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ETIÓPIA - O governo da Etiópia anunciou nesta quarta-feira (5) que aceitou um convite da União Africana (UA) para participar em negociações de paz com os rebeldes da região de Tigré.

"A União Africana (UA) enviou um convite para conversações de paz. O governo da Etiópia aceitou o convite", afirmou no Redwan Hussein, conselheiro de Segurança Nacional do primeiro-ministro Abiy Ahmed.

O Serviço de Comunicação do Governo etíope (GCS) afirmou que a UA comunicou a data e o local das conversações em seu convite, mas não revelou detalhes.

Após uma trégua de cinco meses, em 24 de agosto os combates recomeçaram entre o exército federal etíope, apoiado pelas forças das regiões vizinhas e tropas da Eritreia, e os rebeldes de Tigré.

O conflito começou em novembro de 2020, quando o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, enviou o exército do país a Tigré para expulsar o governo regional, que contestava sua autoridade há vários meses e que, segundo o Executivo, havia atacado bases militares.

O conflito provocou um número difícil de determinar de mortos e forçou dois milhões de pessoas a abandonar suas casas.

 

 

AFP

GENEBRA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta terça-feira que havia 131 casos confirmados de varíola dos macacos e 106 outros casos suspeitos desde que o primeiro foi relatado em 7 de maio fora dos países onde geralmente se espalha.

Embora o surto seja incomum, ele pode ser contido e limitado, disse a OMS, que está convocando mais reuniões para apoiar os Estados-membros com mais conselhos sobre como lidar com a situação.

A varíola dos macacos é uma infecção viral geralmente leve que é endêmica em partes da África Ocidental e Central. Ela se espalha principalmente por contato próximo e, até o recente surto, raramente era vista em outras partes do mundo. A maioria dos casos recentes foi relatada na Europa.

"Encorajamos todos vocês a aumentar a vigilância da varíola dos macacos para ver onde estão os níveis de transmissão e entender para onde estão indo", disse Sylvie Briand, diretora da OMS para Preparação Global para Riscos Infecciosos.

Ela afirmou que não está claro se os casos são a "ponta do iceberg" ou se o pico de transmissão já passou.

Em declarações na Assembleia Mundial da Saúde em Genebra, Briand reiterou a opinião da OMS de que é improvável que o vírus tenha sofrido uma mutação, mas disse que a transmissão pode estar sendo impulsionada por uma mudança no comportamento humano, principalmente quando as pessoas voltam a socializar à medida que as restrições da Covid-19 vão sendo retiradas no mundo todo.

Muitos, mas não todos, os casos foram relatados em homens que fazem sexo com homens, e Briand disse que é particularmente importante tentar prevenir a transmissão sexual.

 

 

Por Jennifer Rigby e Mrinalika Roy / REUTERS

YAOUNDÉ - Graças a dois gols do atacante Aboubakar, a anfitriã Camarões derrotou Burkina Faso por 2 a 1, neste domingo (9) no estádio Olembe, em Yaoundé, na partida inaugural da Copa Africana de Nações.

Mesmo jogando em casa, diante de mais de 48 mil torcedores, os Leões Indomáveis saíram atrás do placar quando, após falha do goleiro Onana, Sangaré aproveitou para abrir o placar. Porém, Camarões permaneceu insistindo no gol, e conseguiu a virada antes do intervalo, graças a dois gols em cobrança de pênalti de Aboubakar.

A Copa Africana de Nações é a principal competição de seleções nacionais do continente africano. A edição deste ano, que é realizada em Camarões, envolve 24 seleções, que estão divididas em 2 grupos na fase inicial. As duas melhores equipes de cada chave, além dos melhores terceiros no geral, avançam para o mata-mata, que termina no dia 6 de fevereiro.

 

 

Por Agência Brasil

ÁFRICA DO SUL - Infecções pelo novo coronavírus (covid-19) causaram mais interrupções às preparações para a Copa Africana de Nações nesta quarta-feira (5), com a seleção de Senegal adiando seu embarque para o torneio e Camarões e Burkina Faso apresentando desfalques para o jogo de abertura no próximo domingo (9).

Cabo Verde e Tunísia também reportaram novos casos positivos de coronavírus e a Costa do Marfim precisou cancelar uma segunda partida de preparação em sua base de treinamento na Arábia Saudita.

Burkina Faso deixou três jogadores ainda em isolamento em Abu Dhabi antes de chegar em Yaounde para a partida contra Camarões no domingo.

Os jogadores Issoufou Dayo, Dramane Nikiema e Kylian Nikiema poderão viajar após testarem negativo, e provavelmente não estarão disponíveis para a partida de domingo, afirmaram as autoridades.

A seleção de Senegal sairia de Dacar na quarta-feira, mas a viagem foi adiada para que o elenco seja testado novamente após os meias Pape Matar Sarr, Nampalys Mendy e o atacante Mame Baba Thiam testarem positivo.

O secretário-geral da Federação de Futebol do Senegal, Victor Seh Cissé, disse que outros seis membros da equipe testaram positivo.

 

 

Por Mark Gleeson / REUTERS

ÁFRICA - Autoridades de saúde da Guiné confirmaram o primeiro caso de Marburg na África Ocidental, uma doença altamente infecciosa da mesma família do vírus que causa o Ebola.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que o vírus precisava ser "interrompido em seu caminho".

A doença do vírus de Marburg é transmitida às pessoas por morcegos frugívoros e se espalha entre humanos por meio da transmissão de fluidos corporais.

Os casos são extremamente raros, com o último grande surto em Angola em 2005.

É uma doença grave, geralmente fatal, com sintomas que incluem dor de cabeça, febre, dores musculares, vômitos com sangue e sangramento.

Ainda não existe tratamento para Marburg, mas os médicos dizem que beber bastante água e tratar sintomas específicos aumenta as chances de sobrevida do paciente.

Amostras retiradas do paciente guineense, que já morreu, foram testadas em laboratórios do país e deram resultado positivo para o vírus de Marburg.

Ele foi identificado em Guéckédou na semana passada, a mesma região onde foram encontrados casos recentes de ebola, em um surto que agora acabou.

A diretora da OMS para a África, a botsuanense Matshidiso Moeti, disse que o vírus tem potencial para se "espalhar por toda parte".

Mas ela elogiou "o estado de alerta e a rápida ação investigativa dos profissionais de saúde da Guiné".

Autoridades tentam agora encontrar pessoas que possam ter estado em contato com o homem que morreu.

Quatro contatos de alto risco, incluindo um trabalhador de saúde, foram identificados, além de 146 outros que poderiam ter sido expostos ao vírus, diz a epidemiologista Krutika Kuppalli, que tem acompanhado o caso, à BBC.

Os sistemas implantados na Guiné e nos países vizinhos para controlar os recentes surtos de Ebola estão sendo retomados em resposta ao vírus de Marburg.

Na África, surtos anteriores e casos esporádicos foram notificados em Angola, República Democrática do Congo, Quênia, África do Sul e Uganda, afirma a OMS.

O primeiro surto de Marburg ocorreu na Alemanha em 1967, onde sete pessoas morreram.

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O vírus matou mais de 200 pessoas em Angola em 2005, o surto mais mortal já registrado, de acordo com a OMS.

 

 

*Por: BBC NEWS

JOANESBURGO - Multidões entraram em conflito com a polícia e saquearam e incendiaram shopping centers em cidades da África do Sul nesta terça-feira, com informações sobre dezenas de mortos depois que os protestos desencadeados pela prisão do ex-presidente Jacob Zuma evoluíram para a pior onda de violência em anos.

As manifestações que seguiram a prisão de Zuma na semana passada por seu não comparecimento em uma audiência que investiga corrupção se ampliaram para saques e depredações, evidenciando a fúria geral em relação às dificuldades e a desigualdade que persistem no país, mesmo 27 anos após o fim do apartheid.

A pobreza tem sido exacerbada por restrições sociais e econômicas severas adotadas com o objetivo de conter a propagação da Covid-19.

Autoridades de segurança dizem que o governo está trabalhando para conter a onda de saques e violência, que se espalhou da casa de Zuma na província de KwaZulu-Natal (KZN) para a maior cidade do país, Joanesburgo, e para a província em de Gauteng em seu entorno, assim como para a cidade portuária de Durban, na costa do Oceano Índico.

O Serviço Policial Sul-Africano (SAPS, na sigla em inglês) disse na noite de terça-feira que 72 pessoas morreram e 1.234 foram presas nos últimos dias de protestos, que agora se transformaram em ondas desenfreadas de tumultos e saques.

Há informações de episódios esporádicos de violência em duas outras províncias, e de "policiais patrulhando áreas consideradas de ameaça em um esforço para impedir possíveis episódios de criminalidade", afirmou o SAPS. Soldados foram enviados às ruas para conter as agitações.

Zuma, de 79 anos, foi condenado no mês passado por desafiar uma ordem de um tribunal constitucional para cooperar com um inquérito que investiga corrupção de alto nível durante seus nove anos no governo, encerrados em 2018.

 

 

*Por Alexander Winning e Wendell Roelf / REUTERS

ÁFRICA - O elefante-africano está à beira da extinção: essa é a conclusão do relatório publicado recentemente pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, em inglês) e estabelecido a partir de uma nova contagem do animal no continente. Se em levantamentos anteriores os elefantes encontrados eram considerados de uma única espécie, a nova contagem separa o animal em dois tipos diferentes – e ambos estão severamente ameaçados de desaparecer da natureza.

Enquanto os Elefantes-da-Savana (Loxodonta africana, em sua nomenclatura científica) viram sua população reduzir em 60% nos últimos 50 anos – e ser classificada como uma espécie “em perigo” – os Elefantes-da-Floresta (Loxodonta cyclotis), menores e comumente encontrados na selva da África Central e Ocidental, desapareceram em cerca de 86% ao longo do mesmo período, e se encontram na lista vermelha, entre as espécies mais ameaçadas. Segundo a estimativa, no início dos anos 1970 existiam cerca de 1,5 milhão de elefantes por toda África: em 2016 esse número havia caído para 415 mil.

A destruição do habitat do animal é outra ameaça determinante

Tal queda se acentuou especialmente a partir de 2008, por conta de um aumento sensível na caça ao animal, a fim de retirar e vender seu marfim: o pico de tal prática se deu em 2011, mas a ameaça segue até hoje. A invasão e destruição de seu habitat é outra ameaça crescente: atualmente os elefantes ocupam somente 25% de seu território original no continente africano, em queda que acompanha o ritmo do desaparecimento do maior animal terrestre do planeta.

Venda de marfim financia o terrorismo

Segundo Lee White, ministro da Água e Florestas do Gabão, um dos países que mais concentra populações de elefante no mundo, o marfim retirado ilegalmente dos animais é quase todo revendido para a Nigéria, e ajuda a financiar o Boko Haram, braço do Estado Islâmico que atua na África Ocidental, principalmente na Nigéria, em Chade e nos Camarões. “Por isso esta é mesmo uma guerra transfronteiriça contra o crime organizado e até contra o terrorismo”, afirma White.

“Transformámos biólogos em guerreiros, transformámos pessoas que se juntaram para observar os elefantes e trabalhar na natureza, nos parques nacionais, em soldados que foram para a guerra para garantir a sobrevivência dos elefantes”, diz o ministro, elencando algumas medidas de conservação tomadas no país, como a criação de reservas e santuários, vem trazendo bons resultados.

A caça para venda de marfim ameaça o animal e financia o grupo terrorista Boko Haram

“Precisamos acabar urgentemente com a caça e garantir que habitat seja suficiente para que os elefantes da floresta e da savana sejam conservados”, afirmou Bruno Oberle, diretor-geral da IUCN.

 

 

 

*Por: Vitor Paiva / HYPENESS

MUNDO - O Banco Mundial está preparando um financiamento emergencial para ajudar cerca de 30 países africanos a terem acesso a vacinas contra a covid-19, disse a instituição à Reuters, no momento em que o continente corre para obter doses e começar a imunizar grupos vulneráveis.

Apenas alguns governos da África iniciaram campanhas de vacinação em massa, enquanto outros países de partes mais ricas do mundo já administraram milhões de doses.

Muitos dependem do esquema de compartilhamento de vacinas do programa Covax, da Organização Mundial da Saúde (OMS), que entregou suas primeiras doses na semana passada com uma remessa para Gana.

O Banco Mundial disse que projetos de financiamento estão sendo preparados em países africanos como República Democrática do Congo, Etiópia, Níger, Moçambique, Tunísia, Suazilândia, Ruanda e Senegal, sem revelar o montante do apoio em debate.

"Os fundos estão disponíveis agora, e para a maioria dos países africanos o financiamento seria como subvenção ou termos altamente favoráveis", disse um porta-voz do banco em resposta a perguntas da Reuters.

No mês passado, o Banco Mundial aprovou um financiamento de US$ 5 milhões da Associação Internacional de Desenvolvimento para proporcionar vacinas a Cabo Verde.

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"Esta é a primeira operação financiada pelo Banco Mundial na África para apoiar um plano de imunização da covid-19 de um país e ajudar com a aquisição e distribuição de vacinas", acrescentou o porta-voz.

 

 

*Por Alexander Winning - Repórter da Reuters

CIDADE DO CABO - Zirk Botha, navegador de 59 anos, concluiu na sexta-feira (26 de fevereiro) os 7.200km (ou 4.000 milhas náuticas) que separam a Cidade do Cabo, na África do Sul, até o Brasil. A bordo do Ratel, um barco de 6,5m de comprimento, ele finalizou o percurso em 70 dias. O ex-oficial da Marinha sul-africana deixou seu país em 19 de dezembro de 2020 e chegou a Búzios, na Região dos Lagos fluminense, na noite da sexta-feira, mas a apresentação oficial do fim da travessia se deu na sede de Cabo Frio do Iate Clube do Rio de Janeiro, no sábado (27). "Quando comecei a planejar esta viagem, há dois anos, as pessoas disseram que eu estava louco! Quero encorajar a todos a sonhar grande, fazer o máximo e nunca permitir que ninguém os desanime. A vida é uma grande aventura”, comemorou o navegador à assessoria do evento.

 Em sua trajetória entre continentes pelo oceano Atlântico, Zirk Botha encarou os riscos da navegação em mares selvagens, a privação de sono e o isolamento. "Embora tenha tido condições climáticas quase perfeitas para facilitar uma travessia recorde, foi tudo muito intenso, com apenas dois dias calmos em toda a travessia. A natureza implacável do clima é física e mentalmente desgastante. Não estava preparado para esse tipo de desafio”.

 

 

Além de finalizar a prova, o sul-africano conseguiu outra marca expressiva. Com o nome Row2Rio2020, a expedição de Zirk Botha quebrou a antiga marca mundial da travessia, que era 92 dias no ano de 2017 e pertencia à dupla Wayne Robertson e Braam Malherbe. "Estou à espera de verificação, mas creio que esta é a distância mais longa remada por um por apenas um sul-africano em qualquer percurso”.

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Remo para um futuro sustentável

A façanha de Zirk começou a ser construída na montagem do barco. "Tive meus patrocinadores, mas foi preciso aprender sozinho a trabalhar com epóxi e construi-lo no meu jardim. Eu mesmo montei todo o equipamento e fiz toda a fiação elétrica. Eu queria usar também o #Row2Rio2020 para destacar o impacto dos combustíveis fósseis e do consumismo irresponsável no planeta, que será o lar de nossos filhos e das gerações futuras”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

Professores voluntários da cidade produziram, em 2019, bonecas negras para crianças de Malawi

 

IBATÉ/SP - Uma visita do jovem missionário Luis Henrique Barbano da Silva ao gabinete do Prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, trouxe informações da repercussão de um projeto desenvolvido no final de 2019 no município.

Na época, educadores infantis de duas creches de Ibaté trabalharam voluntariamente para confeccionar bonecas negras que, por meio de uma viagem missionária de Luis Henrique, conseguiram chegar até crianças do Malawi, na África.

Luis Henrique, que mora em Ibaté, faz parte de  uma organização cristã evangélica conhecida como Jocum (Jovens Com Uma Missão) e que mobiliza jovens para a obra missionária em várias nações.

Segundo ele, o motivo da visita ao gabinete foi presentear o Prefeito com uma obra de arte que trouxe da viagem: um quadro representando o mapa e a bandeira de Malawi, além de deixar para Parrella uma das bonecas. "Com as restrições do isolamento social, devido à pandemia de Coronavírus, demorei para entregar os presentes para o Prefeito José Luiz Parella. É uma forma simbólica de agradecer Ibaté por esse projeto que levou tanta alegria para as crianças de Malawi. Na África, as crianças não têm brinquedos e quando eu entreguei as bonecas foi um momento muito impactante. Eram crianças órfãs e os olhos delas brilharam e vi que ficaram muito felizes".

Idealizado pela coordenadora pedagógica da rede municipal de Ibaté Osmara Barbano Claudino, que é mãe do missionário, o projeto ficou conhecido como "Costurando  Sonhos". Foram produzidas e enviadas 50 bonecas confeccionadas em tecido com o mesmo tom de pele, cabelo cacheado e vestidos usados pelas meninas de Malawi. Para montar a boneca, as professoras voluntárias receberam doações e compraram tecidos e outros materiais com recursos próprios.

Zé Parrella relembrou a empolgação e o envolvimento da cidade na produção das bonecas. "Foi um momento de trabalho voluntário das professoras de Ibaté para que o Luis Henrique pudesse levar as bonecas na sua missão. Hoje temos certeza de que esses brinquedos levaram alegria e que estão dando um pouco de conforto para as crianças lá na África", finalizou o Prefeito agradecendo.

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