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Em sessão única, musical acontece no dia 16, no Centro Cultural Roberto Palmari

 

RIO CLARO/SP - O espetáculo infantil O Canto das Vitaminas - A Viagem de Polyana tem sessão única e gratuita no Centro Cultural Roberto Palmari, em Rio Claro, no dia 16 setembro, às 17h. A peça traz as peripécias de uma garota que descobre o quão colorido é o mundo dos alimentos e para assisti-la basta realizar um cadastro prévio online.

O enredo conta a história de Polyana, uma menina que não gosta de comer. Sua mãe, preocupada, leva-a até o médico, que é, na verdade, um cientista muito divertido. Juntos, iniciam uma jornada pela terra dos legumes e verduras. Lá, Polyana faz amizade com os personagens Alface, Beterraba, Espinafre e Banana e acaba descobrindo sobre a origem dos alimentos e a sua importância para uma vida saudável. Serão entregues gratuitamente exemplares do livro, que leva o mesmo nome do espetáculo, para o público presente.

INGRESSOS Para assistir é preciso realizar um cadastro prévio a partir desta quarta-feira, dia 6 de setembro neste link. Para as crianças, com exceção das que ainda são ‘de colo’, também é preciso solicitar ingresso no site, além da entrada do adulto responsável. Caso a criança não tenha um e-mail válido, é preciso entrar em contato com a D'color Produções Culturais.

A peça O Canto das Vitaminas - A Viagem de Polyana é viabilizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal com patrocínio da empresa Brascabos Componentes Elétricos e Eletrônicos Ltda. A realização é da D'Color Produções Culturais, que atua no mercado de produção cultural, assessorando, planejando e executando projetos culturais. Mais informações pelo telefone (19) 3256 4500, WhatsApp (19) 99127 5480 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O Centro Cultural Roberto Palmari fica na rua Dois, 2880 - Vila Operária, Rio Claro (SP).

FICHA TÉCNICA  Elenco: Biah Carfig, Mariana Sancar, Vanessa Scorsoni, Giuliana Melito, Fabrício Bini, Will Sancar e Flávio Costa | Direção: Biah Carfig | Direção musical e arranjos: Fernando Zuben | Coreografias: André Farias | Figurinos: Leo Diniz | Cenário: Diorama Filmes.

BRASCABOS A empresa Brascabos fornece soluções inovadoras nos projetos e fabricação de redes elétricas (chicotes), cabos de alimentação, sensores e sistemas elétricos para indústrias de ponta como eletrodomésticos, automotivo, agrícola, máquinas de construção civil e outros, sendo líder no segmento de componentes elétricos para linha branca no Brasil. Completando 31 anos de mercado, emprega mais de dois mil funcionários e preserva em seus valores a importância da educação e da cultura no desenvolvimento do capital humano, por isso, tem como lema: Brascabos uma conexão de arte e respeito.

VIDEO Clique aqui 

SERVIÇO
Espetáculo O Canto das Vitaminas - A Viagem de Polyana
Data: 16/09 l Horário: 17h
Ingresso gratuito: A partir de 06/09 clique aqui 
Classificação: Livre l Ingresso: Evento Gratuito
Acessibilidade: Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Local do evento: Centro Cultural Roberto Palmari - Rua Dois, 2880 - Vila Operária, Rio Claro (SP) MAPA AQUI 
Informações: (19) 3256 4500 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Instagram @dcolorcultura | Facebook @dcolorproducoes

ARARAQUARA/SP - O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) condenou em segunda instância o Município de Araraquara em ação proposta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), mantendo integralmente a sentença que determina que o ente público, quando fornecer alimentação aos servidores municipais no local de trabalho, zele pela boa qualidade do alimento, inclusive fiscalizando periodicamente as marmitas fornecidas por empresa terceirizada, sob pena de multa diária de R$ 2.000,00.

A segunda turma de desembargadores da corte trabalhista não deu provimento ao recurso apresentado pelo Município, que pedia a reforma da decisão. No acórdão, a desembargadora relatora, Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, afirmou que “considerando os elementos de provas existentes nos autos, é evidente que o reclamado não tomou as medidas necessárias para garantir o fornecimento de alimentação adequada aos seus funcionários, o que justifica a condenação à obrigação de fazer fixada na origem, como decidido”.

 

Inquérito

As investigações com relação ao caso começaram quando o Ministério Público recebeu denúncia de dois vereadores da cidade que constataram, em visita à UPA da Vila Xavier, que os funcionários estavam recebendo marmitas fornecidas pelo Município, por meio da empresa Enjoy Alimentação, com alimentos de baixa qualidade, impróprias para consumo, inclusive com “proteína podre” como mistura. Junto com a denúncia foi juntado relatório com fotos.

Instada a se manifestar, a Secretaria Municipal de Saúde alegou que se tratava de uma tentativa dos denunciantes de “desqualificar um governo sério”, e que o problema só acontecia na UPA Vila Xavier, e não em outras unidades que recebiam marmitas do mesmo fornecedor, porque “eles têm servidores naquela unidade que os apoia politicamente”.

O MPT então solicitou à prefeitura uma relação com os dados dos servidores das UPAs Vila Xavier, Central e Vale Verde, e indagou funcionários das três unidades a respeito. Os trabalhadores responderam aos questionamentos confirmando a péssima qualidade dos alimentos nas marmitas fornecidas pelo Município, que não raro chegariam “azedas” ou com comida estragada, sendo impróprias para consumo. Alguns servidores chegaram a dizer que, na maioria dos casos, os funcionários não tinham opção senão jogar a comida no lixo.

“Com isso, apurou-se que os problemas relatados em relação à qualidade e consistência da alimentação fornecida não se limitam apenas à UPA da Vila Xavier, existindo relatos similares na UPA Central e na UPA Vale Verde. Não se trata, portanto, de uma “conspiração” de funcionários de uma só unidade, como falsamente insinuou o Município, mas de um problema real e generalizado. A postura do réu em relação a toda a situação gera questionamentos, eis que em vez de adotar uma conduta no sentido de propiciar e resguardar a saúde, dignidade e bem-estar de seus trabalhadores esforçou-se, em todas suas manifestações, em desvirtuar e desconsiderar o teor da denúncia”, afirmou o procurador Rafael de Araújo Gomes, que subscreve a ação.

 

Decisão

Em maio desse ano, o MPT obteve a condenação do Município em primeira instância, na 3ª Vara do Trabalho de Araraquara, cujo juízo proferiu sentença determinando o fornecimento de alimentação de boa qualidade aos funcionários públicos, além de fiscalizar periodicamente as condições para consumo das marmitas fornecidas por terceirizados, sob pena de multa diária de R$ 2.000,00. A decisão do TRT-15 manteve a sentença em sua integralidade.

Cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

 

 

PORTAL MORADA

BRASÍLIA/DF - A desnutrição entre crianças de 0 a 19 anos cresceu, no Brasil, entre os anos de 2015 e 2021, afetando de forma mais grave os meninos negros. De acordo com o Panorama da Obesidade de Crianças e Adolescentes, divulgado ontem (26), pelo Instituto Desiderata, há um crescimento da fome nos últimos anos, levando à desnutrição em todos os grupos etários, de 0 a 19 anos de idade.

De acordo com o levantamento, o índice de desnutrição caiu de 5,2%, em 2015, para 4,8%, em 2018, aumentando a partir daquele ano em todos os grupos etários acompanhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2019, essa taxa subiu para 5,6%, atingindo 5,3%, em 2021.

A desnutrição entre meninos negros (pretos e pardos), entretanto, foi dois pontos percentuais acima do valor observado entre meninos brancos, ampliando a diferença a partir de 2018. O ápice foi observado em 2019 (7,5%). Em 2020, o percentual foi 7,2% e, em 2021, 7,4%.

Já entre os meninos brancos, a curva foi inversa, com redução do percentual da desnutrição a partir de 2019, quanto atingiu 5,1%, passando para 5%, em 2020, e para 4,9%, em 2021.

“Os meninos negros estão sendo mais afetados pela fome, pela desnutrição. A gente pode atribuir isso à desigualdade racial e de renda no Brasil. A gente sabe que a população negra ocupa as camadas mais pobres da sociedade, em detrimento da população branca, que ocupa outros grupos, como a classe média e classes mais altas”, apontou o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, Raphael Barreto, doutorando em saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Elaborado a partir de dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde, gerados pelas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), o Panorama mostra aumento da insegurança alimentar de 2015 a 2021, aumentando as incidências de desnutrição e também de obesidade

Obesidade

O panorama apontou que o excesso de peso vem crescendo em todos os grupos raciais, mas, especialmente, entre os meninos brancos. “Meninos brancos têm sido mais afetados pelo excesso de peso. A gente pode atribuir isso também à insegurança alimentar”.

Barreto explicou que, no placar da má nutrição produzido pela insegurança alimentar, os grupos mais vulneráveis não têm acesso ao mínimo, que são três refeições por dia, e passam por um quadro de fome e desnutrição. Já outros grupos são afetados pela crise econômica e inflação, mas ainda conseguem comprar alimentos, em geral, ultraprocessados e açucarados, como macarrão instantâneo, salsichas, doces, sucos artificiais. “Produtos que fazem mal à saúde, mas que são possíveis comprar”.

Em 2021, a condição de excesso de peso decorrente da má nutrição foi mais registrada entre meninos de 5 a 9 anos de cor branca.

Nos últimos sete anos, o consumo de alimentos ultraprocessados na faixa etária de 2 a 19 anos superou 80%. Em 2021, 89% das crianças de 5 a 9 anos relataram o consumo de, ao menos, um ultraprocessado no dia anterior à avaliação de acompanhamento no SUS.

Feijão em falta no prato

Raphael Barreto chamou a atenção para a redução do consumo de feijão, no Brasil, ano após ano. Esse grão é considerado um marcador de alimentação saudável, fundamental para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. Além disso, possui minerais, vitaminas e proteínas, ajuda a inibir o aparecimento de doenças cardíacas e a diminuir o colesterol.

De 2015 até 2020, o indicador referente ao consumo de feijão tinha valores acima de 80%. Em 2021, entretanto, a taxa diminuiu 30 pontos percentuais em todos os grupos etários de 2 a 19 anos, atingindo a marca de 54,5%.

“Em 2020, 84% das adolescentes de 10 a 19 anos tinham ingerido feijão na data anterior à consulta no SUS, sendo que a partir de 2021, esse número cai para 54,5%. Tem uma redução importante no consumo de feijão. A gente vê que a insegurança alimentar e a crise econômica estão tão fortes que um alimento básico, como o feijão, está faltando no prato dos brasileiros”.

Pandemia

Segundo o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, o cenário pandêmico agravou as desigualdades sociais, potencializando os efeitos da crise econômica e tornando maior o quadro da obesidade, em função do distanciamento social.

Com a redução das atividades externas e o isolamento em casa, as crianças e os adolescentes estiveram expostos a mais tempo de tela (computador, televisão ou celular), reduziram as atividades físicas e a ida à escola.

“Isso também contribuiu para o aumento da obesidade, além, principalmente, do consumo de alimentos ultraprocessados. A gente percebe que tem um aumento no preço dos alimentos, em geral, como os minimamente processados, in natura, como verduras, frutas e legumes. As proteínas aumentaram de preço, mas os alimentos ultraprocessados não aumentaram tanto”.

Segundo Barreto, os alimentos ultraprocessados causam mal à saúde e trazem risco de aumento da obesidade, hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas não transmissíveis. “As famílias não conseguiram mais manter a alimentação baseada em alimentos minimamente processados ou in natura e tiveram que migrar para o alimento que dá para comprar e que, ultimamente, é o ultraprocessado”, indicou.

Entre os adolescentes de 10 a 19 anos de idade, o consumo de alimentos ultraprocessados atingiu 86,8%, no ano passado, quase o mesmo índice de 2015 (86,9%), depois de cair para 82,2%, em 2020.

O panorama revela ainda tendência de crescimento desse índice. Entre janeiro e junho de 2022, o consumo de alimentos ultraprocessados já está em 93%. Também na faixa de 5 a 9 anos de idade, os alimentos ultraprocessados tiveram consumo de 89%, em 2021, com registro de 92,9% nos seis primeiros meses de 2022. “Nos últimos sete anos, há um aumento do consumo desses alimentos no Brasil, entre crianças e adolescentes”.

FRANÇA - Na França, os embutidos, que fazem parte dos hábitos alimentares da população, sendo consumidos por 94% dos franceses de maneira regular, estão na mira das autoridades de saúde do país. A Agência Nacional de Segurança Sanitária (Anses) publicou nesta terça-feira (12) um relatório alertando para os perigos da adição do nitrito e nitrato nos alimentos, e relacionando o seu consumo ao risco de câncer colorretal.

Quanto maior a exposição a esses compostos, maior o risco de câncer na população, informou o estudo, que levantou ainda a hipótese de outros tipos da doença também estarem associados a essas substâncias

Segundo a instituição, a sociedade é exposta de maneira constante aos nitratos, que estão presentes, inclusive, na água e nos vegetais, e compõem, naturalmente, o solo e se acumulam nas plantas. Entretanto, o grande problema é o uso como aditivo alimentar, o que acontece especialmente nos embutidos e carnes processadas. Desta forma, a Anses recomenda que o consumo desses produtos não ultrapasse os 150 gramas semanais.

De acordo com a Anses, a grande maioria dos franceses não ultrapassa as recomendações de doses diárias desses produtos, admitidas pela Autoridade Europeia de Saúde Alimentar (EFSA). Mesmo assim, quanto menor o consumo de nitritos e nitratos, melhor para o bem-estar da população. Em um país em que uma pessoa chega a consumir 30 quilos da chamada “charcuterie” por ano, a recomendação da Anses vem como um alerta para uma mudança imediata nos hábitos alimentares.

 

Recomendações também ao mercado de alimentos

A adição de nitratos e nitritos nos embutidos tem como objetivo principal limitar o desenvolvimento de bactérias que causam doenças, como a salmonela e a listeria. Ainda assim, de acordo com a agência, a redução do uso dessas substâncias pode ser prevista, com medidas adicionais para o controle do risco de contaminação por outros meios. Estas ações devem ser adaptadas a cada categoria de produto.

Para o presunto cozido, por exemplo, a Anses recomenda que a redução de nitritos seja acompanhada pela diminuição do prazo de validade. Já para o presunto cru, deve ser feito o controle do nível de sal e da temperatura durante as etapas de produção do produto.

 

 

RFI

SÃO PAULO/SP - A caracterização de cachorros pela mídia, especialmente em desenhos animados, os descreve como animais carismáticos que se alimentam principalmente de ossos e grandes filés de carne. Porém, é importante se perguntar se essa dieta é apropriada. Afinal, cachorro pode comer osso de galinha? Ou qualquer outro osso?

Essa caracterização pode até ser realista, uma vez que os cães vêm se alimentando de ossos por milhares de anos, porém, existem algumas exceções e riscos para cães domesticados.

Alguns ossos podem ser uma ótima fonte de minerais e outros nutrientes, além de ajudar na prevenção de acúmulo de placa nos dentes dos cachorros. Contudo, é necessário saber quais são os ossos apropriados para consumo.

Normalmente, os ossos cozidos ou restos de alimentos do seu próprio prato não podem ser ingeridos por cães por diversos potenciais riscos.

Ainda assim, existem outros alimentos mais fáceis e com menos riscos a serem oferecidos. Enquanto alguns tipos de ossos não são necessariamente proibidos, eles ainda podem oferecer riscos e não devem ser dados ao animal sem supervisão.

Cachorro pode comer osso de galinha?

A resposta curta é sim. Os ossos de galinha são, na maioria das vezes, facilmente dissolvidos pelo estômago do cachorro. Se você pretende alimentar o seu animal com ossos de galinha, é recomendado que use apenas os ossos das asas ou do pescoço em pedaços pequenos, não afiados e crus.

Assim como qualquer alimento mais rígido, como os ossos, existe o risco de obstrução do sistema respiratório, uma vez que eles podem parar no esôfago.

Ossos cozidos são mais moles e, por isso, mais fáceis de se quebrar em algumas partículas que podem causar obstrução no sistema respiratório, por isso prefira oferecer o alimento cru ao seu cão.

Outros ossos

É preferível que o único osso oferecido aos cães seja o de galinha, uma vez que os ossos de outras aves e alguns animais como os porcos contêm alto teor de gordura. Costelas de porco especificamente contém muita gordura saturada, que em excesso, pode causar pancreatite nos animais.

Nenhum osso é completamente seguro como alimento para os cachorros, porém, se você ainda quiser oferecer o petisco siga as seguintes dicas:

  • Apenas ofereça ossos crus, em pedaços pequenos e não afiados
  • Não deixe o animal sem supervisão após oferecer o osso
  • Deixe o animal com osso por apenas 10-15 minutos e depois coloque o resto na geladeira
  • Jogue o osso fora depois de três ou quatro dias
  • Evite ossos de outras aves ou de porco

Riscos

Os possíveis riscos de oferecer osso para os cachorros são:

 

  • Engasgo e asfixia
  • Perfuração de órgãos internos
  • Obstrução do intestino
  • Contaminação de bactérias (aves cruas podem oferecer o risco de contração de salmonella)
  • Constipação
  • Dano nos dentes

Se o seu animal apresentar sintomas como vômito, diarreia, falta de apetite, letargia, dificuldade em respirar, engasgos ou tosse após consumir ossos de animais, leve-o ao veterinário.

SÃO CARLOS/SP - Mães de alunos da rede municipal utilizaram nosso WhatsApp para saber sobre o Kit Merenda que a prefeitura de São Carlos ficou de fornecer.

“Será entregue este mês?” questionou uma mãe. Outra mensagem disse: “O que contém na cesta?”.

Nesta segunda-feira (15), nossa reportagem entrou em contato com a secretaria de comunicação que nos informou: “...Está sendo feito a compra emergencial e deve ser entregue ainda em março”. Atualmente, estão matriculados na rede municipal de ensino mais de 18 mil estudantes.

O kit estará substituindo o cartão merenda que foi depositado até o último mês de 2020.

Para alunos até 3 anos, serão fornecidos 4.200 kits por mês

  • 2 kg de Arroz Agulhinha
  • 1 kg de Feijão Carioca
  • 1 pacote de sal com 1 kg
  • 1 lata de óleo de soja de 900ml
  • 1 pacote de biscoito tipo Maizena
  • 1/2 kg de macarrão parafuso
  • 1 pacote de fubá mimoso com 0.5kg
  • 1 pacote de extrato de tomate com 340g
  • 1 pacote de sal com 1 kg
  • 1 pacote de leite em pó com 400g

 

Já para alunos a partir de 3 anos serão oferecidos 14.100 kits por mês

 

  • 2 kg de Arroz Agulhinha
  • 1 kg de Feijão Carioca
  • 1 pacote de açucar cristal com 1 kg
  • 1 lata de óleo de soja de 900ml
  • 1 pacote de achocolatado com 200g
  • 1 pacote de biscoito tipo água e sal com 200g
  • 1 pacote de biscoito tipo Maizena
  • 1/2 kg de macarrão parafuso
  • 1 pacote de fubá mimoso com 0.5kg
  • 1 pacote de extrato de tomate com 340g
  • 1 pacote de leite em pó com 400g
  • 1 pacote de sal com 1 kg

Sistemas drive thru e delivery facilitam a rotina e garantem diversas opções de cardápios

 

São Carlos/SP – A praticidade de comprar uma refeição pronta e saborosa é uma ajuda e tanto no dia a dia, principalmente para quem não tem tempo ou mesmo aptidão para cozinhar. Por isso, as operações de alimentação do Iguatemi São Carlos podem ser uma ótima opção, não só por oferecerem cardápios variados, como também sobremesas e lanches, por meio dos sistemas de drive thru e delivery.

Para escolher o que deseja e fazer o pedido, basta entrar em contato com o estabelecimento por meio do WhatsApp ou telefone, que pode ser obtido no site do shopping (www.iguatemisaocarlos.com.br). Se optar pela retirada, no sistema drive thru, a entrega será feita no estacionamento, na entrada principal, e não é preciso nem sair do carro. Além disso, o cartão de estacionamento tem isenção de pagamento por 30 minutos. Tempo suficiente para retirar a refeição. Mas se a opção for receber em casa, por meio do delivery, é só alinhar diretamente com a loja, que também fará toda higienização das embalagens para a entrega. Além disso, algumas operações de alimentação estão presentes no iFood e Uber Eats.

Para os fãs da cozinha italiana, o Spoleto apresenta os famosos spaguetti, penne, fettuccine, entre outras massas com molhos de sabores diferentes, além de lasanhas, polpetones e um Festival de Risoto. “Vale experimentar o nosso risoto de grande sucesso, com molho de queijos um toque de limão siciliano e grandes camarões”, afirma Ismael Ribas, proprietário do restaurante.

Com um cardápio amplo, incluindo saladas e refeições leves, o Mousse Cake aposta no Festival Família. “São pratos que servem duas a três pessoas. Uma das opções mais atraentes leva camarões crocantes e arroz cremoso de alho poró”, descreve Jeferson de Souza Lima, dono da franquia no Iguatemi São Carlos. Isso sem esquecer da sobremesa, que pode ser o crepe de Nutella com morango e banana. 

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E para quem não dispensa doces, guloseimas e sorvetes, são várias opções de dar água na boca: Cacau Show, Chiquinho Sorvetes, Chocolates Brasil Cacau, Cê Que Sabe – Açaí & Fondue e Fini. Na lista de lojas que participam dos sistemas delivery e drive thru, ainda estão o Burguer King e o Divino Fogão.

Outras lojas do Iguatemi São Carlos, de diversos segmentos, aderiram às vendas via drive thru. Para conferir todos os estabelecimentos participantes, basta acessar o portal do shopping: www.iguatemisaocarlos.com.br. 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

SÃO PAULO/SP - O governo federal reduziu os gastos com alimentos em 2020, na comparação com o ano anterior. No 1º ano da gestão de Jair Bolsonaro, o valor efetivamente gasto –que é diferente daquilo que foi empenhado– foi de R$ 1,2 bilhão. Em 2020, marcado pela pandemia, houve queda de quase 55%, para R$ 602 milhões. Leia mais sobre a metodologia do levantamento do Poder360 mais abaixo neste texto.

Em 2018, ainda no governo de Michel Temer (MDB), os gastos foram de R$ 948 milhões. Esses dados estão no painel de compras do Ministério da Economia e contabilizam as seguintes rubricas, usadas como filtros: fornecimento de alimentação, gêneros de alimentação, verbas do Programa Mundial de Alimentação e do Programa de Alimentação do Trabalhador.

O valor que foi efetivamente gasto é diferente daquele que foi empenhado. O valor empenhado corresponde à previsão orçamentária. Já o pago, é quanto foi desembolsado de fato.

É comum que o segundo valor seja menor que o primeiro. No ano passado, por exemplo, houve queda representativa de 51% no que foi pago. Já o empenho foi 21% menor.

Os principais destinos dos alimentos comprados pelo governo federal são: Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Embrapa. É natural a queda, já que a maior parte das instituições federais de ensino tenham parado devido à pandemia.

 

No valor efetivamente gasto, houve alta de 19% de 2018 para 2019. De 2019 para 2020, a queda foi de 51%. Esses percentuais levam em conta o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período.

METODOLOGIA

O Poder360 consultou os gastos do governo com alimentação acessando o Painel de Compras, ferramenta do Ministério da Economia. Foram considerados os valores empenhados, que são aqueles reservados no Orçamento para determinada atividade, e também os valores pagos, que é aquilo efetivamente desembolsado em determinado ano.

Para filtrar o que foi gasto com alimentação, a reportagem selecionou os seguintes filtros na caixa “Natureza de Despesa” no Painel de Compras:

  • fornecimento de alimentação;
  • gêneros de alimentação;
  • PMA (Programa Mundial de Alimentação); e
  • Programa de Alimentação do Trabalhador.

O PMA é um programa da ONU (Organização das Nações Unidas) de ajuda alimentar multilateral. Recebe doações de governos, de empresas e doações anônimas, e fornece alimentos a populações de regiões pobres.

O Programa de Alimentação do Trabalhador concede incentivos fiscais para empresas cuidarem da saúde nutricional de seus colaboradores de baixa renda, que são aqueles que ganham até 5 salários mínimos por mês.

O Poder360 separou os orçamentos de cada ano, com o que foi reservado e desembolsado naquele exercício específico. A reportagem buscou a “natureza de despesa”, campo no qual o órgão público que faz a compra é obrigado a informar a categoria econômica, o grupo a que pertence, a modalidade de aplicação e o elemento da aquisição.

Especialistas em compras públicas e em dados consultados por este jornal digital corroboram que é correta a metodologia adotada para obter os dados desta reportagem. Já na 5ª feira (27), o portal UOL chegou, com apuração própria, à mesma conclusão que o Poder360: de que houve redução nos gastos do governo com alimentação em 2020.

Para chegar aos valores do infográfico publicado mais acima neste texto, o Poder360 seguiu as seguintes etapas:

1. acessou a barra “Execução Financeira do Contrato” do Painel de Compras do governo;

2. selecionou, nos filtros disponíveis na lateral esquerda do painel, a opção “2020” no campo “Ano do Empenho”;

 

3. selecionou a opção “Executivo” no campo “Poder”;

4. selecionou a opção “Federal” no campo “Esfera”;

5. selecionou as seguintes opções no campo “Natureza de despesa”:

  1. fornecimento de alimentação;
  2. gêneros de alimentação;
  3. PMA- Programa Mundial de Alimentação; e
  4. Programa de Alimentação do Trabalhador.

 

O procedimento foi repetido mais duas vezes, mudando apenas a opção selecionada no 2º passo descrito acima (com a seleção de “2018” e de “2019”).

DESPESA DO GOVERNO COM ALIMENTOS

Os gastos com leite condensado viralizaram nas redes sociais. Apesar do alto valor, o gasto foi menor que o registrado em 2019, quando a União pagou R$ 29,7 milhões no produto (leia na tabela acima).

Os principais destinos desse item são universidades federais e quartéis, que usam o leite condensado para fazer as sobremesas em restaurantes do tipo bandejão –ao qual universitários e militares têm acesso.

O levantamento do Poder360 indica que o gasto real com leite condensado em 2020 foi de R$ 13,5 milhões.

Já na 5ª feira (27), o ministro da CGU (Controladoria Geral da União), Wagner Rosário, disse que os valores utilizados nas reportagens sobre o tema estão equivocados. Segundo o ministro, o valor gasto com leite condensado pelo governo em 2020 foi de R$ 2,54 milhões.

Rosário explicou que há um erro no Painel de Compras que impede que haja distinção dos lançamentos para cada item consumido. Assim, se um item tiver sido comprado junto a mais produtos, o valor informado ao se pesquisar no painel aquele item específico será o total da compra (ou seja, somando também o valor dos demais produtos).

 

MILITARES

Em nota de esclarecimento divulgada nessa 4ª feira (27.jan.2021), o Ministério da Defesa afirmou que cada militar recebe, por dia, R$ 9 para alimentação.

“O efetivo de militares da ativa é de 370 mil homens e mulheres, que diariamente realizam suas refeições, em 1.600 organizações militares espalhadas por todo o país. O valor da etapa comum de alimentação, desde 2017, é de R$ 9,00 (nove reais) por dia, por militar. Com esses recursos são adquiridos os gêneros alimentícios necessários para as refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar). Esse valor não é reajustado há 3 anos”, diz o texto.

O ministério ressaltou que o leite condensado é um dos itens que compõem a dieta dos militares “por seu potencial energético”.

“O leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação por seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em substituição ao leite.”

Quanto à compra de gomas de mascar, outro item presente na lista de compras da pasta, a Defesa explicou que “o produto ajuda na higiene bucal das tropas”.

“No que se refere a gomas de mascar, o produto ajuda na higiene bucal das tropas, quando na impossibilidade de escovação apropriada, como também é utilizado para aliviar as variações de pressão durante a atividade aérea”.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Quando as temperaturas sobem, nada melhor que um sorvete para refrescar. Até mesmo os bichinhos de estimação gostam da ideia: vários pet shops oferecem sobremesas geladas para cães e gatos e há várias receitas online para quem preferir fazer em casa um agrado para os companheiros de quatro patas.

E o mercado tem chamado a atenção de grandes nomes. Nesta segunda-feira, a marca de sorvetes norte-americana Ben & Jerry’s anunciou uma linha de produtos feita especialmente para cães.

Batizada de Doggie Desserts, a linha traz dois sabores: Pontch’s Mix (manteiga de amendoim e pretzels) e Rosie’s Mix (abóbora e minibiscoitos). Segundo a empresa, os dois sorvetes podem ser saboreados tranquilamente pelos cachorros sem causar problemas aos animais.

Os sorvetes caninos, por enquanto, estarão à venda apenas nos EUA. Os potes avulsos com cerca de 100 g custarão US$ 3 e estarão à venda em supermercados, pet shops e outros pontos de venda, de acordo com a Ben & Jerry’s.

 

 

*Por: Pedro Marques / MENU

Há estudos relacionam a falta de um café da manhã como um dos fatores que culminam para a obesidade

 

SÃO CARLOS/SP - O café da manhã é colocado, até mesmo pela ciência, como uma das refeições mais importantes do dia. Mas, por qual motivo? De acordo com a atleta Sue Lasmar, a depender do quanto a pessoa dorme, seu intervalo sem uma refeição pode chegar a 12 horas, sendo, portanto, o café da manhã o momento de quebra de jejum — que ocorre entre a última refeição do dia anterior e o dia seguinte, quando acordamos. 

Quando esse limite é ultrapassado, disfunções como mal funcionamento do intestino, problemas no estômago, dores de cabeça e falta de ânimo podem surgir. “Pessoas que tendem a pular essa refeição também possuem uma maior propensão ao aumento do colesterol ruim, pois quando a pessoa passa muito tempo sem comer a tendência é que o metabolismo se torne mais lento, tornando a queima de gordura mais difícil e a tendência de que ela se acumule nos vasos sanguíneos maior”, aponta a especialista em nutrição e educação física.

Há estudos que relacionam a obesidade com a falta de um café da manhã equilibrado, visto que quando o indivíduo pula uma refeição, ele tende a comer mais durante a próxima, neste caso, o almoço. Um estudo publicado em parceria com o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que os marcadores de adiposidade crescem quando não ocorre o desjejum correto.

Para que essa refeição atinja o objetivo e consiga manter a energia necessária até o almoço, a dica da atleta é apostar em alimentos leves, porém com alto grau nutricional. “Sucos naturais como o de laranja, acerola e morango são de fácil digestão. Oleaginosas como como castanhas e nozes, assim como grão e cereais podem enriquecer ainda mais a refeição. O ovo é uma das minhas opções preferidas, visto que é uma fonte de proteínas e aminoácidos”, recomenda Sue Lasmar.

Bolos recheados, achocolatados e cereais matinais podem tornar a refeição uma bomba relógio. “O café da manhã é essencial, desde que seja uma refeição saudável”, alerta Sue. Além disso, a atleta aponta que não é o fim do mundo pular essa refeição nos dias em que se sente nauseado ou quando sua rotina é diferente das demais. “Há quem faça turnos de trabalho à noite e acabe acordando no dia seguinte na hora do almoço, desta forma, não faz sentido que essas pessoas tornem o café da manhã essencial se ele não faz parte da rotina”, comenta.

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