniversário da fundação do país.

Pyongyang mantém os programas de armas nucleares e mísseis balísticos, pelos quais enfrenta sanções internacionais, e geralmente utiliza os desfiles para exibir seus projetos mais recentes.

Em um desfile em janeiro, celebrado uma noite antes da posse de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos, os militares norte-coreanos exibiram mísseis balísticos para submarinos na Praça Kim Il-sung, diante do dirigente Kim Jong-un.

Na ocasião, a agência estatal de notícias KCNA descreveu um dos mísseis como a "arma mais poderosa do mundo".

Nesta quinta-feira, porém, o "evento de forças paramilitares e de segurança pública" incluiu destacamentos do Ministério das Ferrovias e do Complexo de Fertilizantes Hungman, de acordo com a KCNA.

Estudantes com fuzis, funcionários com máscaras de gás e trajes de proteção de cor laranja e unidades paramilitares mecanizadas desfilaram na capital, enquanto os participantes e o público compareceram ao evento sem máscaras contra a covid-19, segundo imagens divulgadas pela agência.

As maiores armas exibidas eram pequenas peças de artilharia puxadas por tratores, que, segundo a KCNA, foram conduzidos por trabalhadores de cooperativas agrícolas "para atacar os agressores e suas forças vassalas com poder de fogo aniquilador em uma emergência".

Vestido com um terno cinza de estilo ocidental, Kim Jong-un apareceu à meia-noite diante da multidão e saudou a população do país, afirmou a agência oficial, sem revelar detalhes sobre o discurso.

 

- "Reforçar a solidariedade" -

Nesta quinta-feira, República Popular Democrática da Coreia, nome oficial da Coreia do Norte, comemora 73 anos de sua fundação.

"Estamos monitorando a situação de perto. Precisamos de mais análises para ter mais detalhes", declarou uma fonte do Ministério da Coreia do Sul sobre o desfile.

O país comunista não executa testes nucleares, ou lançamento de mísseis balísticos intercontinentais desde 2017.

O regime utiliza os desfiles para enviar uma "mensagem à comunidade internacional" sem ficar exposto a represálias, explica Hong Min, pesquisador do Instituto Coreia para a Unificação Nacional, em Seul.

"A única outra forma de mostrar suas armas estratégicas é lançá-las, o que os expõe a um protesto e a mais sanções internacionais", declarou Hong Min à AFP.

De acordo com o especialista, Pyongyang recorreu aos civis "para enfrentar o acúmulo de dificuldades e desafios e para reforçar a solidariedade neste período".

A Coreia do Norte se isolou e fechou suas fronteiras para se proteger da propagação da covid-19, que surgiu na vizinha China. A situação agravou a já abalada economia do país.

As negociações com os Estados Unidos sobre a questão nuclear estão paralisadas desde o fracasso da reunião de cúpula de Hanói, em fevereiro, 2019 entre Kim Jong-un e o então presidente americano, Donald Trump.

O representante para a Coreia do Norte da nova administração americana expressou em várias oportunidades o desejo de se reunir com os colegas coreanos.

O governo de Joe Biden prometeu tomar uma posição "prática, calibrada", com esforços diplomáticos para estimular Pyongyang a abandonar seu programa de armamentos, uma condição que a Coreia do Norte nunca pareceu disposta a aceitar.

 

 

*Por: AFP

COREIA DO NORTE (FOLHAPRESS) - Dois dias depois de ter afirmado à OMS (Organização Mundial da Saúde) que não havia casos de Covid-19 na Coreia do Norte, o ditador Kim Jong-un demitiu vários membros da elite do Partido dos Trabalhadores por causa de um "grave incidente" relacionado ao coronavírus, "que criou uma grande crise para o segurança do país e de seu povo".

O alerta foi feito em discurso durante reunião do comitê executivo do partido governante, segundo a agência de notícias estatal KCNA. Kim afirmou que os funcionários responsáveis "negligenciaram decisões importantes do partido, que apelou por medidas organizacionais, materiais e científicas e tecnológicas para apoiar o trabalho antiepidêmico prolongado em face de uma crise de saúde global".

Desde o começo da pandemia, a Coreia do Norte, já então considerada o país mais fechado do mundo, isolou-se ainda mais, proibindo todas as viagens internacionais, inclusive para a China e a Rússia, e restringindo as domésticas.

O objetivo era evitar que a entrada do coronavírus agravasse ainda mais a já abalada situação humanitária do país, embora seja quase impossível verificar a afirmação de que o país estivesse livre de contaminação, como disse à época Chad O'Carroll, principal executivo do Grupo Korea Risk (GKR), consultoria e serviço de informação especializado na Coreia do Norte.

Quinhentos e dezesseis dias após fechar ainda mais o país, Kim afirmou que as restrições impostas para frear a pandemia seriam mantidas, embora analistas apontassem impacto forte sobre a economia frágil do país, para o qual o turismo é uma das poucas possibilidades legais de obtenção de moeda forte.

O fechamento de fronteiras afeta também o comércio com a China, majoritariamente ilegal, mas permitido extra-oficialmente pela ditadura norte-coreana, por substituir falhas de abastecimento da economia estatal. Em outro discurso neste mês, Kim afirmou que a Coreia do Norte passava pela "pior situação de todos os tempos".

Com estimados 26 milhões de habitantes, a Coreia do Norte espera receber 1,7 milhão de doses de vacinas do consórcio Covax, que compra e distribui imunizantes para países em todo o mundo.

A entidade, no entanto, tem enfrentado atrasos nas remessas por causa principalmente da falta de capacidade global de produção. A Covax também aponta falta de estrutura e preparo para receber, armazenar e distribuir os fármacos -que, dependendo do fabricante, exigem ultracongelamento.

Na semana passada, Kim pediu reforço das medidas de controle para criar uma "luta antipandemia perfeita", relatou o serviço noticioso independente NK News, editado por O'Carroll. A agência também citou a mídia oficial alertando sobre o perigo da variante delta, que é cerca de 60% mais contagiosa que a alfa.

A divulgação nesta terça de que o expurgo incluía membros do órgão máximo de decisão (o chamado "presidium"), segundo a KCNA, e "uma importante figura militar", segundo a NK News, corresponde a uma admissão de que há Covid-19 na Coreia de Norte, segundo dissidentes ouvidos pela agência francesa AFP na Coreia do Sul.

Um deles, o pesquisador do Instituto Mundial de Estudos da Coreia do Norte em Seul Ahn Chan-il, afirmou que a divulgação pela agência estatal norte-coreana das advertências feitas por Kim indica que o país precisa de ajuda internacional.

"Caso contrário, eles não teriam feito isso, pois inevitavelmente envolve o reconhecimento do próprio fracasso do regime em seus esforços antiepidêmicos", afirmou Ahn, segundo a AFP.

A última vez que a Coreia do Norte admitiu publicamente um possível surto de Covid-19 foi em julho de 2020, quando um homem cruzou a mais patrulhada fronteira do país, com a Coreia do Sul. A cidade de Kaesong, onde ficam as principais bases de controle de fronteira, ficou fechada por 20 dias. Um suposto surto, porém, não foi confirmado oficialmente.

Também não há certeza sobre os dados relatados pelo país à OMS, sobre o estágio da pandemia. O relatório semanal da entidade não tem, por exemplo, informações sobre quantos norte-coreanos estão em quarentena, dado não compartilhado pela ditadura desde dezembro do ano passado.

Até aquele momento, o país informara ter isolado mais de 32 mil habitantes e 382 estrangeiros, todos liberados da quarentena sem contaminação confirmada.

Na última segunda (28), o regime de Kim afirmou que até 17 de junho foram realizados testes em 31.083 pessoas e que nenhum caso do novo coronavírus foi encontrado. Os últimos testes incluíam 149 pessoas com doenças semelhantes à gripe ou "infecções respiratórias agudas graves", segundo relatório da Coreia do Norte à OMS.

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Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul disse que o país estaria disposto a doar vacinas para seu vizinho do norte.

 

 

 

*Por:  ANA ESTELA DE SOUSA PINTO / FOLHA

MUNDO - O novo plano ambicioso de Kim Jong Un para os próximos cinco anos visa desenvolver a economia abalada da Coreia do Norte, mas as propostas podem vacilar diante de grandes crises que já paralisaram os projetos atuais do jovem líder.

Em comentários divulgados neste fim de semana, Kim culpou sanções internacionais, bem como crises imprevistas, incluindo a pandemia do coronavírus e desastres naturais, por impedir o governo de melhorar a vida das pessoas, enquanto criticava as autoridades por erros que precisavam ser consertados.

Ele propôs tornar-se menos dependente das importações, fazer crescer quase todos os setores e reformar a forma como os funcionários trabalham.

No entanto, é improvável que o novo plano reverta a crescente decadência da economia norte-coreana, tornando difícil para Kim cumprir suas promessas elevadas e potencialmente cortando os recursos disponíveis para valiosos projetos militares, disse Chad O'Carroll, CEO da Coreia Grupo de risco, que monitora a Coreia do Norte.

“(Não há) interesse aparente em reformas, alívio de sanções ou uma abertura da economia”, disse ele em um post no Twitter.

Desde que Kim chegou ao poder em 2011, os padrões de vida melhoraram para muitos norte-coreanos à medida que os mercados proliferaram e os bens de consumo se tornaram mais amplamente disponíveis. Mas agora o país está enfrentando a situação mais desafiadora desde a fome na década de 1990, e projetos como resorts turísticos, zonas econômicas e um grande hospital parecem paralisados.

A decisão de Kim de organizar um grande congresso e falar de projetos ambiciosos em face da séria escassez de muitos norte-coreanos mostra como o governo “internalizou sua própria propaganda”, disse Leif-Eric Easley, professor da Universidade Ewha em Seul.

“As condições econômicas e sociais do país são piores do que muitos estrangeiros avaliam”, disse ele. “Kim fala ao seu povo sobre as deficiências internas e promete melhorias, mas é improvável que ajuste as políticas para receber ajuda e assistência.”

 

LISTA DE DESEJOS ECONÔMICOS

O plano - que inclui propostas para armas nucleares mais avançadas - parece estar se dobrando em relação ao "Byungjin" da Coréia do Norte, ou política de desenvolvimento paralelo, disse Kang Dong-wan, professor de Ciência Política e Diplomacia da Universidade Donga em Busan.

“A Coreia do Norte está voltando ao seu plano para 2017 - política dupla de melhorar sua dissuasão nuclear e economia autossuficiente”, disse ele.

O novo plano de cinco anos inclui uma longa lista de desejos para expandir quase todas as categorias da indústria, desde a produção de metais e produtos químicos até a mineração de carvão, turismo, ferrovias modernizadas e mais transporte público.

A Coreia do Norte planeja investir em usinas de energia elétrica nuclear e maremotriz, bem como em "edifícios com zero carbono e energia zero, de acordo com as tendências mundiais de desenvolvimento arquitetônico", enquanto as redes de comunicação móvel do país devem se tornar a "próxima geração" logo que possível.

Pelo menos 50.000 apartamentos serão construídos na capital, Pyongyang, e outras 25.000 moradias na área de Komdok, que abriga grandes operações de mineração.

Kim pediu capacidade para produzir 8 milhões de toneladas de cimento para apoiar os grandes projetos de construção.

 

'O PAPEL PRINCIPAL DO ESTADO'

Melhorar a economia não pode depender apenas da solução de problemas externos e só será possível depois de “romper com o atual ponto de vista ideológico incorreto, atitude de trabalho irresponsável, incompetência e forma de trabalho obsoleta”, disse Kim.

A economia da Coréia do Norte deixou de ser totalmente centralizada depois que muitos mercados privados e negócios surgiram em face das falhas do governo em fornecer na década de 1990.

Analistas dizem que esses mercados vieram para ficar, mas há sinais de que o governo está se reafirmando de maneiras que efetivamente reverteram ou reduziram pelo menos algumas dessas reformas.

“A tarefa importante ... é restaurar o papel de liderança e controle do estado nas atividades gerais de serviço de comércio e preservar a natureza do comércio socialista que serve ao povo”, disse Kim.

 

 

 

*Reportagem de Josh Smith / REUTERS

MUNDO - O líder norte-coreano Kim Jong Un pediu por armas nucleares mais avançadas e disse que os Estados Unidos são "nosso maior inimigo", disse a mídia estatal no sábado, apresentando um grande desafio ao presidente eleito Joe Biden poucos dias antes de ele tomar escritório.

As políticas hostis de Washington não mudariam independentemente de quem ocupasse a Casa Branca, mas abandonar essas políticas seria fundamental para as relações entre a Coreia do Norte e os EUA, disse Kim, de acordo com a agência de notícias estatal KCNA.

“Nossas atividades políticas estrangeiras devem ser focadas e redirecionadas para subjugar os EUA, nosso maior inimigo e principal obstáculo ao nosso desenvolvimento inovador”, disse Kim durante nove horas de comentários durante vários dias em um raro congresso do partido em Pyongyang.

“Não importa quem está no poder nos EUA, a verdadeira natureza dos EUA e suas políticas fundamentais em relação à Coreia do Norte nunca mudam”, disse Kim, prometendo expandir os laços com “forças independentes anti-imperialistas”.

A Coreia do Norte não faria “uso indevido” de suas armas nucleares, disse Kim, mas o país está expandindo seu arsenal nuclear, incluindo capacidades de ataque “preventivo” e “retaliatório” e ogivas de tamanhos variados.

Kim pediu o desenvolvimento de equipamentos, incluindo armas hipersônicas, mísseis balísticos intercontinentais de combustível sólido (ICBMs), satélites espiões e drones.

A Coréia do Norte está se preparando para o teste e a produção de várias novas armas, incluindo um "foguete multi-ogiva" e "ogivas de vôo planas supersônicas para novos tipos de foguetes balísticos", enquanto a pesquisa em um submarino nuclear está quase concluída, disse ele.

“Kim praticamente mostrou o que está em sua mente - mísseis submarinos, ICBMs melhores e outras armas avançadas”, disse Yoo Ho-yeol, professor de estudos norte-coreanos na Universidade da Coreia em Seul. “Ele está dizendo que é basicamente o que Washington verá no futuro, o que pode aumentar a tensão ou abrir portas para negociações”.

Os comentários de Kim foram um dos mais ambiciosos contornos da defesa nacional norte-coreana e questões nucleares em algum tempo, disse Ankit Panda, um membro sênior do Carnegie Endowment for International Peace, dos Estados Unidos.

“Pode ser um presságio de um retorno aos testes nucleares, que agora estão em cima da mesa, uma vez que Kim renunciou à moratória de abril de 2018”, disse ele.

Não houve nenhum comentário imediato do Departamento de Estado dos EUA. Um porta-voz da campanha de Biden não quis comentar.

Kim criticou a Coréia do Sul por oferecer cooperação em áreas "não fundamentais", como ajuda ao coronavírus e turismo, e disse que Seul deveria parar de comprar armas e realizar exercícios militares com os Estados Unidos.

O Ministério da Unificação da Coreia do Sul disse que ainda espera por melhores relações entre a Coreia do Norte e os EUA e que continuará a buscar a desnuclearização da península coreana.

“A posse do novo governo dos EUA pode ser uma boa oportunidade para melhorar as relações EUA-Coreia do Norte, e esperamos que as relações sejam retomadas rapidamente”, disse o ministério em um comunicado após a divulgação dos comentários de Kim.

Biden, que foi vice-presidente do presidente Barack Obama, chamou Kim de “bandido” durante a campanha eleitoral. Em 2019, a Coreia do Norte chamou Biden de "cachorro raivoso" que precisava ser "espancado até a morte com uma vara".

Kim teve três encontros sem precedentes com o presidente Donald Trump e os dois se corresponderam em uma série de cartas, mas esses esforços não levaram a um acordo de desnuclearização ou a uma mudança oficial nas relações dos países.

“A Coreia do Norte está declarando que a janela para cooperação é muito, muito menor para o governo Biden”, disse Yoo.

Biden disse em outubro que se encontraria com Kim apenas com a condição de que a Coréia do Norte concordasse em reduzir sua capacidade nuclear.

No mês passado, Kurt Campbell, o principal diplomata dos EUA para o Leste Asiático sob Obama e considerado um candidato a uma posição política de topo para a Ásia sob Biden, disse que o novo governo dos EUA teria que tomar uma decisão antecipada sobre qual abordagem adotará com a Coreia do Norte repetir o atraso da era Obama.

 

'AUTO-CONFIANÇA'

Além dos Estados Unidos e da política de defesa, Kim falou mais longamente sobre as propostas de um plano econômico de cinco anos a ser anunciado no congresso, que, segundo ele, continuará com o foco na construção de uma economia independente.

“As sementes e temas básicos do novo plano de desenvolvimento econômico de cinco anos ainda são autossuficiência e autossuficiência”, disse ele.

Entre os planos estão a construção de usinas siderúrgicas que economizam energia, aumentando significativamente os produtos químicos, aumentando a produção de eletricidade e garantindo mais minas de carvão, disse Kim.

O congresso deu passos no sentido de “fortalecer a orientação unida e a gestão estratégica do estado sobre o trabalho econômico”.

A Coreia do Norte enfrenta crises crescentes causadas por sanções internacionais sobre seu programa nuclear, bem como bloqueios autoimpostos para prevenir um surto de coronavírus.

“Em termos práticos, há uma desconexão entre a terrível situação econômica interna da Coreia do Norte e essa ambiciosa agenda de modernização nuclear e militar”, disse Panda.

 

 

*Por Josh Smith , Cynthia Kim / REUTERS

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