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SÃO CARLOS/SP - A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Cidade Aracy conquistou melhorias que já estão contemplando a população com um melhor atendimento. A unidade ganhou uma máquina de raio X capaz de realizar diversos procedimentos com resultado imediato, o que respalda a conduta médica para tratamentos posteriores e reduz o deslocamento da população que utiliza os serviços da unidade.

Estão sendo realizados aproximadamente 20 exames de raio X por dia na UPA Cidade Aracy, antecipando o quadro diagnóstico dos pacientes SUS e evitando que estes munícipes precisem ficar se deslocando para marcar os exames na rede de atenção básica – que, assim, também consegue otimizar sua oferta de serviços.

Para a supervisora da unidade, Debora Chinemann, o ganho com o novo equipamento não se restringe à possibilidade de internação de pacientes para realização de exames de tórax, perna, mão, face e de outras partes do corpo, mas representa um ganho social a todos que utilizam os serviços públicos municipais de saúde, sobretudo, na região sul da cidade. “A UPA Cidade Aracy ganha muito com a aquisição deste novo aparelho. Como sabemos, a maioria dos moradores da região usam os serviços dos SUS e, algumas pessoas, com pequenas fraturas abandonavam o tratamento por terem que realizar algum exame em locais mais distantes da cidade. Com este aparelho de raio X, muitas demandas serão sanadas na própria unidade, auxiliando na conduta médica e em um tratamento mais ágil e de menor custo de deslocamento para estes pacientes”, afirma a supervisora.

O pensamento é o mesmo do diretor do Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar (DGCH), Fausto Sposito. Segundo ele, o atendimento passará a ser ainda mais eficiente na unidade com o novo recurso, em mais um passo de aprimoramento da infraestrutura da UPA promovido pela administração municipal. “Com este equipamento de última geração, poderemos realizar diversos diagnósticos com mais agilidade e, portanto, atender a uma demanda muito importante daquela região e adjacências. Além disso, com esta melhoria, também completamos as exigências estruturais do Ministério da Saúde, ou seja, é um processo que conseguimos viabilizar e onde todos saem ganhando", comenta o diretor.

Já o secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, chama a atenção para o amparo médico quanto à condução do tratamento, pois, com a possibilidade de execução do exame na própria unidade hospitalar, uma condução mais eficaz dos atendimentos será proporcionada aos pacientes pelo corpo clínico da instituição. “Trata-se de um ganho muito importante tanto na questão logística quanto de resolutividade patológica, afinal, com a realização de raios X na UPA Cidade Aracy, a população daquela região não precisará mais se deslocar para realizar este tipo de exame e, tão importante quanto, é a melhoria dos diagnósticos que poderá ser feita pelos médicos plantonistas. Com o raio X na UPA, o paciente ficará internado no local até que o resultado do exame seja conhecido e, assim, proporcione um respaldo maior ao médico para aplicação da conduta terapêutica”, ressalta Palermo.

SÃO CARLOS/SP - Em plena pandemia de Covid-19 nossa reportagem recebeu denúncias e hoje, 09, foi ao local verificar, onde lixo hospitalar está jogado em um terreno localizado na Rua João Martins França, nas proximidades da UPA Cidade Aracy.

Segundo moradores, vira e mexe essa situação ocorre no local. O lixo, ou material é colocado no saco fechado, porém as vezes animais rasgam o saco ou até moradores em situação de rua vão mexer para ver se tem reciclado e deixam assim, tudo espalhado pelo terreno.

Durante nosso bate papo com moradores verificamos que ali é um lugar que transita muita gente, além de crianças que ficam brincando por ser um terreno grande e teoricamente “seguro”.

Este resíduo é classificado como perigoso! Além de contaminar o meio ambiente ele pode representar riscos à saúde humana. Além do descarte correto é fundamental que todo resíduo seja tratado conforme as as legislações ambientais, seguindo todos os protocolos para um encaminhamento seguro e eficiente.

Existe uma concessão da coleta de lixo hospitalar em São Carlos, mas pelas fotos e depoimentos de populares nada foi feito por enquanto.

SÃO CARLOS/SP - Enquanto os números de casos e de mortes causadas pelo novo coronavírus não param de aumentar no Brasil. Porém, em São Carlos, os casos continuam estabilizados e uma coisa chama atenção dos agentes de saúde das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), pacientes com outras enfermidades estão deixando de buscar atendimento por medo da covid-19. A situação, segundo entidades que representam os estabelecimentos, ameaça o equilíbrio financeiro do setor de saúde suplementar.

De acordo com Secretário de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo, o atendimento caiu cerca de 60%. “Ivan Lucas, cerca de 60% no atendimento nas UPAs. As pessoas estão se conscientizando, antigamente as pessoas que tinham uma simples dor como uma dor no calcanhar, por exemplo, eu buscava a UPA, agora as pessoas estão com medo de ir ao equipamento de saúde e se contaminar e talvez pegar um Covid-19 e ir a óbito” disse secretário.

MEDO

O medo existe de ser contaminado pelo vírus e o que acontece em São Carlos acontece em todo Brasil, tanto no setor público quanto privado. O diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), José Bonamigo, disse que muitos pacientes adiaram não só os atendimentos mais simples, mas também os de maior complexidade – o que, segundo ele, deixou ociosos alguns serviços médicos não voltados ao atendimento de pessoas com síndromes respiratórias.

“Há muitos hospitais e clínicas de medicina diagnóstica particulares querendo desesperadamente retomar suas atividades porque estão enfrentando dificuldades financeiras devido à redução expressiva do número de atendimentos. Temos notícias de que, em São Paulo, alguns hospitais reduziram a carga horária de alguns profissionais. E até mesmo de alguns casos de demissões – o que parece surpreendente considerando o momento”, afirmou Bonamigo.

Marco Aurélio Ferreira, da Anahp, diz não ter conhecimento de demissões em hospitais particulares. “Estamos vendo muitos hospitais privados contratando profissionais para o lugar daqueles que foram atingidos pelo novo coronavírus. Hoje, cerca de 3% dos nossos profissionais [que atendem a pessoas infectadas pelo novo coronavírus ou suspeitas de terem contraído a covid-19] estão afastados por causa da doença ou da suspeita de estarem doentes. A respeito de demissões em outros setores [cujos médicos não atendem aos infectados], não tenho informação”.

O diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Gerson Salvador, confirma as demissões, embora afirme que a entidade não tem números. De acordo com Salvador, os maiores prejudicados foram os profissionais que atuam com procedimentos eletivos, entre eles anestesistas – informação mencionada também por Bonamigo, da AMB. “Um absurdo, pois ninguém tem tanta habilidade ao entubar um paciente quanto esses médicos, que podem vir a ser fundamentais na linha de frente do tratamento de pessoas com a covid-19”, diz Salvador.

Entrevistados pela Rádio Sanca mencionaram o receio de ir até os equipamentos públicos e ser infectado pelo covid-19.

“Só vou no último caso mesmo, pois não sabemos o que vamos encontrar na UPA. As pessoas podem estar apenas resfriadas, mas podem estar com coronavírus. Eu tenho medo, pois estou no grupo de risco pela minha idade” afirmou Maria Inês.

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