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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O estado de São Paulo confirmou neste último sábado (25) 1.667 mortes pelo novo coronavírus, 155 a mais desde sexta-feira. Já há pelo menos um óbito em 128 municípios, ou seja, em uma a cada cinco cidades. Neste sábado, um bebê com sete meses de vida, com comorbidades, morreu na capital. É o primeiro óbito em criança com menos de um ano de idade.

Hoje o estado tem 20.004 casos confirmados em 285 municípios, número que representa 44% do território estadual. A concentração na capital é de aproximadamente 65% dos casos e 66% das mortes, percentual que vem caindo à medida que ocorre o avanço da doença para interior, litoral e Grande São Paulo, que já somam 568 óbitos e 6906 casos.

Nas últimas 24h, mil novos pacientes foram internados, chegando a 7,4 mil suspeitos e confirmados em hospitais de SP, sendo 2.906 em UTI e 4.546 em enfermaria.

A taxa de ocupação dos leitos para atendimentos COVID em UTI no Estado de São Paulo está em 58,9%. É maior na Grande São Paulo, onde é de 77,3% neste sábado.

Perfil da mortalidade

Entre os que morreram, estão 974 homens e 693 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 75,4% das mortes.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, observando faixas etárias subdividas a cada dez anos, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (425 do total), seguida por 60-69 anos (375) e 80-89 (330). Também morreram 127 pessoas com mais de 90 anos. Fora desse grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos (211 do total), seguida pelas faixas de 40 a 49 (120), 30 a 39 (60), 20 a 29 (14) e 10 a 19 (4), e um com menos de dez anos.

Os principais fatores de risco associados à mortalidade são cardiopatia (59,8% dos óbitos), diabetes mellitus (43,5%), pneumopatia (12,4%), doença renal (12,3%) e doença neurológica (11%). Outros fatores identificados são imunodepressão, obesidade, asma e doenças hematológica e hepática. Os fatores de risco foram identificados em 1.394 pessoas que morreram por covid-19 (83,6% do total).

A relação de casos e óbitos confirmados por cidade pode ser consultada no site do governo.

 

*Por: Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Bolos continuam a ser assados na Fábrica da Felicidade do centro de Moscou, uma das unidades da rede de lojas de doces na capital russa. Mas, agora, só alguns trabalhadores mantêm a linha de produção, e o que é feito ali só está disponível para viagem.

O confinamento para evitar o contágio pelo coronavírus forçou a empresa a fechar ao público sua cadeia de cafés, e o negócio está lutando para seguir em frente. Mas sua dona, Anastasia Tatulova, diz que o Estado não está fazendo nada para ajudar.

Por isso, quando ela ficou cara a cara com o presidente da Rússia, não se conteve. "Vou tentar pedir sua ajuda sem chorar, mas isso é realmente uma tragédia", disse ela a Vladimir Putin no mês passado, acrescentando que "meias medidas" de apoio não eram suficientes.

Quando as restrições da covid-19 começaram a entrar em vigor e as empresas demitiram funcionários, Tatulova estava na primeira fila de empresários em uma reunião com o presidente. Seu apaixonado discurso de 12 minutos foi exibido ao vivo na televisão estatal. "Naquele momento, eu só precisava ser ouvida", diz a empresária à BBC.

Ela diz que mal dorme hoje, pensando constantemente em maneiras de sobreviver. "Pensei que ele entenderia. Mas não surtiu resultado, e as medidas do governo não são suficientes. Temos que administrar isso sozinhos."

Crise à vista

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o mundo enfrentará sua pior recessão global desde a Grande Depressão dos anos 1930, e a economia da Rússia não estará imune.

Nem seus políticos, incluindo Putin, que está no poder há mais de 20 anos e a quem seus críticos acusam de ter enterrado a democracia e exercido o poder de maneira "faraônica".

O presidente criou durante seu longo governo a imagem de um líder que tirou a Rússia do caos pós-soviético e trouxe ordem e prosperidade.

Putin planejava usar essa marca de "estabilidade" ao fazer nesta semana um referendo nacional para alterar a Constituição e abrir caminho para permanecer no poder por mais dois períodos. Mas a votação foi adiada por causa dos riscos de discutí-la no auge de uma pandemia.

Agora, alguns problemas rondam o presidente. "O Estado paternalista russo não pode cumprir suas promessas. Não ajudou as pessoas, não ajudou os negócios", diz Andrei Kolesnikov, do grupo de especialistas do Centro Carnegie de Moscou.

E o fato é que a maior parte do auxílio estatal vai para as grandes empresas, que têm mais funcionários e são mais decisivas para a economia russa e menos críticas ao presidente.

Mas isso fez com que outros se sentissem abandonados. "Não posso prever uma catástrofe para este regime, (mas) é um sério desafio para Putin. A pandemia é mais eficiente do que a oposição política e os manifestantes", afirma Kolesnikov.

Frustração

Já há alguns sinais de que essa frustração está se espalhando para outras regiões da Rússia, assim como o vírus.

Na última segunda-feira, centenas de pessoas na cidade de Vladikavkaz, no sul do país, saíram às ruas para protestar contra o confinamento. O governo regional está oferecendo apenas 3 mil rublos (R$ 225) a quem perder o emprego.

Também houve um crescimento dos protestos virtuais, nos quais as pessoas compartilharam mensagens "exigindo" mais ajuda. "Parece um enorme fracasso do governo no momento", diz Nastya Mikhailova à BBC.

A jovem de 29 anos acabou de perder o emprego de gerente de eventos e só tem dinheiro para mais algumas semanas. "Estamos preocupados", afirma ela.

Mas seu caso está longe de ser o único: acredita-se que o coronavírus deixará cerca de 8 milhões de russos desempregados.

Desempenho

Putin ordenou um aumento auxílio para os desempregados, mas apenas para um nível de subsistência.

Quanto ao apoio salarial para as empresas, a Rússia oferece cobrir cerca de 12 mil rublos por mês (R$ 900), uma quantia muito menor do que muitos governos da Europa estão oferecendo. E isso só se aplica se uma empresa mantiver 90% dos funcionários, o que é impossível para muitos negócios menores.

Enquanto luta para pagar seus funcionários, o dono de uma rede de academias em Ecaterimburgo expressou seu aborrecimento em uma carta online dirigida à sua equipe.

Alexei Romanov acusou Vladimir Putin de ser "obcecado" por seu projeto de reforma constitucional em vez de prestar atenção à crise do coronavírus e descreveu a classe política da Rússia como "totalmente perdida".

"As medidas do governo não são suficientes, não nos salvarão", disse o empresário à BBC. "Acho que eles estão demonstrando incompetência. Só podemos confiar em nós mesmos."

 

*Por: BBCNEWS

SÃO CARLOS/SP - De janeiro até esta última sexta-feira (24/04) já foram registradas 1.019 notificações, com 272 casos positivos de Dengue, sendo 225 autóctones e 47 importados, 351 resultados foram negativos para a doença e 396 ainda aguardam resultado. Um óbito já foi confirmado esse ano por Dengue. Para Chikungunya foram registradas até o momento 8 notificações, com 6 casos negativos, 1 caso autóctone foi comprovado positivo e 1 ainda aguarda resultado de exame.

Para Febre Amarela até o momento foram registradas 2 notificações, com 1 resultado negativo e 1 ainda em investigação pelo Instituto Adolfo Lutz.

Para Zika até o momento não foi registrada nenhuma notificação.

MUNDO - Quase 150 dos 623 tripulantes de um navio de cruzeiro ancorado no oeste do Japão testaram positivo para o coronavírus, informou um funcionário neste sábado (25).

O navio de cruzeiro de bandeira italiana "Atlantic Coast" não tem passageiros a bordo e chegou em janeiro ao porto de Nagasaki, no sul, para reparos técnicos.

Seu operador informou as autoridades locais sobre a suspeita de infecções no último final de semana.

Todos os membros da equipe foram testados e, com 57 que deram positivo neste sábado, o número total de casos aumentou para 148, declarou um funcionário local a repórteres.

Alguns tripulantes foram isolados em cabines, mas muitos precisam continuar trabalhando para manter funções básicas, disse o operador do navio às autoridades japonesas.

"Muitas pessoas testaram positivo e nosso próximo desafio é como construir um sistema médico a bordo", acrescentou o funcionário.

Todos os membros da tripulação são estrangeiros, exceto um tradutor japonês.

Os funcionários locais estão trabalhando com o governo japonês para permitir que aqueles que testaram negativos retornem para casa, enquanto tentam fazer os reparos necessários para tirar o navio da região, se for seguro.

Até agora, apenas um membro da tripulação foi hospitalizado. O resto, com sintomas relativamente leves, está no navio.

O Japão foi amplamente criticado por sua gestão de um surto anterior de COVID-19 a bordo de outro navio de cruzeiro, o "Diamond Princess", que chegou ao porto de Yokohama (sudoeste de Tóquio) no início de fevereiro. Das quase 3.700 pessoas a bordo, mais de 700 foram infectadas e 13 morreram.

 

 

*Por: AFP

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